capítulo 4

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José: quando alguém te perguntar se você me ama, você vai falar que sim e vai me beija!

Ele segura meu rosto com força.

Ana: ok.

Nós dois sai do banheiro, começamos andar pela casa, ele me amostra cada lugar até que vamos pra fora e lá fora tinha um casinha longe da casa principal.

Ana: o que tem naquela casinha?
José: quer ver?
Ana: sim.

Ele segura minha mão gentilmente, ele me guia para a casinha, ele parar de frente para porta e solta minha mão.

José: você vai jogar de ver isso.
Ana: eu não sei.
José: primeiro as damas.

Ele abri a porta, tudo lá dentro está escuro, eu entro e não vejo nada, então ele entra, fecha a porta atrás dele, ele acende a luz e eu vejo muitos corpos por todo lado, eu fico parada aterrorizada com a cena, ele me empurrar para mais perto dos corpos.

José: pela sua cara você adorou isso... você tá tão feliz com essa casinha que não sabe o que falar.
Ana: quem são essas pessoas?
José: você não consigo ver? Ver mais perto.

Ele me jogo entre os corpos mortos, os corpos estava decepados, eu olhei o olho a olho nós olhos dos meu professor tarado, Gabriel, Diego, minha mãe, meu padrasto e minha melhor amiga, eu saio correndo de lá e vômito lá fora de tão forte que fui a cena, ele chega por trás de mim, fica só olhando eu passar mau e sorrindo igual um psicopata.

Ana: você deve ter uma doença na cabeça.
José: não tem espaço... já tem você na minha cabeça a muito tempo e nunca vou permitir você fugir de mim.

Ele vem na minha direção e me agarrar com força fazendo doer.

Ana: por favor me solta!

Ele se afasta de mim e vai na direção da festa, ele parar imediatamente e olha para mim.

José: você não vai fugir de mim independente do que for, eu sempre vou atrás de você até no céu ou no inferno... eu te amo, meu amor.

Eu vejo ele indo embora, eu sento perto de uma árvore longe da casinha, por tempo vejo o Rodrigo vindo na minha direção, ele senta perto de mim e me dar um doce.

Rodrigo: sei que você gosta.
Ana: como você sabe?
Rodrigo: o José me fala tudo sobre você... quem era o Gabriel e Diego?
Ana: o Diego me chamava de vadia porque ele queria fazer aquilo comigo ou ficar comigo mas as vezes que me chamar pra cama dele eu recusava aí ele me chama de vadia.
Rodrigo: nossa que vagabundo, ele era doido mesmo e o Gabriel?
Ana: o Gabriel, ele me críticas, me cobranças demais e quer que eu faz tudo pra ele atividades e outras coisas mas não faço, ciúmes também não sei, controle em excesso, ameaças e desrespeito.
Rodrigo: entendi acho que o seu "amor" sabe disso, mas você o que você acha do José?
Ana: um louco.
Rodrigo: antes de você saber quem ele é realmente.
Ana: eu gostei dele mas ontem de manhã eu achei ele o máximo mas quando eu vi o que ele fez e fiquei muita assustada, fugiu dele o mais rápido que pude mas ele me achou então eu não consigo fazer mais nada.
Rodrigo: você quer fugir?
Ana: ir pra onde? Minha mãe está morta naquela e meu padrasto está juntos, não tenho dinheiro, não tenho "direito" e não onde ir.
Rodrigo: vamos fugir só nós dois, eu tenho dinheiro, tenho muitas casas onde ele não sabe e sei que ele comprou você com advogados presentes mas você não concordou ou concordou?
Ana: não concordei, mas você me ajudaria mesmo?
Rodrigo: sim, você só deve aceitar tudo que manda por essa semana toda enquanto eu vou ajeitar tudo pra nós dois fugir.
Ana: ele vai mandar eu deitar com ele denovo?
Rodrigo: sim, mas ele me falou que vontade de fazer contigo, você dormindo e assim é prazeroso para ele.
Ana: ele fiz isso comigo ontem a noite, eu tava dormindo, acordei sangrando e com as pernas doendo, ele só entrou e agiu como se fosse normal... ele é doente demais.
Rodrigo: você não é amiga dele desdo de criança, nossas famílias são amigos a muito tempo se duvida tem mais 100 anos a nossa família que amigos e você não sabe a metade do que vejo que acontece aqui.
Ana: e a polícia?
Rodrigo: meu pai é polícia e meu tio o prefeito da cidade.
Ana: nossa... as famílias de vocês são muito poderosas.
Rodrigo: pós é.

Olho por frente e vejo o José olhando pra nós com cara de bravo.

Ana: o José está olhando pra cá.
Rodrigo: eu vou lá falar com ele para ser mais gentil com você já que você está tendo "sentimentos" por ele.
Ana: ok.

eu sempre irei te amar Onde histórias criam vida. Descubra agora