capitulo 17

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A gente fica deitado na cama abraçados juntinhos, ele fazendo carinho na minha cabeça e eu fazendo no peitoral dele, a gente fica conversando jogando conversando fora senti o calor dos nos corpos juntos e unidos, até que alguém joga uma pedra da janela que fez ela quebrar já que era de vidro eu e o José ficamos chocados com aquela situação, e ela vai correndo pra ver quem foi.

Ana: quem que jogou essa pedra?
José: já fugiu, você está bem, meu amor?
Ana: estou mas o que você vai fazer?
José: chamar uma das empregadas arrumar essa bagunça tem vidros pelo chão todo, fica na cama vou pegar um short e chamar elas pra limpar.

Eu vejo ele botando o short e acabo me lembrando que também estou sem nenhuma roupa.

Ana: amor, acho melhor você me dar um vestido ou uma blusa grande.
José: pra que?
Ana: eu também estou nua.
José: ah é... pega minha camisa.

A camisa dele era grande em mim que parecia uma vestido que bate no joelho.

José: Você fica tão fofinha com minha blusa, eu vou lá em baixo ver o que houve.
Ana: tudo bem.

Ele abri a porta e vai embora, eu toco na blusa dele acabo percebendo que estou sem sutiã e calcinha, alguém abri a janela fazendo eu me assustar e virar imediatamente para ver quem era.

Ana: RODRIGO, VAI EMBORA AGORA!
Rodrigo: parar de gritar, garota!
Ana: NÃO, VAI EMBORA AGORA NÃO QUERO VOCÊ AQUI!
Rodrigo: Ana, me escuta.
Ana: não vai embora.

Ele agarra minhas mãos com uma só mão dele e a outra bota na minha boca.

Rodrigo: eu falei por bem, agora vamos pra floresta, passando da floresta tem um rio que faz a divisão entre o nosso país e outro tem um amigo meu que é 100% de confiança e vai ajudar a gente assim ele não vai tocar... eu não quero te ameaçar mas eu estou com uma pistola vou botar no seu quadril mas não vou te matar não sou um mostro.

Ele abri a porta me empurrando pra fora do quarto, eu paro na mesma hora e me tento me jogar no chão.

Rodrigo: o que foi?
Ana: eu estou só com essa camisa do José.
Rodrigo: e tal?
Ana: eu não estou usando nenhuma roupa íntimas.
Rodrigo: coloca suas roupas rápido, vou te esperar aqui fora do corredor.

Eu pego uma calcinha, sutiã e um short coloco essas roupas mas na hora de ir até o corredor onde o Rodrigo estava me esperando minhas pernas não quer andar e sinto um peso no coração. Mas o Rodrigo entra com tudo na porta, pega minha mão na força bruta, vai me levando pra floresta cada vez mais não via a casa da família do José, mais que nós dois corria mais meu coração doía, ele apertava meu braço com mais força e eu tentava parar de correr mais eu era levando por ele, até que parar de correr porque escutamos os gritos de homens e do José gritando meu nome.

Ana: José?
Rodrigo: o que você tem nas pernas? mesmo eu levando você e você nem consegue andar.
Ana: eu não quero ir com você.
Rodrigo: ah mas você vai.
Ana: eu vim com ele, vou ir com ele e pra onde ele for eu vou.
Rodrigo: você vai comigo pra nossa nova casa e vou te deixar mais segura.

Ele me pega no colo e vai embora, ele é um ótimo corredor e cada vezes mais não escutava o som do José me chamando, a gente chega rápido no Rio que o Rodrigo disse mas não tinha barco ou uma pessoa mas eu escuto a voz do José mais perto do que nunca.

Ana: JOSÉ, EU TÔ AQUI!
José: TÔ INDO.
Rodrigo: calada a boca, se ele vim eu tô morto.
Ana: ainda bem já sabe.
Rodrigo: cadê aquele cara? Onde está o barco.

Eu vejo saído do arbusto grande o José.

José: solta ela agora.
Rodrigo: não, ela é minha.
Ana: nossa que fura olho.
Rodrigo: Ana, eu gosto mais tempo de você do que dele.
José: você era meu melhor amigo e agora você vai está 7 palmos do chão, é melhor tirar ela do seu colo porque eu não quero machucar ela.

Ele me bota no chão mas fica me segurando me botando na frente do corpo dele por José não fazer nada para não me atingir e o Rodrigo pega a pistola bota na minha barriga amostrando por José.

Rodrigo: me dar a arma que está com você mas devagar.

José tira 2 pistolas do quadril, bota no chão chutando pra direção do Rodrigo e o José ficar triste sem poder fazer nada. Até que um barulho é tiro vem fazendo eu e o Rodrigo cair, eu só observo sem me mover e o Rodrigo caiu duro no chão, o José fica gritando mas eu não escuto nada, meus olhos começa ficar pesado e eu apago.

Eu acordo no hospital na cama o José do meu lado na cadeira dormindo, tento me levantar mas o José na mesma hora tenta me botar devolta na posição deitada.

Ana: o que aconteceu?
José: no momento que tire as pistolas e joguei pra ele, o Thiago achou um posição para atirar no Rodrigo para ele morrer mas a bala passou pelo Rodrigo e chegou em você, você ficou em coma por 5 meses mas eu estava aqui por todos dias tinha vezes que dormia aqui.
Ana: 5 meses? E o que são esses ursos, flores e cartas?
Rodrigo: as flores porque ele sentir-se mal por ter "matado" você.
Ana: os ursos e as cartas?
Rodrigo: são meus.
Ana: por que?
Rodrigo: porque eu também estava com medo de perder você.
Ana: o que houve com Rodrigo?
Rodrigo: ele tá vivo mas foi preso, a bala pegou ele mas não matou ficou vivo então ele está preso e eu não pode matar ele porque estava cuidado de você.
Ana: você ficou com medo?
Rodrigo: óbvio.

Alguém bati na porta.

Rodrigo: pode entrar.
Thiago: eu trouxe mais flores para ana.
Rodrigo: se ela não acordar mais?
Thiago: não fala isso não.
Ana: Thiago, obrigada por me salvar.

O Thiago vem correr me abraçar com muito amor.

Thiago: eu senti saudades de você.







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