❥ 𝙴𝚙í𝚕𝚘𝚐𝚘

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Linda, ela pensou quando acordou ao vê-la

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Linda, ela pensou quando acordou ao vê-la.

Seus lábios se separaram, como se ela fosse dizer algo, mas então ela os pressionou novamente quando decidiu acariciar as bochechas da mulher adormecida ao seu lado, descendo até seu peito nu, até seu coração tranquilo. Ela estava consciente de sua nudez sob os lençóis, conhecia cada centímetro de sua pele, seus seios fartos e sua parte mais desejável entre as pernas. Mas a parte da pele que ela passou a desfrutar secretamente era a parte logo acima do coração.

A mulher adormecida mexeu-se, agora deitada de costas, os lençóis abaixados apenas o suficiente para que a parte superior do corpo ficasse exposta à bênção da luz do sol.

Ela riu, ainda olhando para o rosto da mulher, apesar da refeição da visão nua da mulher oferecida diante dela. A mulher devia estar cansada de fazer amor. Seu vigésimo segundo aniversário foi definitivamente inesquecível.

Ela corou ao pensar nisso. Era uma manhã fria, mas o fogo do amor delas continuava aceso dentro delas, agarrando-se às suas almas para permitir que o descanso e a confiança fossem derramados sobre elas. Não era um incêndio desenfreado, ou algo destrutivo, mas sim uma ligação mais profunda entre os dois corpos que se iluminavam. A mulher foi a causa do incêndio... Não, a mulher era o fogo que ela poderia tocar e não se queimar.

E quando ela deveria acordá-la, os cílios da mulher se moveram, seus olhos se abrindo, procurando por outro par que ela havia aprendido a amar profundamente. Quando a mulher achou o olhar mais doce que o açúcar, o fogo que estava aceso dentro dela cresceu em uma magnitude maior, mas nunca as destruiu em pedaços queimados. Isso as manteve aquecidos o suficiente.

Ambos os lábios se curvaram para cima para formar um sorriso radiante. A mulher a cumprimentou. — Bom dia, Yuna.

Yuna deu-lhe um leve beijo na testa. — Bom dia, bebê.

— Que horas são? — A mulher perguntou enquanto se sentava, tentando colocar o telefone na mesa ao lado da cama quando Yuna começou a dar beijos desde as costas até os ombros, cada beijo gentil, cada beijo preenchendo cada momento entre seus batimentos cardíacos com amor.

Os beijos não pararam mesmo quando Yuna sentou-se atrás dela, pressionando a mão em sua barriga, pressionando sua frente contra ela. Com a outra mão, Yuna virou a cabeça da mulher para encará-la. Mas como o beijo foi direcionado aos lábios, a mulher ergueu a palma da mão para colidir contra eles. Rindo antes de afastar o rosto de brincadeira.

— Estaremos atrasadas para a aula!

Yuna sorriu, passando suavemente os dedos ao longo de suas clavículas. — Podemos chegar mais tarde.

A mulher só conseguiu lançar-lhe um olhar de pena. — Você pode fazer isso mais tarde.

— Mas quanto tempo é mais tarde?

❥ 𝓐 𝓐𝖒𝖆𝖓𝖙𝖊 | 𝔍𝔢𝔫𝔩𝔦𝔰𝔞Onde histórias criam vida. Descubra agora