Christopher Uckermann tem 32 anos, é arquiteto e não acredita no amor.
Quando era pequeno como não tinha o amor e a presença dos pais em sua vida, foi criado por sua tia Alexandra sua única familiar ainda viva. Assim que completou a maioridade, Ch...
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oucura! Isso é tudo uma loucura, mas em primeiro lugar, eu preciso pensar no bem estar da minha mãe.
Depois de sair da casa do Sr. Uckermann, passei o dia todo muito pensativa e apreensiva, no entanto, apesar de ser uma loucura sem tamanho, não posso negar que o valor proposto por ele é muito atraente e me dará a oportunidade de manter minha mãe confortável no hospital até seu último suspiro. Foi por isso que eu resolvi aceitar. Foi por esse motivo que o levei até o hospital. Queria deixar claro para o Sr. Uckermann o único motivo de eu ter decido aceitar participar desse teatro sem pé e nem cabeça. Conseguirei muito bem cumprir minha parte e espero sinceramente que ele com toda sua grosseiria faça o mesmo.
Quando saímos do hospital eu estava morrendo de fome e ele até me convidou para jantar, mas não quero nada que venha dele além do pagamento por meus serviços prestados. Eu iria embora de ônibus, mas depois de insistir resolvi aceitar sua carona, porque se queremos que isso dê certo, vamos ter ao menos que aprender a ficar um pouco na presença um do outro sem que ele queira me matar o tempo todo.
Pouco tempo depois de me deixar em casa, ele me enviou uma mensagem com o endereço e o horário que deveríamos nos encontrar no escritório do advogado para assinatura do contrato. E aqui estou eu esperando pelo Sr. Uckermann na porta desse escritório e nervosa pensado se devo fazer isso mesmo, porque uma vez assinado esse contrato, não terá mais volta e as consequências caso essa loucura não dê certo podem ser muito sérias, principalmente para mim que sou o lado mais fraco da história.
Ucker: Bom dia Dulce! - Ele disse me fazendo dar um pulinho de susto. Nem vi que tinha chegado todo sorrateiro atrás de mim.
Dulce: Bom dia Sr. Uckermann. - Ele suspirou fundo pelo modo como o chamei, mas acho que vai ser bem difícil deixar esse hábito de lado.
Ucker: Vamos entrar?
Dulce: Claro! - Nós entramos no grande prédio e fomos ao andar onde fica a sala do Dr. Oscar, que é seu advogado. Ele nos conduziu até uma sala de reuniões, explicou um pouco sobre o contrato e saiu da sala nos dando privacidade para conversar um pouco e depois fazer a assinatura do contrato.
Ucker: Antes de assinar o contrato eu gostaria de agradecer Dulce! Considerando que nunca tentei ser pelo menos um pouco educado e gentil com você, foi muita generosidade sua ter aceitado minha proposta.
Dulce: Estou fazendo isso pela minha mãe Sr. Uckermann. Apesar do senhor ser um estúpido comigo, mesmo que eu não saiba porquê, eu preciso pensar que o bem estar dela é prioridade e vem em primeiro lugar. - Ele engoliu seco e mexeu um pouco desconfortável na cadeira.
