Eai pessoa! Quanto tempo. Primeiro me desculpo pelo sumiço sem prevê aviso. Tive certas dificuldades relacionadas a saúde e a vida pessoal, assim decidindo ficar inativa por um tempo, para não acabar arruinando a história. Mas agora tô de volta com a Lolite e o Eblis! Espero que gostem do capítulo, comentem muito para o próximo capítulo! Prometo não sumir mais! Aproveitem a leitura.
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Eblis
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Pele macia e quente, que me dão vontade de marca-la por cada centímetro. Voz doce e sedutora, a cada gemido seu era como se ela cantasse uma serenata para mim. Boca pequena e malditamente desejável, cada vez que a mordia, cada vez que passava a língua molhando seus lábios, isso era fodidamente atraente. Seus olhos inocentes, que escondem uma tremenda luxúria. Seu rosto delicado, que agora esboçava um sorriso irritavelmente convencido.
Tudo nela era extraordinário. Cada característica dela é elogiavel. Não há ser, entre céu e inferno, que deixariam suas mãos longe de tal obra perfeita. Eu mereço um elogio por aguentar tanto tempo, sem corrompe-la por completo.
Meus pensamentos são quebrados, assim que sinto algo na ponta do meu nariz. Era o seu dedo indicador, que desceu até minha boca.
- O que você tanto pensa? - colocou a mão esquerda para trás, escorando sua cabeça no ombro esquerdo, me olhando como se estivesse com tédio. - Não me faça esperar mais.
Solto um sorriso de lado e abro a boca, deixando uma mordida na ponta de seu dedo.
- Sem pressa, temos todo o tempo do mundo, meu amor. - virei meu rosto, em direção a sua coxa, a beijando.
Levo minha língua de encontro a sua pele, que estremeceu. Com calma fui traçando sua coxa, chegando perto de sua calcinha. Meu hálito quente se encontra com o tecido fino e úmido, que escondia o lugar mais profundo dela. O lugar que logo irei possuir inteiramente.
Começo a chupa-la por cima do tecido, escutando sua respiração mudando, ficando mais agitada. Arrasto a calcinha para o lado, tendo uma esplêndida visão da sua buceta, vendo algo escorrendo por ali. Involuntariamente um sorriso apareceu nos meus lábios.
Talvez fosse por conta do Drix, porém Lolite estava ainda mais sensível que o de costume, com poucos toques seus fluídos já estavam escorrendo como um pequeno riacho.
Levo meu dedão até seu clitóris, acariciando lentamente.
- Se eu colocar um copo aqui em baixo, com certeza você será capaz de enche-lo. - disse, rindo irônico.
- Cala a boca, tinhoso. - resmungou em resposta.
Balancei a cabeça em negação.
- Você deveria aprender a respeitar quem trata de lhe dar prazer, Lolite. - com meu dedão e dedo indicador, belisco seu clitóris. A vejo fechar os olhos e morder o lado do lábio.
Ah, eu realmente vou enlouquecer. - sinto minha parte de baixo pulsar contra a cueca, querendo sair e adentrar profundamente no interior de Lolite.
Aproximo minha boca, soprando ar quente no lugar úmido, seu corpo treme brevemente. Agora quem tinha o sorriso convencido era eu, enquanto apenas ameaçava a chupa-la, vendo como suplicava com seus olhos que minha língua fosse de encontro a sua buceta.
Derrepente, suas pernas rodeiam meu pescoço, forçando meu rosto contra sua buceta. Dou um sorriso.
- Pare de palhaçada, Eblis! - reclamou. - Se não fizer isso agora mesmo, irei atrás de outra pessoa, que fará. - debochou.
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Nas mãos de Eblis
RomanceNa noite que Lolite Ophelia completa 20 anos recebe uma caixa que foi mandada em nome de sua falecida mãe, quando ela abre encontra uma carta junto com um velho diário e ao ler a frase na última folha, sem perceber, acaba firmando um contrato com um...