Dark drama adolescente. Finalizada.
Em Algoz, Conheceremos Darla e Tom, uma garota tímida, que sempre viveu na sombra da prima Olga e um garoto cheio de traumas e segredos. Darla não queria popularidade, apenas um ano letivo tranquilo. Mas sua prim...
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— CHICAGO,EUA. Segunda-feira 24/06/2020.
Em sete dias estaremos oficialmente de férias,o que me deixa feliz. Vou ter um mês livre,de um de julho à um de agosto,para fazer tudo o que gosto e longe de pessoas indesejáveis. Por mais que, pessoas essas,morem bem em frente à mim.
Zack: ei — ele fala indo até seus amigos da turma,que ficam do outro lado da sala. Zack estava tão eufórico que minha atenção foi toda para ele por alguns segundos,me distraindo do que Maggie e Abby conversavam.
Estamos no horário do almoço,quando todos tiramos um tempo para conversar,além de comer.
Maggie agora passou a ficar comigo,Abby e Eliot durante os almoços,o que tornou mais divertido.
Zack: vejam isso — ele fala mostrando algo em um pedaço de papel,estava todo amassado pelo o que dava para ver. Mas,ali tinha algo realmente muito interessante.
Nathan: quem fez isso é um gênio — escuto de fundo,um de seus amigos falando.
Maggie: em,Darla? — volto minha atenção para ela.
Darla: o que? — meu mundo para às vezes,como se tudo estivesse em câmera lenta,e eu só consigo me concentrar em uma coisa por vez.
Abby: vamos fazer uma noite de pijamas das garotas.
Eliot: lembrem de mim também — ele se manifesta com receio — eu não sou uma garota,mas gosto de noites de pijama.
Abby: claro que ama — ela sorri e aperta as bochechas dele. Às vezes,acho Eliot e Abby fofos juntos.
Darla: podemos nos reunir na minha casa nesse sábado,afinal,depois de sábado, teremos um mês livre disso tudo — bato duas palminhas sem sons — nós quatro.
Maggie: poxa,nesse sábado eu tinha uma social,mas eu desmarco.
Abby: vai deixar de ir para uma festa para ficar com os três nerds da sala? — ela levanta uma sobrancelha
Maggie: estou trocando uma festa pela outra,simples.
Darla: isso não é bem uma festa — enquanto Maggie fala,escuto risadas do outro lado da sala,e novamente, eu estava fixada neles.
Zack: puta merda — ele gargalha e toca seu pau que,parecia estar duro. A calça justa do uniforme, marcava bem seu pênis de tamanho mediano — olhando bem,é verdade.
Então,percebo que os quatro idiotas de Ancona estavam entrando. Do maior,para o menor,como uma escadinha.
Bill e Gustav se sentam,enquanto Georg como é inquieto,logo se juntou aos garotos que riam tanto. Mas Georg não ri,não expressa nenhum tipo de reação.
Georg: capitão,o que acha disso? — ele chama atenção de Tom,que estava prestes a sentar em sua cadeira,que é atrás de mim.
O maldito vai caminhando até o outro lado da sala. Os garotos param de rir,e Tom pega a tal folha. Ele olhou de cima à baixo,e analisa com atenção. Igualmente a Georg,não teve expressão alguma.
Tom dobra o papel com sua delicadeza bruta,e põe no bolso de sua calça. Ele chega mais perto de Zack e fala algo,mas eu não consegui ouvir, estava falando muito baixo. Ele falava algo sério. Logo Bill se juntou a eles,enquanto Gustav não movia um músculo para saber o que estava acontecendo.
Bill: o que tem aí? — ele diz se aproximando.
Tom: não é nada,em Zack? — ele fala e trava a mandíbula.
Zack: sim,nada — sua afirmação amedrontada me causa medo.
Bill: nada,em? — ele cerra os olhos,e encara seu irmão gêmeo. Os dois pareciam estar em uma guerra de olhares afiados.
Tom: nada — Bill olha para Georg.
Georg: nadinha — quantos nadas em tão pouco tempo. As gargalhadas de segundos atrás não eram nada?
Nosso professor de alemão chegou na sala,e meu pesadelo começou. Os garotos se sentaram e Maggie foi para o lugar dela. Tom batucava mais que o normal.
Um,dois,três.
Ponho fones só para abafar o barulho,e assim,tento me concentrar na aula.
— 25/06/2020,terça-feira. Dia seguinte.
Minha mãe acordou bem agitada hoje,acho que ela está mais feliz com minhas férias do que eu mesma.
Soraya: queria fazer uma viagem longa,um lugar com praias e álcool — ela falava para meu pai que, estava fingido estar animado para não acabar levando gritos,ou tapas.
Darla: bom dia — falo me juntando à mesa de café da manhã.
Benício: ainda bem que chegou,querida — ele fala aliviado.
Soraya: então,filha. Estava falando para seu pai sobre nossa próxima viagem — ela diz animada.
Darla: novamente isso? — ponho suco de laranja em um copo e algumas torradas em meu prato.
Soraya: vocês são chatos demais — fala pegando meu suco e tomando.
Darla: mãe, isso era meu — ela sorri e levanta da cadeira.
Soraya: beijos,meus amores. Estou indo ao salão de beleza com a Antonieta,vou chegar tarde.
Benício: salão às sete da manhã?
Soraya: nossos bebês vão entrar de férias,precisamos estar bonitas para aproveitar bem — ela beija meu pai e, logo após beija minha testa. Minha mãe ama se cuidar,e eu amo ver ela feliz.
Eu e meu pai terminamos nossa refeição sozinhos. Ele me deixou no colégio e foi para a empresa encontrar o Kaulitz supremo. Vou entrando em Ancona e de longe vejo um pessoal em frente minha sala. Saio empurrando as pessoas,até que enfim,chegar dentro.
Do outro lado da sala estava acontecendo uma pancadaria. O chão tinha gotas de sangue,e Zack estava no chão,enquanto Tom socava sua boca.
Tom: eu falei para não espalhar,porra — ele pega a gola da camisa de Zack,ele estava atordoado,mas tentava se explicar.
Zack: eu não falei nada,eu nem se quer fiz aquilo — vejo que em sua boca faltava um dente,aquilo me deixou boquiaberta.
Susan: garotos,parem — nossa professora fala adentrando a sala com os seguranças de Ancona,fazendo Tom deixar Zack — os dois,para direção — ela falava brava,nunca vi Susan assim — caramba,Tom. Logo você — ela estava triste,e preocupada. De fato,nunca vimos Tom em uma briga. Ele usava bem sua máscara,mas por um descuido que ainda não sei o motivo,ele deixou cair.
Os dois passam pela multidão,Tom se quer olhou para mim,sua mão estava cheia de sangue,seus olhos cheios de ódio. E a boca de Zack,cheia de sangue e sem um dente.
Abby: o que houve? — ela diz chegando com Eliot.
Eliot: algo bom não foi — o loiro olhava em direção ao sangue do chão. Me sentei em meu lugar,ainda sem entender muito bem. A única coisa que eu consegui conectar,foi ao papel de ontem,e eu quero muito saber o que tinha nele.
Palavras: 1100
• capítulo feito nas pressas para não deixar vocês sem nada. O próximo será maior. Está sendo difícil escrever sempre capítulos de 2 mil palavras ou mais,e ainda ser cobrada. Quem escreve sabe. Eu não gosto de fazer diálogos idiotas que não servirão para a trama,só para deixar maior. E me esforço pra caralho,amo vocês que estão sempre esperando por mais um capítulo e que sempre me animam quando deixam um comentário.
FELIZ ANIVERSÁRIO PARA NOSSO JOELMA,GOSTOSÃO.
• não reviso os capítulos então, desculpem pelos erros ortográficos.