capitulo 16

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Ele me dar um beijo na boca e pega uma chave levando pra porta do corredor trancando, logo eu fico um pouco aliviada e vou me deitar na cama deito por longo tempo e sinto alguém atrás de mim me viro na mesma hora e vejo o Rodrigo dou um grito grande de susto, Rodrigo logo bota a mão no minha boca me calado.

Rodrigo: calada.

Eu tiro na mesma hora a mão dele na minha boca.

Ana: o que você está fazendo aqui? Você enlouqueceu?
Rodrigo: sim, eu enlouquece por você e quero tirar você daqui, não sei se você sabe mas eu tirei você daqui na primeira vez porque eu tava apaixonado por você e obviamente eu não quis você perto dele ou nessa casa, desde quando éramos crianças eu era apaixonada por você mas eu não podia falar nada afinal você é a mulher do José e eu não posso fazer nada mas eu finalmente consegui fazer algo por você.

Ele aproxima-se do meu corpo tocando suavemente nas minhas mãos até meu pescoço fazendo nossos rostos ficar de frente à frente, os olhos dele é castanho cor de mel puro que me deixa impressionada do jeito do olhar dele tão profundo os lábios dele começa a se mexer em minha direção no mesmo momento me afasto dele.

Ana: sinto muito, mas eu não sinto nada por você.
Rodrigo: é por que você não me conhece... se você for comigo agora podemos ficar juntos o José fica com a Vanessa, eles dois se merecem e eu e você ficaremos bem juntos.
Ana: você está junto com a Vanessa pra separar a gente?
Rodrigo: sim, afinal eu e você somos almas gêmeas não podemos viver um longo do outro.
Ana: faz assim vai embora agora antes que chame o José pra ele te pegar na porrada e você nunca mais aparecer aqui!
Rodrigo: ele tá te forçando né?
Ana: não, sai agora.
Rodrigo: se eu sair agora vou voltar por você afinal até no dia do seu casamento eu vou entrar e te pegar pra mim... eu te amo Ana, sempre te amarei vou esperar por você.

Ele tenta se aproximar de mim tentando beijar meus lábios mas me afasto dele na mesma hora então ele me abraça, me dar um beijo na testa em seguida vai em direção da janela dando uma última olhada em mim e pula da janela indo embora, sento na cama abalada no que acabou de acontecer um minutos depois alguém começa abrir a porta vejo quem é era o José estava com a mão com buquê cheio de flores tulipas rosas e brancas.

José: oi amor, não tinha ninguém lá fora aí vi essas flores quis dar pra você junto com essa caixinha.

Ele me dar a caixinha junto com as flores.

Ana: o que tem dentro da caixa?
José: abri pra ver o que tem.

Eu abro e vejo duas alianças.

Ana: alianças?
José: são de família de noivados, quando alguém está noivo e vai casar usa essas alianças que estão a muito tempo na família pra ter sorte na vida do casal, no dia do casamento e que tenha mais sorte em filhos ou algo do tipo, agora eu quero saber se você aceita ser minha noiva pra nos próximos dias nós dois se casarmos?
Ana: sim! Eu aceito.
José: jura? Mas eu quero ouvi sem ameaças ou algo do tipo quero ouvir do coração.
Ana: do meu coração?
José: sim.
Ana: eu aceito ser sua noiva.

Ele pega da cama me levanto igual nos filmes das princesas quando aos príncipes que pega elas em rodando no ar e então me beija com tom de paixão e amor.

Ana: nós não deveríamos está assim.
José: por que não?
Ana: e os preparativos por casamento? Devemos ver hoje as comidas.
José: já as mulheres não estão aqui e os homens estão lá embaixo jogando e bebendo, eu e você estamos sozinhos aqui que tal uma rapidinha?
Ana: uma rapidinha?
José: Você nem precisa tirar o vestido só bota a calcinha de lado e eu só preciso botar pra fora o menino pra brincamos, que tal?
Ana: você vai me machucar?
José: vou ser cuidadoso.
Ana: chega às janelas e a porta.
José: pra agora, minha noiva.

Ele fecha todas as janelas deixando tudo no escurinho, tranca a porta e tira blusa, eu tiro minha calcinha na frente dele sem tirar o vestido e ele dar um sorriso de lado se aproxima de mim, me beijado mais intenso.

José: você aceita ser dominada por trás?
Ana: sim.

Eu me deito na cama, ele abri o zíper da calça dele, antes que pudesse me mover parou atrás de mim e suas mãos fortes levantado meu quadril.

José: eu vou entrar devagarinho

Ele fala sussurrando, esfregando o menino dele na minha região totalmente molhada entre minhas pernas, ele prende minhas pernas entre as próprias coxas e entrou em mim de repente, derretei na cama, rlr er apoio nos calcanhares, enrolando minhas pernas em seus quadril e me penetrando de um novo ângulo delicioso, gemia no escuro, me apoiando sob os braços para que ele pudesse tocar meus seios, enquanto eu lentamente perdia o controle pedindo cada vez mais e mais, ele segura meu pescoço com força e vai empurrando cada vez mais forte, então senti algo quente e líquido dentro de mim.

José: eu estou gozando, você quer que eu continue ou não?
Ana: por favor.

Ele tira o menino dentro de mim, ele pega no colo e bota em mim, pulando na pika dele no colo dele era tão divertido, ele me segura com tanta segurança e força enquanto eu pulo e ele beijava meus seios, fiz ele cama elástica e ele me coloca devolta na cama na posição de cavalgar, uma mão no meu quadril e outra no meus seios ele sentando vendo eu pular nele sorrindo.


Autora: mulher, tu é safada por ler isso.




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