Lyana sempre teve o sonho de entrar para uma gravadora, mas depois de muito tempo sem conseguir realizar esse sonho, aparece uma oportunidade para entrar em uma banda. Ela só não imaginava que seria uma das maiores bandas da Alemanha, na qual sua me...
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Passou uma semana dês daquela notícia que saiu sobre eu ser a possível "namorada" do Tom Kaulitiz. E a ficante maluca dele me atacar. Que garota dissimulada. Tom tentou algumas vezes falar sobre o que ouve, mas eu não queria falar sobre isso.
Estive muito ocupada também, Bill me levou para fazer compras, compramos roupas e sapados, mas para o Bill do que para mim.
Eu estou mais próxima da mãe dos gêmeos também, sinceramente, ela é mais amorosa que a senhora Griffin, é mais amorosa com seus filhos, diferente da senhora Griffin que só era carinhosa comigo, por isso Samy tinha ciúmes quando estava perto. Já a senhora Kaulitz é amorosa com os meninos o comigo da mesma forma, não sou ingrata, senhora Griffin me ajudou e muito, mas sinto que senhora Kaulitz é uma mãe que eu não tive.
Mas não quer dizer que meus problemas haviam sumido, eu só estava os evitando, ou seja, pioraram. Ultimamente estava tendo pesadelos sobre a minha antiga vida, mais especificamente com Noah. Mas ao acordar e ver os meninos reunidos, me deixa aliviada por estar a quilômetros de distância daquele maníaco.
Eu preciso tocar, aliviar toda essa ansiedade que me consumia por inteiro. Mas eu não quero fumar, não porque não sei por onde procurar, mas porque eu não quero mais. Porém como ainda não estávamos ensaiando, pude compor algumas músicas, agora só precisava das melodias.
— Lili. – Bill me deu um novo apelido, até que é fofo. — Lili! – Ele me chama novamente.
— Aqui! – Respondo e ele entra no quarto.
— O que está fazendo? – Ele senta ao meu lado na cama.
— Vendo algumas músicas que eu compus.
— E vai tocar para mim quando?
— Não sei... – Confesso. — Quando começamos os ensaios?
— O David não disse nada ainda, mas acho que na semana que vem já começaremos a ensaiar.
— Estou precisando tocar... é muito estresse acumulado.
— Você é igual ao Tom, sabia.
— Como assim? – Olho para ele confusa.
— Precisa tocar para aliviar a ansiedade, iguaizinhos...
Sinto um frio na barriga ao escutar isso, respiro fundo tentando assimilar o porquê dessa sensação.
— O que você planejou para hoje? – Tento puxar assunto.
— Como sabe que eu planejei algo para hoje?
— Porque desde que eu cheguei você me arrasta para fazer compras. – Rio ao terminar.
— Verdade. – Ele ri junto. — Vamos no salão hoje, pra mudar o visual.
— Sabia! – Continuo rio. — Pera... você vai mudar o cabelo?
— Eu ainda não, vou levar você para mudar o cabelo.
