Christopher Uckermann tem 32 anos, é arquiteto e não acredita no amor.
Quando era pequeno como não tinha o amor e a presença dos pais em sua vida, foi criado por sua tia Alexandra sua única familiar ainda viva. Assim que completou a maioridade, Ch...
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Chegando o momento de nos despedir, houve mais abraços, parabenizações e muitas comemorações vindas do pequeno Manu que em toda sua inocência de criança não entende a situação e disse estar muito feliz por finalmente eu ter dado uma titia para ele.
Na volta para casa ficamos quietos dentro do carro em um silêncio que novamente pareceu constrangedor e por algum motivo eu sempre ficava olhando discretamente para a Dulce.
Ucker: Você está bem Dulce?
Dulce: Humm?
Ucker: Sua cabeça está boa? Você me parece tão pensativa. - Ela se apoiou no encosto do banco e assentiu devagar.
Dulce: Eu estou bem Christopher, hoje foi um bom dia.
Ucker: Um bom dia para um casamento por contrato com um completo babaca?
Dulce: Está entre os melhores dias da minha vida. - Não contive minha gargalhada. Quando quer a Srta. Saviñon tem a língua bem afiada e de certa forma eu gosto disso. - Eu gosto dos seus amigos, eles foram muito gentis e receptivos comigo.
Ucker: Sim, eles são boas pessoas. Para mim é como se fossem da família e pelo tempo que estivermos casados, eu tenho certeza que serão para você também.
Dulce: Humm. - Foi a única coisa que ela murmurou antes de se virar para a janela e encarar a escuridão das ruas ao nosso redor. Eu não tinha uma resposta para sua reação, mas de alguma forma queria mostrar para ela que estava ali, então encontrei sua mão na escuridão dentro do carro, entrelaçando seus dedos aos meus. Ela soltou um leve suspiro e eu permaneci segurando sua mão pelo caminho todo até chegar em nossa casa. . . . . A Dulce estava muito cansada pelos últimos dias que foram muito movimentados para nós, por isso ela caiu no sono antes mesmo de chegarmos em casa. Eu sabia que ela estava exausta e decidi que o melhor seria deixá-la dormir. Após estacionar o carro, fui até o lado do passageiro abrindo a porta com delicadeza erguendo-a e carregando-a para dentro de casa.
Ela era uma mulher pequena e coube perfeitamente em meus braços. Sua cabeça descansou em meu ombro e eu me senti tão confortável com essa situação que me vi incapaz de desviar o olhar da minha esposa enquanto a carregava até seu quarto. Assim que entramos eu me vi em uma situação delicada sem saber o que fazer em relação ao seu vestido. Sabia que aquela não era uma roupa confortável para ela dormir durante a noite toda, mas estando tão exausta, não sei se ela acordaria para retirar suas roupas. Fui até seus pés retirando suas sandálias com delicadeza, nesse momento ela despertou um pouco e com minha ajuda conseguimos tirar seu vestido pela cabeça. E até tentei questionar se ela gostaria de tomar um banho, mas assim que tiramos o vestido, a Dulce se deitou de costas na cama, já dormindo em um sono profundo. Nesse momento eu sabia que deveria sair de seu quarto, mas me vi incapaz de fazer isso. De alguma forma essa semana foi muito intensa desde que eu fiz essa proposta de casamento e alguma coisa mudou dentro de mim, mesmo que eu não saiba explicar qual foi essa mudança eu sentia que ela existia e era bem intensa dentro de mim.
Meu único gesto nesse momento foi me abaixar ao lado de sua cama para observá-la melhor enquanto dormia. A lingerie que ela usava era branca, uma parte trabalhada em renda e combinava com o vestido que ela escolheu muito bem para o casamento. O sutiã cobria seus seios perfeitamente redondos. A calcinha era tão linda quanto a outra peça e escondia seu sexo intocado dos meus olhos. Eu sei que deveria sair de seu quarto, mas de alguma forma eu me sentia muito atraído pela imagem da minha esposa deitada em sua cama apenas com uma lingerie e para mim as curvas do seu corpo eram muito lindas e sexies. Passei um bom tempo admirando aquela imagem de sua pele que parecia tão macia como uma seda, até perceber que algo em minhas calças estava me incomodando muito. É claro que admirar aquela imagem maravilhosa da minha esposa me deixou excitado e meu membro estava muito duro dentro de minhas calças. Mas ainda assim eu passei um tempo a observando dormir. Sua feição estava tão tranquila e serena. Seu rosto parecia tão puro e delicado. Me lembrei da nossa conversa no dia anterior sobre nossas histórias, onde ela me contou o que tinha acontecido e porque veio parar aqui em nossa cidade. Ela é tão nova e mesmo assim já passou por tantas coisas horríveis que a maioria das pessoas jamais poderia imaginar. Mas agora eu sabia que ela estava em um lugar seguro, que era capaz de comer adequadamente, dormir tranquilamente e ter menos preocupações, ela seria mais completa. O cansaço seria apagado de debaixo de seus olhos deixando apenas a beleza natural e delicada que ela realmente tem.
Balancei minha cabeça tentando afastar um pouco esses pensamentos. De alguma forma o dia hoje foi cheio de emoções. Na verdade não só o dia de hoje, mas os dias anteriores também e isso tinha mexido comigo. Eu sentia e sabia que mesmo com poucos dias a Dulce estava mexendo comigo, mas ainda não entendia o por quê.
Ao me levantar, minha ereção era evidente em minhas calças e uma onda de vergonha me atingiu como um tapa na cara. Ela já tinha passado por tantas coisas, em partes por causa da minha estupidez e eu estava ali observando a Dulce dormir enquanto vestia apenas uma lingerie delicada e muito, muito sexy. E vamos dizer que a visão dela seminua é muito tentadora, minha enorme ereção comprovava isso perfeitamente. Rapidamente, puxei o cobertor até seu queixo e apaguei a luz. Deixei-a dormindo tranquila e me retirei para meu próprio quarto, preparando-me para dormir um sono que com certeza seria agitado, porque agora eu estava casado de novo. . . . .
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