O plano...

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— Não estou cansado, Piccola, pode ir para cama. Eu ainda tenho algumas coisas para fazer e logo subirei.

Fico esperando o seu beijo de boa noite, mas ela vai em direção a porta do escritório e a fecha.

— Vai me esperar? — Pergunto arrumando os papéis.

Ela morde o lábio pensativa, enquanto fica parada em pé ao lado da minha cadeira.

— Vai me fazer companhia então? — Levanto uma das sobrancelhas confuso.

Ela dá um passo para mais perto de mim, fica centímetros de distancia, e o meu corpo já reage no automático sua aproximação.

— O que está planejando, Piccola? — Umideço os lábios esperando por sua resposta.

Sua mão vai até a alça de sua fina camisola, e os meus olhos seguem seus dedos com atenção, quando o tecido cai no chão. Sinto meu membro despertar latejando, ao ver o seu corpo nu em minha frente. Meus olhos vagam até seus pequenos seios que tanto sou louco, e desce pelo seu ventre definido que traçava um caminho até sua intimidade rosada, adornada por aqueles belos par de coxa brancas.

Dou um sorriso de canto, com os olhos focados em seu pequeno corpo.

— Esse é o seu plano? — Reformulo a pergunta.

Antonella: Disse que não está cansado. — Fala ainda na mesma posição — Minha função como primeira-Dama é cansar o Don, para que ele vá para cama e tenha uma boa noite de sono.

Sorrio com sua fala.

— O Don não tem dormido direito, acho que preciso da minha droga para dormir. — Puxo ela para perto de mim, assim que alcanço seu corpo.

Aperto sua bunda, enquanto ela passa a mão em meu rosto, deslizando suavemente seus dedos em minha barba.

Antonella: Você me quer, Don…? — Meu pau lateja ainda mais com sua pergunta. Ela toca sua mão em meu peito nu, indo até a barra da minha calça de moletom.

— Eu trocaria tudo que eu tenho para te ter todas as noites da minha vida se precisasse. — Falo no  ouvido dela e mordisco levemente — Eu troco meu cargo, tudo, tudo, só por você.

Ela me puxa e me põe sentado sobre a poltrona, ali mesmo no escritório. Ela sobe em cima de mim e passa uma perna em cada lado da minha cintura, enquanto suas mãos deslizam sobre meu abdômen.

Sua mão livre vai até meu membro e ela círcula ele por cima da calça. Ela solta um suspiro assim que minha mão enrola em volta de seu pescoço, apertando-o com prazer. Mas ela não deixa de parar, e abaixa minha calça liberando meu pau.

Ela monta em mim sem a minha ajuda, e meu membro se encaixa com mais facilidade dessa vez em sua entrada melada e apertada. Ela vai se encaixando aos poucos e vai fazendo isso com os olhos fechados devido ao tamanho. Antonella geme alto assim que ele entra por completo a preenchendo totalmente.

Beijo ela, enquanto ela ainda geme tentando se acostumar com o meu tamanho. Depois de alguns minutos, ela começa a se mexer devagar, cavalgando em meu membro. Ponho minhas mãos em sua cintura, ajudando-a no movimento.

Solto um grunhido conforme ela mesmo faz o que quer no meu colo. Ela põe a sua mão em meu ombro e eu aperto sua cintura, acompanhando seus movimentos. Morde o lábio enquanto cavalgava com mais força em mim.

Conforme ela se movimenta, seus seios acompanham seus movimentos, o que me deixa mais possesso ainda de tesão. Abocanho um deles e sigo com força para deixá-los marcados, chupo com ainda mais força quando ouço seu gemidos de prazer.

o Don da MáfiaOnde histórias criam vida. Descubra agora