Um dia no seu trabalho...

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MATTEO —

A noite parecia uma eternidade me corpo está exausto mais não consigo dormir e a exaustão está querendo tomar conta de mim por completo meu corpo está estático e eu não tiro os olhos do teto do quarto o que deixa ainda mais tedioso.

Olho para o lado e vejo Antonella dormindo calmante como um anjo.

Quando me dou por conta olho pela janela e o sol já começava a se mostrar no horizonte mostrando que mais um dia começava e eu ainda nem sequer havia pregado os olhos.

Sinto Antonella se aproximar e se aninhar em mim como faz em todas as vezes.

Passados algumas horas o alarme toca mostrando que já são cinco da manhã e eu rapidamente desligo para que não acorde ela mais em vão por a mesma acorda.

Antonella: Bom dia, amor. — da um de seus sorrisos que me faz perder o fôlego.

— Dia...— digo tedioso.

Antonella: O que foi?

— Eu não dormi nada essa noite. E eu estou sendo literal!

Antonella: Por que?

— Preocupações se chama!

Antonella: Porque não tenta dormir então?

— Meu corpo ta exausto, sono não é o que me falta e sim o fato de conseguir dormir.

Antonella: Sinto muito. — apoia sua cabeça em seu punho enquanto acaricia meu abdômen.

— Não sinta.

Antonella: Tem algo que eu posso fazer para ajudar você dormir?

— Que tal ficar aqui comigo? — me aconchego a ela — E não sair do meu lado.

Antonella: Bem, eu não tenho mais o que treinar, então... Eu posso ficar aqui com você.

Fico ali igual uma criança a garrado a sua mãe. Apoio minha cabeça em seu peito e fecho os olhos me concentrando para tentar dormir, enquanto recebo um cafuné dela e finalmente o sono vem.

Quando acordo ela já não está mais lá, estou perdido no espaço-tempo sem saber que horas são.

Antonella: Boa tarde, Don! — Antonella entra com uma bandeja com comida e põe em cima da cama.

— Boa tarde? Que horas são?

Antonella: Duas da tarde!

— O que? Antonella... Por que me deixou dormir até agora?

Antonella: Pelo óbvio! Você estava acabado e com a cara de cansado.

— De fato, eu precisava. — jogo meu corpo com toda força de volta para a cama.

Antonella: Vem Matteo, levanta e vem comer alguma coisa.

Me levanto contra-gosto e me sento apoiado na cabeceira acolchoada da cama. Ela me dá a bandeja e se senta ao meu lado.

— Já comeu? — pergunto acariciando sua coxa.

Antonella: Ainda não, queria que você comesse algo antes. — apoia seus cabeça em meu ombro.

— Então come comigo, aqui tem muita coisa para uma pessoa só. — Nós vamos comendo e conversando sobre o quanto que eu dormi.

DUAS SEMANAS DEPOIS...

A semana passou e durante casa dia dessa semana vi o quanto Antonella estava distante mesmo tão próxima. Estava mais distraída que o normal e parecia estar em outro mundo.

o Don da MáfiaOnde histórias criam vida. Descubra agora