Raiva e tortura

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Ponto de vista de Demi.

Quando vi aquele homem atrás de mim, senti uma vontade de vomitar. Aquele sorriso perverso no rosto me olhando, estava me deixando com nojo, O que esse homem fez foi horrível, Mesmo ele não tendo feito nada pra mim, ele tem o meu desprezo. Fico de frente pra ele olhando sério, meu sangue fervendo, meu corpo esquentando, minha raiva subindo e o meu ódio aumentando.

Xxx: Olá, Demi - Falou com um sorriso perverso

Demi: O que você quer? - pergunto sem paciência

Xxx: Saber como a minha passarinha está. - disse com ironia

Demi: Não é da sua conta - digo apertando os dentes

Xxx: Calma, Não quero brigas. - disse gesticulando

Demi: Estava me perseguindo esse tempo todo? - pergunto franzindo o ceio

Xxx: Não, só observando. - disse me encarando

Demi: Beleza, já terminou? - pergunto com raiva

Xxx: Você ainda não respondeu minha pergunta. - disse com um olhar falsamente inocente

Demi: Já disse que não é da sua conta, vai embora. - digo

Xxx: Como ela está? - perguntou insistindo

Não respondo, olho com raiva e fico quieta, ranjo os dentes com raiva.

Xxx: RESPONDA A MINHA PERGUNTA, RESPONDA !!! - disse alterado

Demi: Vai fazer o que ? Me bater como você fazia com ela? - pergunto normalmente

O homem me olha com raiva, se aproxima de mim ficando poucos centímetros de distância, ele me encara com ódio, dou um sorriso irônico mostrando os dentes.

Demi: Tá putinho porque ela acordou e agora é MINHA ? - pergunto o encarando

Xxx: Ela não é sua, é minha. Sempre foi e sempre será - disse alucinado

Demi: Então por quê ela está comigo agora e não com você? - pergunto

O homem esbraveja raiva, ranji seus dentes, ele já estava vermelho, o Homem era branco, cabelos castanhos, olhos verdes, o rosto levemente quadrado e seu corpo musculoso.

Xxx: Isso não vai ficar assim. - disse e se retirou

Reviro os olhos e suspiro, volto a me concentrar nas compras e vou pro caixa, estava pensando o porquê dele me perseguir, Depois de três anos ele volta, Bom, teve uma vez que eu e Júlia estávamos no mercado e ela olhou pro lado e viu ele a encarando com um sorriso perverso, ela começa chorar desesperadamente e eu a abraço. Mas isso já passou, mas devo tomar cuidado com ele para o mesmo não machucar ela novamente, ela tem muitos traumas em relação a ele, o homem batia nela, torturava ela psicologicamente, xingava ela, humilhava ela na frente de todos a sua volta e eu só observava. Mas enfim, a caixa passa as compras e eu vou pra casa. Abro a porta e vejo que Júlia não estava no sofá como mais cedo, a casa estava silenciosa e escura, estranho mas vou a cozinha colocar as compras na mesa e vou até o quarto Júlia não estava lá, chamo pelo seu nome e não obtenho sinal. Resolvo procurar pelo banheiro, quarto de hóspedes, suíte, lavanderia, garagem e nada. Resolvo mandar mensagem e a garota não visualiza, fico ansiosa e pensativa no que poderia ter acontecido, ela saiu e não me avisou. Por quê ela fez isso? Eu fiz algo e ela não gostou? O quê eu fiz?.
Resolvo mandar mensagem para Dominik para saber se ela sabia de algo, ele diz que não, a última vez que eles se falaram foi ontem de noite.
Penso nos lugares que ela possa ter ido e não me vem nada relevante. Resolvo ver se ela estava online no insta e o ela estava online a 16h atrás, Resolvo me sentar e fico olhando para a tv desligada, minha pupila dilata, minhas mãos tremem. Resolvo ir na cozinha tomar uma água para me acalmar, meus pensamentos estavam acabando comigo então resolvo tomar uma atitude, pego o carro e procuro pelo o bairro se ela estava em alguma cafeteria ou uma loja. E não, ela não está. Procuro por toda a parte e não a encontro, eu estava desesperada, minha visão estava embaçada, respiro fundo e procuro por mais partes e nada. Chego em casa, pego meu celular e resolvo ligar para a polícia, falo o qur aconteceu e eles falam que se em vinte e quatro horas ela não voltar, eles vão fazer a busca. Passa um tempo e resolvo mandar mensgaem no grupo do
Judgment Day, conto o que aconteceu e eles falam que vão vir até minha casa, espero um tempo e eles chegam. Nos sentamos na sala e começamos a conversar.

Minha Marrenta-Demi BennetOnde histórias criam vida. Descubra agora