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|| ESSE FUTURO ME
PARECE INCERTO

NOTA DA AUTORA: eu sei que eu demorei horrores pra postar esse capítulo mas então não que ele é um tanto quanto complexo

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NOTA DA AUTORA: eu sei que eu demorei horrores pra postar esse capítulo mas então não que ele é um tanto quanto complexo. Foi difícil tentar encaixar tanta coisa em pouco espaço. Mas espero que entendam que a partir de agora o desenvolvimento da história vai ser muito mais fácil de compreender. Eu espero que vocês gostem e não se esqueçam de votar e comentar porque isso me ajuda muito. Beijos até o próximo 🤍.

(...)

Passamos toda a vida nos preocupando com o futuro. Fazendo planos para o futuro. Tentando prever o futuro. Como se desvendá-lo fosse aliviar o impacto. Mas o futuro está sempre mudando. O futuro é o lar dos nossos medos mais profundos e das nossas maiores esperanças. Mas uma coisa é certa, quando ele finalmente se revela, nunca é como imaginávamos, e naquele exato momento Harry Potter teve a plena certeza disso.

Harry nunca chegou a pensar na hipótese de sua irmã estar viva, ele soube muito novo sobre a morte dela junto dos pais e aceitou isso. Nunca ninguém ousou questionar ou dizer que aquela informação estava errada, então porque ele deveria acreditar em um bruxo das trevas que supostamente deveria estar morto?

— Vamos lá garoto Potter, este não é um jogo, você perdeu e sabe disso...pra que tanta resistência. Nós dois sabemos como isso vai acabar...

Harry estava atrás de uma rocha, ele havia corrido para fora da casa mas não o bastante para agarrar a taça e correr dali. O corpo de Cedric ainda estava na pequena casa acima da montanha, ele mal conseguia distinguir o tempo que levou para chegar ali.

— Merlim...me ajude...— sussurrou o garoto segurando a varinha entre os dedos.

— Se não aparecer...talvez eu deva ir atrás de sua irmã, me disseram que ela seria mais fácil de corromper — a voz do bruxo ecoou pelo local, pelo vento. — O que foi Harry Potter...eu te machuquei? Sua irmã estaria choramingando assim também?

Harry teve, pela terceira vez em sua vida, a sensação de que todos os pensamentos tinham se apagado de sua mente... ah, foi uma felicidade, não pensar, foi como se estivesse flutuando, sonhando... apenas responda "não"... diga "não"... apenas responda "não"...

— NÃO VOU RESPONDER!

E essas palavras explodiram da boca de Harry; ecoaram pelo cemitério, e o estado onírico em que mergulhara se dissolveu repentinamente como se tivessem lhe atirado um balde de água fria – renovaram-se as dores que a Maldição Cruciatus deixara por todo o seu corpo –, renovou-se a consciência de onde estava, do que estava enfrentando...

— Não vai? — disse Voldemort suavemente, e agora os Comensais da Morte não estavam rindo. — Não vai dizer "não"? Harry, a obediência é uma virtude que preciso lhe ensinar antes de você morrer... talvez mais uma dosezinha de dor?

𝐒𝐔𝐏𝐄𝐑𝐍𝐎𝐕𝐀 | DRACO MALFOY Onde histórias criam vida. Descubra agora