Fanfic de Fernanda e Alane do BBB24
Ferlane
Enemies To Lovers
Essa história é uma fanfic e portanto não condiz com a realidade, ela foi construída ÚNICA e EXCLUSIVAMENTE para entretenimento!
As emoções e pensamentos não condizem com as pessoas reai...
Nos dois dias seguintes Fernanda dormiu embalada pelo cheiro gostoso de Alane no lençol.
A saída de Michel tinha deixado ela mais sensível do que o normal e a todo momento lembrava do último pedido do seu aliado: 'não ficar só no quarto'.
Fernanda não tinha vontade de sair do quarto, ela gostava de ficar quieta e sozinha, achava desgastante ter que interagir e socializar o tempo todo, ainda mais com aquelas pessoas que sempre a colocavam na mira.
Durante a festa do líder Fernanda entrou com um copo de bebida na casa e tomou 50 estalecas levando o jogo para o Tá Com Nada.
- Fernanda, olha a TV... não acredito!
- Ai Alane, não vai implicar comigo por causa de estaleca também né? Isso aí teve contribuição de todo mundo cara.
- Não, não... nada de implicar, vamos comer bastante aqui na festa e ver como serão os próximos dias... e não tem nem como implicar com você hoje.
- Ué, como assim?
- Tá muito linda Fer, essa deve ser minha roupa preferida.
Fernanda sorriu e deu o último gole do seu drink.
- Ah é? Uma roupa tão simples assim.... tão pouco tecido...
- Deve ser por isso que é minha preferida.
As duas se aproximaram e se beijaram, o sabor do álcool temperava o beijo de maneira picante. Alane tinha vontade de levar a Loba pro quarto, na sua cabeça passavam absurdos. Realmente aquela roupa era capaz de levar qualquer um a loucura.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Segurou a cintura da loba e fez questão de passar as mãos no contorno do short, apertando a polpa saborosa que Fernanda deixou a sua disposição.
- Que mão boba é essa?
- Tá aí rebolando pra mim a horas - respondeu - não fui capaz de resistir.
- Agora sabe como eu me sinto quando você dança nas festas né?
- Sabe o que eu queria? - perguntou Alane ainda pertinho, conversavam entre beijos e afagos.
- Queria sentar naquela cadeira alí ó...
- Ahn
- E você vinha assim, gostosa com esse shortinho indecente... - novamente passou as mãos contornando o escasso tecido.
- Ahhnn
- E sentasse em mim, rebolando e quicando bem gostoso...
A ideia parecia maravilhosa e Fernanda sentiu vontade de provar na mesma hora, sabia que se sentasse na Alane, nem guindaste tirava ela de cima. Mas como praticar um ato obsceno desses na frente do país inteiro?
Continuavam se beijando enquanto Alane a acariciava com tesão, parecia estar em transe.
- Sabem quanthus anos de cadeia uma pessoa pega por atentadhu ao pudor?
- É... que? - perguntou Fernanda interrompendo o beijo e olhando pra sua amiga, vendo que todos os brothers estavam olhando pra elas discretamente.
- Sabem quanthus anos de cadeia uma pessoa pega por atentadhu ao pudor?
Alane tentava se recompor, parecia ter sido hipnotizada pelas curvas durinhas daquela mulher, sentiu um pouco de vergonha e tentava pedir controle à sua mente, não queria perder a elegância outra vez.
- Não! Não... não sei. - respondeu Fernanda ajeitando o shortinho e também se recompondo.
- Ah, que pena, eu também não sei. Pensei que vocês tinham a informação. Vou deixar as duas voltarem a conversa como duas mulheres comportadas e vou ali perguntar pro Buda. - respondeu picando e saindo de perto.
- Vii ili pirgiintir pri Bidi.... - repetiu Fernanda com raiva indo pegar outra bebida.
- Que isso Fernanda? Parece criança falando assim. Hahahahahaha
- Meus filhos fazem isso, quando ficam putos um com o outro sabe?
- Eles devem ser uma graça. - respondeu Alane pegando um copo de água e tentando pensar em qualquer coisa que não fosse Fernanda rebolando.
- Eles são incríveis! E tenho certeza que iam adorar você.
Elas sorriram uma pra outra com carinho. Alane queria dizer que adoraria conhecê-los e Fernanda queria ter sugerido de apresentá-los mas ambas tiveram receios e nada foi dito. Era certo que estavam ficando lá dentro mas e como seria na 'vida real'? Na vida pós programa? Dariam certo lá fora? Cada uma engoliu sua vontade e resolveram mudar de assunto.
- Eu não suporto o Buda.
- Não? Pensei que ele era um aliado de vocês.
- Aliado de cu é rola!
- Fernanda!!!!
- Ele é um arrombado cara, fica todo cheio de graça pra cima da Pitel, cheio de elogios... até carinho no pé já rolou.
- Com tanto lugar bom pra fazer carinho.... - disse Alane secando Fernanda e parando o olhar nos seios que estavam cobertos só por aquela tela praticamente transparente....
- Alaaaane... Alane... não empurra que eu já tô na beira.
A sister virou o copo de água de uma só vez e voltou o olhar pra Buda e Pitel conversando, tentava com muito custo apagar o fogo que o corpo e os beijos de Fernanda provocaram.
- Tá... Buda e Pitel... Buda e Pitel... ate que formam um casal bonitinho.
- Que papo torto é esse? Casal bonitinho é o caralho, casal bonitinho é meu salto no cu dele.
- Hahahaha Fernanda, para com isso. Vai fazer igual a Wanessa e dar uma tamancada regional vegana no menino pra ser expulsa?
- Jamais! - Fernanda cruzou os braços e também fixou o olhar no 'casal'. - vontade não falta, mas... me seguro, eles são adultos né?
- Exatamente. E Pitel é uma mulher muito inteligente, faz sentido ele elogiar ela e querer ficar perto.
- Só não pode esquecer que ele tem esposa lá fora né?
Alane olhou pra sister enciumada e achou uma graça... - a senhorita também tem esposo lá fora...
- Eu??? Esposo??? Claro que não! Um namoradinho assim... sem muita importância... coisa de leve só...
- Quem vai ficar com ciúmes agora sou eu... isso sim..
As duas riram e deram alguns selinhos, Fernanda reforçou que ela não tinha nenhuma relação estável fora da casa. Sentia vontade de deixar isso bem claro apesar de não saber ao certo como lidar com essa situação. Queria Alane e só Alane daqui pra frente, mas não se pode querer sozinha e tinha medo disso, durante sua vida às coisas sempre foram assim, ela sempre quis sozinha. Raras vezes foi correspondida a altura e esses traumas ficam marcados.
Alane estranhamente se sentiu aliviada por entender que o que Fernanda tinha lá fora não passava de um rolo sem muita importância. Lá dentro o que elas tinham parecia estar crescendo aos poucos e isso a encantava.
- Olha alí, a Bia travou, melhor ir lá apertar algum botão pra ver se ela volta ao normal. Jogar óleo, sei lá...
- Fernanda!!! Para de implicar com ela.
- Tô implicando não cara, olha alí, olha pra ela, toda desconjuntada....
- Vou lá ver se ela precisa de ajuda.. para de rir Fernanda.
- Sua amiga é doida cara, é normal não...
- Aham, normal é usar viseira a noite!
Alane saiu de perto enquanto Fernanda resmungava a implicância que a bailarina tinha com sua viseira. Qual era o problema de usar viseira a noite?