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17 DE MAIO DE 2015 16:22 da tarde. SENDAI,Japão
🫧𓇼𓏲*ੈ✩‧₊˚🎐
As mãos de Satoru percorriam por todo o meu corpo a cada estocada funda e lenta que meu adorável marido metia. Seu suspiro quente e excitante sobre meu ouvido, era sintonia para eles. Era como se ele estivesse se saboreando com qualquer pedaço do meu corpo, e eu amava isso. Agora, as mesmas mãos, que antes me prendiam na cama por tamanha brutalidade, agora estavam alí, agarradas na minha cintura, prontas para partirem-na ao meio.
Minhas pernas circularam sua cintura marcada e completamente sexy. A tatuagem de anos atrás estava alí, escondia em meio às mordidas e marcas que eu havia feito na noite anterior. Não podia esconder que novas tatuagens minimalistas haviam aparecido pelo corpo do meu marido, afinal, muitas estavam grudadas em mim também.
— Essa boceta me esmaga a cada vez que eu meto em você. — Seu suspiro forte e sofrego, tilintavam na minha mente a cada segundo em que ele se afundava mais e mais. — Se eu soubesse que ficar longe de você por semanas resultaria a isso... Olha, eu jamais reclamaria das missões que recebo.
Eu não conseguia dizer nada. Satoru sabia muito bem como me torturar, e, naquele momento, enquanto enfiava seu pau lentamente dentro de mim, ele se sentia um deus. Um gemido baixo saiu da minha garganta como confirmação, eu não sentia nem mesmo as minhas pernas. Estávamos em, pelo menos, no terceiro round, e eu não conseguia nem falar direito. Sua velocidade foi aumentando a cada vez em que um suspiro de prazer saia da minha garganta. Era tão bom, tão viciante, que eu poderia fazer isso todos os dias.
— Mais...
— Você não sabe o quão excitado me deixou quando saiu rebolando a sua bunda daquele colégio. — Seu corpo curvou rapidamente sobre o meu. Agora Satoru mantinha uma velocidade inexplicável, avassaladora. Senti seus dentes passarem raspando pela minha orelha e, no fim, morderem o meu lóbulo enquanto ainda metia sem pena alguma.
— Satoru... Eu estou perto — Minha voz saiu manhosa. Ele sabia que estava chegando perto do meu limite, ele também estava. Suas mãos me viraram na cama rapidamente, me deixando com a bunda empinada para ele. — Céus.
Suas estocadas não paravam, eram calculadas e completamente deliciosas. Seus quadris eram moídos pela carne da minha bunda enquanto ele se divertia metendo na minha boceta como se fosse um louco.
Ele é louco por mim. Eu sei disso.
— Quer mais forte, gostosa? — Seu sussurro ofegante em meu ouvido não adiantava nada. A vontade de ter um orgasmo crescia a cada segundo. A necessidade de explodir de prazer e gritar por seu nome era tão clara. — Quero ouvi-la gemer o nome daquele que você clama durante os dias entediantes.
— Satoru... merda! — Meus braços rapidamente me impulsionaram para cima, e meu corpo foi de encontro com o abdômen sarado e largo de Satoru. Sua mão circulou minha garganta no exato momento, e sua mão direita apertou minha cintura enquanto eu me derramava em seu pau. — Fuck!
