⚡💜 Capítulo 06 💜⚡

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A semana foi bem agitada para mim, jantei com as mulheres que havia selecionado para avaliar seus perfis, mas ao meu ver, nenhuma delas é boa o suficiente para o que estou procurando

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A semana foi bem agitada para mim, jantei com as mulheres que havia selecionado para avaliar seus perfis, mas ao meu ver, nenhuma delas é boa o suficiente para o que estou procurando. Se nessa empresa que eles são tão envolvidos emocionamente, com certeza vou precisar ir muito mais a fundo do que uma simples farça apresentando alguém como namorada. Namorada significa que é algo passageiro e para mostrar que agora sou um novo homem, vou precisar de algo que seja sólido, como um noivado por exemplo, para isso, precisarei de alguém que realmente tope entrar no papel, por mais que não queira, vou precisar fingir que estou realmente apaixonado, isso inclui abraços, beijos e muito contato físico em público.

Hoje já é sexta-feira e em algumas horas tenho um encontro com o Martin Sankya Rey para me apresentar formalmente, o que está me deixando muito ansioso e agitado, por isso resolvi sair para correr bem cedo, talvez pelo suor eu consiga tirar um pouco dessa minha ansiedade.

Quando voltei para casa e entrei pela porta da sala, senti o cheiro de café e do pão de queijo recém assado. Fui direto para a cozinha a fim de me deliciar com meu desjejum. Mas meu dia que já não estava bom ficou ainda pior. Tudo aconteceu muito rápido, ao se virar a Srta. Saviñon deu um encontrão em meu peito deixando os pães de queijo quentes cair em cima de mim. A cestinha caiu no chão junto com a jarra de suco e sua mão estava sangrando. 

Ucker: INFERNO! SUA DESASTRADA, NÃO OLHA POR ONDE ANDA NÃO? - Gritei irritado e com dor porque mesmo por cima da camiseta, meu peito estava queimando. 

Dulce: Desculpe, eu não vi que o Sr. tinha chegado. Estava terminando de por a mesa com o café da manhã. - Ela disse apressada e pegando um pano de prato para estancar o sangue que escorria em sua mão.

Ucker: Você nunca vê nada não é mesmo? Não vi que o Sr. estava aqui, não vi que o Sr. já tinha chegado. - Eu disse irritado imitando sua voz insuportável e seus olhos ficaram marejados. - Você é uma desastrada! Já cansei dessa sua trapalhice toda. Está demitida!

Dulce: M-mas Sr. Foi sem querer, eu realmente não vi que o Sr, tinha chegado. Preciso desse emprego. - Ela tinha a voz chorosa.

Ucker: Penssasse nisso antes de ser o desastre em pessoa. Deixe isso como está, pegue suas coisas e vá embora. Está demitida Srta Saviñon.

Dulce: M-mas Sr. 

Ucker: Entrarei em contato para assinar seu contrato de recisão e pagar seus direitos. - Virei as costas sem deixar ela continuar, ou ficaria mais irritado ainda. Fui até meu banheiro e quando tirei a camiseta fiquei ainda mais puto com as manchas vermelhas pelo queimado em meu peito. Peguei uma toalha, molhei em água fria e coloquei na região a fim de diminuir um pouco a ardência, enquanto amaldiçoava a Srta. Saviñon mentalmente, garota desastrada. 

Depois de tomar um banho e estar um pouco menos irritado, voltei até a cozinha e vi que a Srta desastrada tinha ido embora como mandei, mas não deixou nada bagunçado. Pelo contrário, ela terminou de colocar a mesa do café da manhã e limpou o chão retirando os cacos de vidro da jarra quebrada. Por um breve momento me senti muito estúpido e uma parcela de culpa passou por mim, por tê-la tratado daquela maneira e principalmente por tê-la demitido.

Não conheço muito sobre a vida da Srta Saviñon porque nunca tivemos nenhuma conversa além do essencial para que eu desse minhas ordens, no entanto, quando fui contratá-la falei com um amigo meu que é investigador e me trouxe um dossiê da sua vida. Ela mora em uma kitnet que mal deve caber dentro e de familiar tem apenas a mãe que está internada em um hospital particular, mas não me preocupei em saber o motivo. 

Enfim, agora ainda tem mais esse problema para minha dor de cabeça aumentar. Além de correr atrás de uma candidata para propor o contrato, ainda terei que encontrar uma nova empregada para cuidar da minha casa. Mas agora infelizmente não é o momento de me preocupar com isso. 

Como estava tudo organizado me sentei a mesa para tomar meu café da manhã e antes de sair entrei em contato com minha secretária para informar que tinha alguns assuntos pessoais, por isso não iria para a empresa na parte da manhã. Na verdade, estou ansioso para sair de lá com a cabeça erguida o quanto antes. 

No horário certo eu segui em direção ao prédio onde ficam as instalações da empresa Sankya e me admirei por ver que é um lugar bem pequeno, com apenas 04 andares, muito diferente da empersa Thompson’s que fica em um arranha-céu. 

Fui muito bem recepicionado na entrada e o porteiro me direcionou ao quarto andar, onde fica a sala do Martin. Durante o caminho, recebi muitos cumprimentos e sorrisos calorosos. Parece que todos aqui são muito simpáticos, diferente da empresa onde eu trabalho, onde todos são muito suspeitos e estão sempre com medo de falar muito e perder seus projetos. Lá não somos companheiros de trabalho, pelo contrário, é cada um por si. 

Chegando ao andar desejado, eu fui recebido por uma moça dos cabelos pretos muito simpática. 

Pilar: Bom dia Sr. Uckermann, eu me chamo Pilar, sou secrétária do Martin. - Então essa é a namorada do Thomás. 

Ucker: Bom dia Pilar! É um prazer conhecê-la e me chame de Christopher. - Fui simpático porque com certeza todos aqui sabem sobre minha reputação e preciso mudar essa imagem. 

Pilar: Certo Christopher, o Martin está finalizando uma reunão e já vai atendê-lo. Você pode aguardá-lo em sua sala. - Ela me levou até a sala que fica em frente sua mesa. - Pode ficar à vontade. - Eu entrei e fiquei observando a decoração que era bem rustica. Realmente muito diferente do ambiente que eu trabalho. Ao lado na sala, eu vi que tinha uma bancada com uma grande maquete em cima. Me aproximei para observar e vi que é um projeto de condomínio residêncial. Gostei muito, mas com certeza faria algumas mudanças na estrutura, que deixaria o local bem melhor. 

Martin: Sr. Uckermann! - A porta abriu enquanto eu ainda estava analisando o projeto e o famoso Martin Sankya Reys passou por ela. 

Ucker: Bom dia Martin! Me chame de Christopher! - Falei com um sorriso gentil e estendendo minha mão para cumprimentá-lo.
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Boa tarde meus amores!
Tudo bem com vocês?

E agora, será que ele consegue a vaga?
A noiva, será que vai dar certo?

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