capítulo 2

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José: por que você fui ver a surpresa?
Ana: o que você fez!?
José: ele estava te incomodando então dei um jeito... agora somos só nós dois e ninguém, ninguém vai te machucar.

Eu saiu correndo o mais rápido que eu posso da minha casa, eu estou parada na rua pois a rua não tinha ninguém, até que escuto a voz do José, na mesma hora começo a sair o mais rápidoe ir pra uma delegacia.

Na delegacia não tem ninguém, nenhum barulho, vou andando pela delegacia por todo lado atrás de alguém para me ajudar até que o telefone na mesa de um policial toca, eu chego na mesa e o pego o telefone.

Ana: número desconhecido?

Eu pego telefone e atento a ligação.

Ana: alô?
Número desconhecido: amor, você está tentando brincar comigo?
Ana: quem é?
Número desconhecido: não se faz de doida, quem é meu amor que está fugindo de mim e que estou olhando para ela agora.
Ana: José?
José: sim, você quer brincar dee esconde-esconde?
Ana: o que você fez com o professor?
José: apenas cortei a cabeça dele e trouxe pra você ser seu presente que te daria... mas você acabou descobrindo.
Ana: por que você fez isso?
José: porque ele estava te incomoda, você acha que eu gosto dele tentando passar a mão em você e fazendo piadas para você?
Ana: precisava fazer aquilo com ele?
José: ele é um pedófilo e eu não quero ninguém no meu caminho.
Ana: cadê as pessoas do meu bairro? Cadê os policiais?
José: é apenas uma brincadeira.
Ana: que brincadeira é essa? Você enlouqueceu?
José: todos policiais e as pessoas do seu bairro estão dormindo e acordarao amanhã no mesmo horário que dormiu... eu estou enlouquecendo aos poucos... sabe por que?
Ana: não.
José: eu sou loucamente apaixonado por você e vou fazendo de tudo para ter você.

A ligação cai, eu sinto alguém vindo, imediatamente corro para me esconder me abaixando debaixo da mesa do policial, a pessoa abri a porta da sala onde estou, eu coloco a mão na minha boca e tento manter a calma, ele vai por banheiro da sala do policial e eu me levanto para ver quem é, era o José, ele está com uma faca na mão e uma arma na outra, me abaixo denovo, penso em sair correndo da saída quando ele sair da sala e não ter nenhum movimento lá fora.

José: Ana, cadê você? Vamos aparece, eu só quero você e nada mais.

Ele então abri a porta e saiu, eu espero alguns minutos pra ter um barulho lá fora e nada, então me preparo pra sair sem fazer barulho, então saiu correndo e saiu da delegacia, eu corro o mais rápido que posso até que alguém me derrubar no chão, colocando seu corpo em cima de mim, estou tentando lutar para sair mas ele segura meus braços e não consigo me mexer de forma alguma, tento gritar, gritar e ninguém apareceu.

José: qual parte que todos estão dormindo você não entendeu?
Ana: me solta por favor.

Eu começo a chorar desespero e ele coloca a arma na minha boca.

José: eu não quero ver você chorar por isso ou você quer chorar por dor?

Eu balaço a cabeça dizendo não.

José: boa garota, agora vamos voltar para casa e vamos comer nos jantar.

Ele me solta, então espero um pouco, ele guarda arma no quadril e a faca no bolso da calça, então eu começo a correr o mais rápido que eu posso até que ele consiga me derrubar, ele vira meu rosto pra ver ele e ele me dar um surra que eu apago de uma vez.

Eu acordo amarrada na sala de jantar na minha casa, tento me soltar mas as cordas estava muito fortes e não consigo me soltar fácil, o José apareceu na sala, chega mais perto de mim, segura minha cara e tenta me beijar mas desvio da boca dele.

José: você quer outra surra?
Ana: por que você me bateu? Você acha que assim que pode me bater e vai me conquistar assim?
José: essa fui a primeira vez e você mereceu, eu não preciso te conquistar porque você já é minha.
Ana: não sou não!
José: está sentindo o cheiro da comida?
Ana: sim.
José: tá com fome?
Ana: um pouco.
José: vou pegar mas quando eu fiz comida para você quero algo em troca.
Ana: o quê?

Ele saiu da sala, volta com meu prato e o dele, a comida estava tão gostosa e cheirosa, ele deixa meu prato na minha frente, deixa o dele na frente dele e se senta no lugar dele.

Ana: como vou comer?
José: ...
Ana: minhas mãos estão amarradas e não consigo me mexer, você vai me ajuda?
José: você quer comida na boca?
Ana: se quiser pode soltar um braço meu.
José: não.
Ana: então como vou comer?
José: se eu te ajudar eu ganho o que?
Ana: o que você quer?
José: só um beijo nada mais
Ana: só depois de eu comer.
José: então concorda?
Ana: sim.
José: você não pode desviar a cara.
Ana: não vou.

Ele senta mais perto de mim, pega minha colher e dar na minha boca.

José: quer água?

Eu termino de mastigar a comida que ele me deu.

Ana: sim, sua comida é muito boa.
José: eu sei disso.

Ele pega o corpo, coloca na minha boca e eu pego água toda.

José: tá com sede.
Ana: correr não é fácil.
José: você não deveria ter corrido.
Ana: por que?
José: seu coração.
Ana: se você estivesse no meu lugar não ficaria parado.
José: se fosse você no meu lugar e eu no seu?
Ana: é.
José: eu ficaria parado te esperando.
Ana: por que?
José: eu te amo a muito tempo, eu te observo desde dos lugares que você acha que estava sozinha, desde da creche e você veio me ver agora... mas você me ver como apenas amigos.

Ele joga a mesa no chão com tudo, eu me assusto e ele vem pra cima de mim.

José: por que você veio me ver agora? Por que só me enxerga como amigo? Você não me ama? Eu te amo muito e você vai ficar comigo por bem ou por mal.

eu sempre irei te amar Onde histórias criam vida. Descubra agora