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29 DE ABRIL DE 2008
CASA DOS MASAMICHI. 14:47 DA TARDE.
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Hoje faziam-se três dias desde que Utahime foi embora do colégio Jujutsu de Tóquio. Confesso que ela está me fazendo uma falta daquelas! A gente focava mais em meus treinamentos, e não dava para nos divertirmos depois, não aproveitamos literalmente nada.
Depois que Hime foi embora do colégio, Yaga enviou uma carta de agradecimento à diretora e à escola de Quioto por terem cedido a xamã deles para me ajudar em meus treinamentos. Aprendi muitas coisas com Hime, acho que ela me ensinou metade das coisas, já que Satoru era um irresponsável que só queria dormir e desaparecer quando menos esperávamos.
E por falar nele, Satoru tem pegado pesado comigo depois que Iori foi embora. Ele chamou Geto e Ieiri para ajudá-lo a lidar com a "Bomba", como ele mesmo me chama. E nesse momento, estávamos todos reunidos dentro do meu quarto para pensarmos no que fazer com o livro da Dinastia das Maldições. Eu fiquei um pouco receosa quanto a isso, mas Satoru me assegurou que eles eram confiáveis e totalmente leais.
E eu confiei.
Suguru era literalmente tudo aquilo que Gojo havia me dito, ele era esperto e inteligente. Seu cérebro me fazia ter inveja, já que ele desvendava as coisas escritas nos papéis velhos com tanta facilidade que me impressionava. Ieiri não ficava atrás, às vezes ela respondia às dúvidas que Suguru tinha, e me fazia ficar mais ainda de boca aberta.
São todos inteligentes, acho que os únicos com cérebros de gelatina aqui sou eu e Satoru. Satoru estava pouco se fodendo para o que estava acontecendo dentro do quarto. Ele estava com sua pose relaxada em cima de minha cama e contando todas as estrelas que eu havia posto no teto de meu quarto quando eu tinha doze anos.
— Não vai fazer nada? — Perguntei ajustando a barra da minha blusa verde, que fora puxada pelas unhas minúsculas de Hyun, meu furão.
— Tenho alergia a ratos. — Apontou seu dedo indicador para Hyun.
Eu estava prestes a mandá-lo ir à merda. Mas Suguru foi mais rápido, e tirou uma onda com sua cara.
— Este rato, como você diz, parece com você. — E depois revirou seus olhos castanhos e voltou a ler o que estava escrito nas páginas.
Satoru se levantou da cama em um pulo e depois o encarou indignado. O albino ficou igual um idiota apontando seu dedo para ele e depois para o furão de pelagem branca.
— Eu não pareço um rato!
— Parece sim! — Shoko pegou o bichinho do meu colo, e depois o colocou em frente ao seu rosto. — O Satoru não se parece com você, coisa fofa? — A menina de cabelos curtos utilizou uma voz extremamente fofa para falar com Hyun. — Mas, acho que é bullying...