Mun terminou de preparar o jantar com cuidado, escolhendo ingredientes que sabia que Hana gostaria. Ele colocou a comida na mesa, mas uma porção pequena no prato dela e se sentou, esperando por Hana. Quando Hana chegou, ele notou que ela estava hesitante.
— Hana, por favor, sinta-se à vontade. - Mun disse gentilmente, tentando acalmá-la.
Hana olhou para a comida com apreensão, mas depois de um momento, ela se sentou à mesa. Mun pegou o garfo e começou a comer o que estava no prato dela, esperando que isso a encorajasse a fazer o mesmo.
Com um olhar cauteloso, Hana pegou o garfo e começou a comer também. Ela notou que Mun estava comendo antes dela, e isso a fez sentir um pouco mais segura.
Quando terminaram, Hana olhou para Mun com gratidão nos olhos.
— Obrigada por isso. Eu realmente aprecio - ela disse sinceramente.
Mun sorriu e respondeu:
— Não há de quê, noona.
♤♤♤
Mun analisava atentamente as filmagens e logo percebeu algo intrigante: um dos indivíduos que ele e Hana haviam interrogado recentemente havia comprado um quadro com a mesma marca que o possível assassino utilizava. Compartilhando suas descobertas com Hana, ele propõe:
— Acha que deveríamos segui-lo? Esta evidência pode não ser conclusiva, afinal, ele é um artista, mas continua sendo um suspeito.
Hana concorda:
— Concordo, Mun. Vamos manter a vigilância.
Com o endereço de Si-woo em mãos, eles seguem até sua residência, localizada no centro da cidade. Estacionando o carro em frente à casa dele, Mun e Hana começam sua vigilância discreta. Após um longo período de espera, Si-woo finalmente deixa sua casa. Mun e Hana seguem-no a distância, garantindo que não sejam detectados.
Si-woo parece não notar a presença dos dois seguindo-o. Ele entra em uma loja de tintas e adquire uma variedade de cores vibrantes, sem incluir preto ou vermelho em suas escolhas. Após suas compras, ele retorna para casa. Mun, inicialmente frustrado, comenta:
— Parece que ele é apenas um artista comum. Ainda assim, algo sobre ele me incomoda.
Hana concorda:
— Provavelmente seja apenas uma coincidência.
Neste momento, Hana percebe a presença de um espírito e alerta Mun:
— Há um nível 3, mantendo uma mulher como refém.
Mun recebe uma ligação de Motak, que explica a situação:
— Mun, Hana já deve ter sentido a presença do espírito.
— Sim, estamos indo para lá.
— Espere! Há muitos civis e policiais não-caçadores na área. Precisamos de um atirador, já tenho um sniper pronto. Você pode fazer isso?
— Claro, chegaremos o mais rápido possível.
Após desligar a ligação, Mun se vira para Hana e diz:
— Precisamos ir, Motak precisa de minha ajuda com esse espírito.
— Certo. Vamos.
Quando Mun e Hana chegaram ao local, depararam-se com um cenário frenético, com várias viaturas policiais e equipes de filmagem registrando o acontecido. Motak, percebendo a gravidade da situação, elaborou um plano para neutralizar o espírito maligno sem causar danos irreparáveis:
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A Arte Do Crime
RomanceUma história onde os caçadores também são detetives de investigação de crimes violentos. E em Seul, um serial Killer começa a atacar suas vítimas, e a equipe precisa urgentemente de profiler criminal, então é chamado o melhor, So Mun. Ele é famoso...