"𝗕𝗮𝘀𝘁𝗮 𝗱𝗶𝘇𝗲𝗿 𝗮 𝗽𝗮𝗹𝗮𝘃𝗿𝗮..."
● Classificação +18
● Adaptado por: 𝗗𝗿𝗮𝘄𝗝𝗟
● A história não é minha. Trata-se de uma tradução/adaptação. Todos os créditos nas notas. Algumas partes adaptadas, alteradas e criadas por mim.
● Capa p...
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Jennie se revirou na cama enquanto a temperatura dentro do quarto esfriava. Um único raio de sol entrou furtivamente pelas cortinas de seu quarto, atingindo seus olhos. Ela se afastou do desconforto e olhou para os números brilhantes do relógio. Já se passaram 2 horas desde que ela recebeu alta do hospital, mas ela não conseguia dormir. O sonho, já fazia muito tempo que ela não vislumbrava aquele sonho.
Por que assombrá-la agora?
Um segredo que ela enterrou nas profundezas de seu passado, e certamente estava abrindo caminho de volta ao seu presente, talvez ao seu futuro.
Ninguém precisava saber. Ninguém precisava saber. E não foi o único que ela manteve.
Com um suspiro, ela pulou da cama e caminhou em direção ao banheiro. Ela ligou a pia, deixando a água escorrer pelo ralo. Ela pegou um punhado nas mãos e espalhou no rosto, o secando com uma toalha logo em seguida. Ela pegou a escova de cabelo ao seu alcance e a passou pelas mechas castanhas. Seu cabelo estava caído pacificamente abaixo dos ombros, e ela olhou para ele através do espelho.
Até que uma leve batida ecoou dentro de seu quarto silencioso. Ela rapidamente correu até a porta e viu Lisa carregando uma bandeja com ela. A mente de Jennie se esvaziou de pensamentos quando Lisa deu um passo à frente. Lisa colocou a bandeja em sua cama, abrindo a tampa para revelar uma refeição preparada.
— Pedi a Grace que preparasse uma refeição para você e pensei em trazê-la aqui para você.
Jennie recuou alguns passos. Ainda se sentia desconfortável perto de Lisa. Ambas não podiam negar o constrangimento que pairava no ar. O encontro no hospital, há algumas horas atrás, não fez nada para evaporar quaisquer sentimentos desagradáveis. Apenas adicionou mais.
— Só para você saber, isso não muda nada. Você ainda é uma puta para mim, e eu ainda te odeio, entendeu, vagabunda?
Embora não tenha recebido nenhuma confirmação verbal, os olhos castanhos de Jennie disseram a Lisa que ela entendeu.
— Bom. Como está sua cabeça? — Jennie não tinha certeza, mas a pergunta parecia forçada e nula de qualquer sentimento.
— Estou bem. Tive algumas horas de descanso.
Lisa estava ouvindo apenas parcialmente e soprou as unhas, examinando o novo esmalte que havia colocado nelas. — Tudo bem. — Então Lisa a deixou sozinha no quarto.