yosuga no sora

AKIRA E KASUAH

Kasuah~

Depois que eu e Akira saímos da casa de Haru, havíamos conversado sobre como ajudá-los, levei ela até sua casa e em silêncio subi em uma árvore pequena que dava acesso a janela do 2° andar da casa de Akira.

- vem, eles já estão dormindo, só toma cuidado pra não pisar forte!! - Akira deixava a janela sempre aberta e eu sentia raiva de Kosue toda vez que eu precisava fazer isso pra estar com a minha namorada.

- isso é ridículo.

- você sempre diz isso, mas sobe sempre que tem a oportunidade hahaha

Era difícil me manter brava com Akira do meu lado, ela era o sol na vida de qualquer um, se uma cor definisse ela claramente seria amarelo. Ainda com cuidado me sentei na cama e a observei procurando algo nas gavetas.

- está procurando a reserva não é? Está mais preocupada que eu.

- achei... Vou deixar o pacote com você, eu não guardei em banco porque meus pais estão controlando meus gastos, mas em dinheiro vivo você pode entregar pra Haru!

- estou com medo por eles... Nós fomos afastadas mas... Não jogadas na rua sem família pra nos sustentar, espero dar certo.

- e vai!! Até pra nós! Se eles se mudarem e se adaptar em outra cidade, vamos atrás com eles, teremos eles de conhecidos e faremos nossa família juntos lá.

- família? Acha que... Sora pode chegar a ter um filho com Haru? Quer dizer dizem que pelo sangue ser tão próximo...

- não fala besteira. E mesmo se não tiverem, eu adoro criança e pretendo adotar uma junto com você, foda-se o sangue kah... Já não aprendeu isso?

Ela tinha razão, me rendi com sua resposta, coloquei o envelope com o dinheiro na bolsa e aproveitei os poucos momentos que eu tinha com Akira.

- que tal a gente aproveitar ? Vou te deixar descabelada igual Sora estava, você percebeu?  hahaha

- aii siiimm, nada como um mimo pra curar e animar a gente, mas não podemos fazer barulho...

Já fazia um tempo que eu e Akira já tínhamos intimidade, graças a Haru eu descobri meus pontos e sabia exatamente aonde ir também com Akira. Nos beijamos e senti meu corpo formigar, fiz carinho em seus cabelos curtos e castanhos enquanto a outra mão massageava seus seios, Akira sentia fome de beijar, como a gente não podia se encostar na escola, era ali que a gente ficava em total desespero de contato eu a amava e era tudo que importava.

Akira se levantou e tirou peça por peça de suas roupas, ela era delicada e pequena, dava pra ver que não tinha mais vergonha de seu corpo, eu a amava mesmo ela não se sentindo tão bonita. Ela deitou por cima de mim e colocando sua mão por dentro da minha calça pude sentir ela fazendo carinho e movimentos circulares na minha intimidade.

- Aki...Akira...  Calma, eu nem tirei a minha roupa - ela me deu um sorriso e em seguida me beijou, no meio do beijo ela penetrou seus dedos em mim e eu me rendi, já estava molhava e com muita vontade, deixei que ela me estimulasse.

Tirei sua mão porque eu já estava vermelha de tão exitada, a deitei na cama e chupei seus pequenos seios, Akira era sensível e seus mamilos ficavam duros nas primeiras vezes que eu passava a língua. Apertei suas coxas e desci para sua intimidade, Akira tinha lábios carnudos e eu amava, chupando ela ali eu sentia a minha por dentro da calcinha latejar, seu clitóris estava inchado ao receber as investidas da minha língua.

No ápice do nosso momento eu não conseguia parar de pensar em quão bom era estar com uma mulher, me sentia segura, cada toque era muito mais forte, sensível e os beijos de Akira eram calmos e detalhados. Ali nos esfregando uma na outra, conclui que não queria mais nada, segurei em seus peitos e deitei ao seu lado, uma com a mão na outra penetrando em ambas, gozamos juntas e fazíamos esforços pra não gemer alto.