(Levemente censurado, só levemente mesmo. É um capítulo de amorzinho. Já estamos chegando quase na metade! Finalmente!)
"Eu não queria magoar você/ Foi ciúme, sim/ Fiz greve de fome, guerrilhas, motim/ Perdi a cabeça, esqueça"
Pitel ainda beijando Fernanda foi forçando a mulher a entrar na sua casa, fechou a porta da casa deixando-a bater, prensou Fernanda contra a parede. Sua mão desceu pela cintura da mulher que deixava ela explorar seu corpo à vontade. Pitel apertou a cintura da mulher tentando externizar todo o seu desejo acumulado daqueles dias, quando começou a beijar o pescoço da mulher escutou ela dizer:
- Que saudade de você Pitel - Fernanda estava entregue, esperou muito por aquilo, mesmo quando negava pra ela mesmo.
Pitel ia abrir o roupão de Fernanda, quando foi interrompida.
- Aqui não. - Fernanda tinha medo dos meninos escutar os barulhos. Com suas mãos direcionou o rosto de Pitel de frente ao seu e a beijou novamente, dessa vez um beijo mais romântico que quente. Quando o beijo terminou, Fernanda sorriu para Pitel, um sorriso puro e sincero, a cacheada correspondeu o sorriso. Fernanda pegou em sua mão e a levou para o sofá.
- Pitel, me desculpa - A cacheada a observava atenta - Eu fui uma infantil, cara. Eu te amo tanto, você tem tanta importância pra mim. Não sei o que aconteceu. Eu fiquei cega de ciúmes. Eu tô num ódio daquele Buda que você nem imagina.
- Tá tudo bem Nanda. Eu também errei, não te expliquei na hora, devia ter deixado a situação mais clara. Buda foi um sem noção, nem saio com ele mais. Converso apenas o necessário.
- Pitel eu te amo tanto - Fernanda falava querendo começar a chorar. Pitel viu os olhos da mulher marejando de lágrimas abraçou ela e apoiou sua cabeça no seu ombro fazendo carinho em seus cabelos lisos.
- Eu também te amo Nanda, sempre te amei.
O tempo passou com elas curtindo uma a outra na sala, eram carícias, sorrisos, uma urgência em sentir e decorar todos os pedacinhos de cada uma.
- Vem, vamos pro meu quarto. Dorme comigo.
Fernanda puxou Pitel pela mão que se deixou levar. Ao passar pelos quartos das crianças com as luzes apagadas, sorriu internamente, tinha saudade deles. Ao chegar no quarto de Fernanda, a mesma trancou a porta e tirou seu roupão. Estava com um pijama preto. "Que sexy" Pitel pensou, mas não disse nada, ficou olhando a mulher como se ela fosse uma fotografia. Fernanda foi ao seu guarda roupa, pegou um pijama que Pitel já estava acostumada a usar quando dormia lá. Pitel começava a tirar sua roupa para vestir o pijama quando Fernanda falou:
- Ei - deu uma pausa- Fica assim - Pitel estava com um conjunto de lingerie de renda vermelho - Vem deita aqui comigo.
Pitel mordeu os lábios e foi. Fernanda começou a beijar aquela mulher que para ela era incrivelmente sexy. Ela sentia o corpo de Pitel abaixo do dela, queria sentir cada pedacinho dela, começou a chupar o pescoço da morena, deixando sua língua explorar cada local que sua boca atingia. Abaixou um lado do sutiã de Pitel, sem tirá-lo, sentiu uma pontada quando viu a aréola mais escura que a pele ao redor com o bico do seio muito rígido, pedindo pela boca dela. Explorando a barriga e cintura de Pitel com a língua, mordeu a cintura da morena, que gemia a medida que os estímulos iam aumentando.
Se algum dia Fernanda achou que nunca mais ia amar alguém, aquele momento ela reconheceu que havia falhado miseravelmente na missão. Fazer Pitel feliz era sua mais nova meta, ela sentia prazer quando desfrutava o corpo de Pitel, mas acima de tudo queria fazer aquela mulher aproveitar ao máximo do prazer que ela podia proporcionar.
Pitel sentia a boca de Fernanda em seu corpo, explorando cada região sua. Quando a mais velha começou a explorar seu ponto de prazer, ela se deixou aproveitar ao máximo. Pitel estava com muito desejo por Fernanda, mas mais que isso queria decorar cada segundo daquele momento, tinha sido muito ruim todo aquele tempo longe.
Pitel também aproveitou ao máximo o corpo daquela mulher, que fazia tão bem a ela pensar que era sua. Fernanda uma mulher madura, de cabelos longos negros, lábios carnudos, seios fartos, corpo sarado, gostosa, movimentava o corpo com precisão, parecia saber o poder que tinha. Pitel não deixou por baixo, fez questão em retribuir para ela tudo que a mais velha a fez sentir.
Exaustas já na cama, uma abraçada a outra, Fernanda falou:
- Pitel estava pensando- Uma breve pausa- Você quer morar com a gente? - Pitel olhava pra ela com cara curiosa, disfarçando a satisfação que estava sentindo. - Não faz sentido ficar longe de você, eu não quero te perder nunca mais.
Pitel sentou na cama.
- Eu fico perdidinha sem você Nanda.
- E eu então? Vem meu amor, venha morar comigo, é um pedido.
- Eu vou! Eu vou vir morar com você. - Respondeu voltando para os braços da mais velha.
Pitel mais que nunca estava em casa!
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Fiksi PenggemarRio de Janeiro, 2024 Local: Companhia das Artes do Rio de Janeiro, rua Riachuelo, Lapa RJ Duas atrizes em formação, duas histórias, uma vida. Substituímos a casa do bbb24 por um turma de teatro. Esta é uma história Pitanda, se você não for Pitander:...