12:O rodeio parte 3 𝐴 𝑔𝑟𝑎𝑛𝑑𝑒 𝑓𝑖𝑛𝑎𝑙

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Em um estalar de dedos tudo ficou escuro, não para todos que estavam ali e sim para uma pessoa.

_ espero que tenha conseguido ….não gastei minhas forças para nada _ murmurava ao aproximar mais da multidão. Com a esperança de que uma das duas esteja salva.

Já de longe ele avistou Hellen em uma fila. Ele se aproximou dela e a chamou.

_ Não me mate _ diz em tom brincalhão levantando as mãos para o alto.

_ por que eu faria isso? Perguntou algo que deixou ele um pouco surpreso.

_ te deixei sozinha por muito tempo, não foi minha intenção _ fez um biquinho de deboche.

_ eu estava gostando _ sussurrou _ e na onde você estava?

Jack olhou pela multidão sentindo a energia negra por perto, mas depois se foi tão rápido, o que fez ele perceber que estava mais fraco que antes, o que não era nada bom.

_ a procura de comida _ voltou com seu olhar para ela _ e essa fila vai dar em quer? Seu olhar percorreu todos que estavam na fila o que iria demorar bastante.

_ fique para saber _ foi sua resposta.

Jack não recusou e permaneceu na fila curioso para saber o que iria ter no final daquela enorme fila.

A escuridão sempre escolhe aqueles que tentam fugir dela e aqueles que permanecem nela

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A escuridão sempre escolhe aqueles que tentam fugir dela e aqueles que permanecem nela. Para Bárbara ela sempre foi a escuridão ao redor da luz, o mal ao redor do bem o monstro em meio ao anjo….

Mas tudo que ela lembra é o oposto disso.

Na imensa escuridão eram escutados passos e vozes de agonia e um pedido de socorro, Bárbara gritava por ajuda não enxergando nada ao seu redor, seus passos calculados, sua respiração descontrolada.

_ Bárbara First!?

Ela se virou rapidamente ao ouvir seu nome não vendo nada, sua mão foi para o colar apertando a pedra.

_ Quem está aí? Perguntou com a voz falha. Uma risada assustadora ecoou sobre a escuridão, Bárbara deu alguns passos para trás.

_ Não tenha medo _ passos se aproximavam fazendo com que Bárbara se afastasse, mas foi em vão uma mão tomada por uma luva preta foi em direção ao pescoço da mulher apertando  em seguida.

_ M-me solta! Sua voz saiu baixa, e o que era escutado a risada diabólica.

_ Aquele idiota _ assim que o desconhecido falou soltou a mão sobre o pescoço dela sentindo sua mão queimar por causa do amuleto.

Bárbara caiu sobre o chão tentando pegar o fôlego que havia perdido, seu olhar percorreu novamente a escuridão ainda não conseguindo ver absolutamente nada.

_ A-alguém me ajudar

_ ninguém irá te ajudar _ e novamente aquela voz surgiu, fazendo Bárbara olha para cima _ você seria um ótimo brinquedo para mim… _ a voz se aproximava _ pena que já tem seu destino  _ sua voz era desapontado sua mão vai para tocar o rosto da garota a sua frente mas antes que possa tocar ele recua.

 𝓐 𝓬𝓪ç𝓪𝓭𝓪 𝓶𝓸𝓻𝓽𝓪𝓵Onde histórias criam vida. Descubra agora