Ao cair do cavalo...

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Matteo —

—A noite foi incrível, Piccola! — Acaricio seus cabelos.

—Também achei — Ela se aconchega, mas em mim e começa a alisar os gomos do meu abdômen. — Eu amei o piquenique à luz do luar!

— Que bom, precisamos fazer isso, mas vezes!

— Sim, se você der mas tempo pra gente e um pouco menos ao trabalho, nós vamos fazer com mas frequência!

— Você sabe que eu sempre arranjo tempo pra você, amore mio! — Ficamos ali por alguns minutos, sem dizer palavra alguma, apenas aproveitando a companhia um do outro.

Passados uns bons minutos, julguei que ela estaria dormindo, Então apenas continuei deitado com ela.

— NO OUTRO DIA —

Enquanto o sol começa a iluminar o celeiro, olho para o lado e vejo Antonella olhando para mim me acordando com sorrisos sonolentos e me da um abraço caloroso desejando bom dia. Ela se levantam lentamente, esticando os braços e bocejando, e eu apenas fico ali ainda deitado aproveitando a sensação de estar juntos em um lugar tranquilo. O ar fresco da manhã entra pelas frestas do celeiro, trazendo consigo os sons suaves da natureza ao redor.

Antonella: O dia está lindo!

— Só não está mas do que você! — ao falar isso ela fica corada — Não tem sensação melhor do que acordar e ver esse beldade ao meu lado.

Me levanto e sento ao seu lado, alisando sua cintura por cima do lençol que cobria sua nudez. Por estar desde a noite passada nua devido eu ter rasgado o seu vestido.

— Como eu vou sair daqui? você rasgou o meu vestido em pedaços na noite passada. — Fala mexendo no que era o vestido.

— Isso é o de menos. Vou dar um jeito!

Fico em pé e começo a colocar as calças enquanto ela evitava de olhar para mim nu.

— O que foi? — Pergunto.

Antonella: Nada. — fala envergonhada.

Após terminar de colocar as calças estendo a mão para ela e ajudo ela se levantar.

Antonella: Que horas são?

— Seis em ponto, por que?

Antonella: Esse horário meus pais já estão acordos, como vamos entrar sem eles me verem assim?

— Entrando! Vem vista isso. — Ajudo ela a vestir a minha blusa social que cai nela como um vestido, enquanto isso, vou abotoando os botões passeando meus dedos sobre seu ventre acariciando seu corpo.

Antonella: você é insaciável, não é?

— Sim, você me deixa louco para te foder! — Beijo seus lábios dando leves chupadas neles provando o seu delicioso gosto.

Descemos as escadas e fomos rapidamente para a casa. Ao passar pela sala não vimos ninguém e assim subimos para o quarto sem ninguém nos ver.

Assim que chegamos no quarto, ela foi para cama descansar um pouco, mas e eu aproveitei e fiz o mesmo, já que dormir sobre o feno não é muito confortável.

Quando deu uma sete é meia descemos para tomar café da manhã e quando chegamos lá a mesa já estava posta.

Antonella: Bom dia mãe bom dia pai! — Diz animada.

Giovanni: Bom dia, filha!

Aurora: Bom dia, querida! — Dá um beijo em sua cabeça — O que é isso no seu cabelo, é feno? — Antonella paralisa é olha para mim. — Estava no celeiro, querida?

o Don da MáfiaOnde histórias criam vida. Descubra agora