A Arte Do Crime

DynamicDuo.

Hana verificou cuidadosamente o ambiente ao seu redor, procurando por provas no computador e nos pertences dele, mas não encontrou nada relevante. Tudo parecia normal à primeira vista. No entanto, ela recebeu uma mensagem urgente de Mun.

"Noona, saia daí imediatamente. O suspeito foi liberado, e minhas suspeitas sobre ele aumentaram."

"Ok, me conte tudo quando eu chegar. Já estou a caminho", respondeu Hana.

Enquanto saía, Hana esbarrou em uma caixa no chão. Ao abrir, encontrou um boné preto e uma máscara, itens que coincidiam com a descrição dada pelo entregador. Suspeitando que poderiam ser usados para disfarce, Hana tirou algumas fotos com o celular e saiu do local o mais rápido possível, sentindo-se cada vez mais próxima de desvendar o mistério.

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De volta ao departamento, Mun corre até Hana assim que a vê.

— Você está bem? — ele pergunta, preocupado.

— Estou, e tenho uma prova — responde Hana, determinada.

— Ótimo, eu também tenho uma — diz Mun, seguindo-a para a sala de reunião.

Ao chegarem lá, Hana mostra a foto para a equipe.

— O entregador disse que o assassino em série, ao ameaçá-lo, usava boné e máscara. E esses itens estavam na casa dele. É uma coincidência grande demais — explica Hana, apontando para a imagem.

Mun se posiciona ao lado de Hana e acrescenta:

— Concordo. Durante o interrogatório, ele disse "gosto de ver as pessoas admirando minhas obras". Desde o início da investigação, eu disse que ele gosta de holofotes. Ele se entregou... Tenho certeza de que é ele.

Jeok-bong então dá seu parecer:

— Mun, confiamos muito no seu trabalho, e concordo com o que você diz.

Snr.Chu também diz em concordância acrescentando evidências.

— Concordo com vocês dois, sem falar que Si-woo possui uma casa de campo.

Motak também expressa sua concordância:

— Eu também. Vocês, Mun e Hana, formam uma ótima dupla. Vamos pegar esse assassino em série.

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Uma nuvem preta e obscura pairava sobre a cidade, buscando por energia negativa. Ela já havia encontrado sua presa na realidade, apenas esperava pelo momento certo. E esse momento chegou.

Park Si-woo estava concentrado em sua obra de arte quando o espírito maligno entrou nele. Seus olhos vermelhos revelavam a possessão. Com as mortes já cometidas, Park Si-woo agora era um nível completo do espírito maligno.

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Motak organizou uma equipe composta não apenas por caçadores, mas também por outros agentes, e todos seguiram em viaturas até a casa de Si-woo.

Ao chegarem lá, Hana e Snr.Chu, que não estavam armadas, ficaram do lado de fora, enquanto Mun liderava uma equipe e Motak abria a porta com sua super força.

Dentro da casa, Si-woo não demonstrava medo em seu rosto, apenas uma expressão vazia característica de psicopatas, que não possuem emoções.