(15) Soberanos

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Olá, Olá meus amores!

Cá estou eu com um capítulo CHEIO de surpresas e respostas a muitas pontas soltas desta história. Neste capítulo revelo a grande enigmática desta história e é um capítulo um pouco OFF dos protagonistas.

Eu tenho a certeza que você vão gostar tanto quanto eu.

Além disso, graças a todo o vosso apoio e dedicação, eu criei uma playlist no Spotify desta fanfiction. A playlist organiza-se em 3 partes: personagens (1ª parte), regiões (2ªparte) e enredo (3ªparte).

A parte do enredo está por ordem de acontecimentos.

Para acessar a playlist é só clicar aqui:
https://open.spotify.com/playlist/3n13EDU02IsdxBXmQ5oPin?si=asb552DsTbqDao4ZsoTjeQ&pi=e-1_hALENFSq2J

Sem mais demoras, vamos para o capítulo.

◟ⵌ ⸃

Existiam muitos mitos e lendas em torno dos Dragões Primordiais de Teyvat; Apep era o Dragão Primordial de Sumeru, dos poucos ainda ativos, mas com uma escala de poder muito reduzida. Vivia no subsolo das areias quentes do Deserto de Sumeru, na região de Hadramaveth. Este recusava-se a viver em comunhão com a respetiva Arconte Dendro, Rukkhedevata, e por isso mantinha-se isolado de qualquer civilização. Pouco se sabia dele, pois os mais curiosos nunca regressaram.

Snezhnaya continha várias lendas em torno do seu Primordial; acreditava-se que este estava adormecido até aos dias atuais e que só iria ser desperto numa profecia alusiva ao Cataclismo dos Céus, que provocaria a Queda do Céu de Teyvat e derreteria o gelo que o envolve — bem, era isto que as profecias diziam. As temperaturas da região onde supostamente estaria o seu corpo eram muito baixas, tornando-se impossível investigar sobre tal coisa.

Fontaine nunca registou nenhum tipo de Primordial, bem como Liyue. Estas duas regiões eram alvos de investigadores de Sumeru durante séculos, na tentativa de perceber esta enigmática que envolvia as duas nações e os seus dragões Primordiais. Onde estavam os restos mortais ou elementais do Dragão Hydro e Geo? Só Freya sabia.

Alusivamente a Inazuma, os restos mortais dele descansavam na ilha Yashiori. As profecias antigas diziam que Baal havia colocado um fim ao dragão, a fim de estabelecer apenas um governante sobre toda Inazuma. Não foi uma decisão tomada apenas com o Primordial, mas também com outras criaturas poderosas, como foi o caso de Kapatcir, um pássaro mítico que reunia os poderes eletro e governava numa ilha distante, na neblina.

Mondstadt assemelhava-se a Inazuma. Os Quatro Ventos eram os responsáveis pela governação de Mondstadt, até que uma pequena partícula de Vento surgiu e enfrentou, junto dos Quatro Ventos, o poder do Primordial que entrava em descontrolo. O Dragão situava-se na Montanha Nevada e demandava, a partir de lá, para toda a sua região. Até que certo dia foi corrompido com os poderes de uma Feiticeira de Khaenri'ah¹, causando a destruição da antiga Mondstadt.

O pequeno Vento protegeu a cidade, junto de Dvalin, Boreas e dois espíritos: o Leão do Sul e o Falcão do Leste. Acredita-se que os dois últimos tenham reencarnado em humanos e formado dois Clãs em sua homenagem, que carregavam o peso e renome dos respectivos ventos. Seriam os futuros: Gunnhildr e Ragnvindr. Atualmente, assumindo o cargo dos dois clãs estavam os descendentes Jean Gunnhildr, como Leão do Sul, e Diluc Ragnvindr, como Falcão de Leste².

Desde então, a pequena partícula de Vento conseguiu se tornar numa criatura visível e notória, fazendo-se acompanhar dos seus amigos ventos. Eventualmente, Mondstadt foi criada sobre um regime aristocrático. Barbatos — o seu verdadeiro nome —, que se encontrava num sono profundo de quase um milénio, após o uso excessivo da sua magia na batalha com o Primordial, derrubou a aristocracia e instituiu um regime liberal, sob o seu comando enquanto Arconte — pois assim fora aclamado por Celestia, recebendo os direitos divinos.

Incessantemente || Tartali - ZhongchiOnde histórias criam vida. Descubra agora