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Mun e Hana estão de volta ao departamento, Mun então vai até todos e diz:

— Ele provavelmente vai cometer um crime dia 5.

— Mas porque não dia 4 ? - pergunta Jeok-bong - ele mata de 5 em 5 dias

— Nisso você está certo, mas ele é alguém perfeccionista, matar em um dia 4 é impossível, será dia 5. Mas sinto que ele faz isso em um lugar só dele e depois deixa as vítimas no terraço. O sangue que tem lá é só o que restou da vítima e o que ele joga de propósito na parede.

Hana então comenta:

— O So Mun está certo, agora que sabemos como ele vai agir podemos estar um passo a frente, o preocupante é o fato de não acharmos ele antes de sua próxima vítima.

Motak então fala autoritário.

— Vamos começar a investigar, coloquei equipes na área no crime cometido. Jeok-bong também está tentando recuperar as imagens do condomínio.

♤♤♤


A equipe vai até as residências das vítimas em busca de informações, mas os moradores afirmam que tudo estava tranquilo e não viram nada suspeito nos últimos dias.

De volta ao departamento, Jeok-bong chama a atenção de todos:

— Rápido, consegui recuperar uma imagem. É um homem com uma mala grande.

Todos observam a tela do computador, onde vêem um homem todo vestido de preto. O horário em que ele chegou era de madrugada, o que explicava por que ninguém no prédio o viu.

— Ele é bem esperto e calmo - comenta Mun.

Hana acrescenta:

— Se ele fosse um espírito maligno, nós o encontraríamos. Mas como não conseguimos, talvez ele não seja.

— É verdade, noona. - concorda Mun.

Motak então interfere:

— Por enquanto. Assim que um espírito encontrar a energia desse cara, será um estrago enorme. É apenas questão de tempo.

A equipe percebe que estão lidando com um adversário astuto e perigoso, e sabem que precisam agir rapidamente antes que ele ataque novamente.

Snr. Chu então sugere:

— Já é noite, vamos jantar!

Todos concordam, mas Hana odeia ter que comer com os outros. Ela não lida bem com a comida por dois fatores que prefere manter em segredo, exceto para a Snr. Chu.

Sentados à mesa, comendo comida caseira, Hana chega da loja de conveniência com um pote de macarrão instantâneo e suco de caixinha. Ela se senta com os outros, e Mun nota que a porção que ela come é bem pequena e que ela é a única que não come da comida caseira.

Intrigado, Mun pensa que isso é apenas uma peculiaridade dela que ele não percebeu de primeira.

Ao terminarem de comer, Hana não percebe, mas sua boca está suja de molho. Mun, instintivamente, pega um guardanapo e limpa a boca dela sem tocá-la.

Isso pega Hana de surpresa, e ela se afasta um pouco, olhando para ele. Mun diz com um sorriso mínimo:

— Estava sujo de molho...

Hana responde, um pouco desconcertada:

— Ah... obrigada então.

Ela sai da mesa rapidamente, colocando o pote e a caixinha de suco no lixo.

A Arte Do CrimeOnde histórias criam vida. Descubra agora