My Dear Darling ! Gongfourz

0.25 ☆ Spring.

Hey, como vocês estão?
Desde já, desculpem pelos erros.
Me deixem saber o que estão achando nos comentários e deixem seus votos também.
Resolvi soltar esse capítulo para vocês porquê eu chorei horrores escrevendo ele.
Boa leitura!

[HAN TAESAN]

Graças as minhas preces a aula acabou rápido, eu já não estava suportando mais tanto blefe.
Na saída do colégio estávamos esperando Jihoon e Kyungmin que foram no banheiro. Eu estava extremamente animado e feliz hoje e estava pedindo aos seus que não fosse apenas temporário.

– Ei, vamo lá em casa hoje, jogar conversa fora — Jaehyun sugeriu.

– Não vai dar — segurei a mão de Leehan e a levantei alto — Já tenho compromisso.

– Shinyu me pediu pra ir na casa dele — Dohoon disse abraçado ao mesmo.

– Hanjin? — Jaehyun o olhou e ele desviou o olhar.

– Nossa... tô cansadão hyung! — ele fingiu que estava bocejando.

– Youngjae? — perguntou Jaehyun já inpaciente.

– Vou jogar com Jihoon e Kyungmin.

– Só sobrou você, Sungho — Riwoo falou e Sungho sorriu amarelo.

– Justo hoje? Minha tia me pediu para dar uma olhada no meu sobrinho.

– Olha que lindo, vai ficar você e o Riwoo sozinhos em casa — eu disse e faltou Jaehyun me estrangular.

– Não convido vocês mais! — cruzou os braços.

– Deixa de drama Jae, depois que eu e o Leehan terminarmos, damos uma passadinha lá.

– Não é como se fosse a primeira vez, bebê chorão — Riwoo apertou a bochecha dele e acabou acabou cedendo e pulando nos braços do namorado.

– Bora? Tenho um jogo afiado hoje — Kyungmin disse aproximando do nosso grupinho.

– Você sabe que vai perder! — Jihoon disse e nós rimos.

Nos despedimos ali mesmo, apenas Leehan e eu fomos em direção oposta. O tempo estava tão delicado, a fragrância das cerejeiras chegavam à irritar de tão bom que estava. A brisa gélida da tarde batia em nossos rostos, mas não era capaz de esfriar meu coração que estava fervendo por dentro. Estar com Leehan é como se não houvesse coisas frustrantes ao nosso redor, estar com ele é como estar escrevendo uma poesia, estar com ele é como sentir que mesmo se eu morresse agora, ele ainda iria me fazer feliz, cada milésimo de segundo dos nossos momentos juntos é como um bilhão de esferas preciosas onde todas as nossas memórias ficam armazenadas. Ele é o dominador do meu coração, do meu amor, ele era alvo dos meus pensamentos, ele é a cor que eu mundo monótono procurava, meu singelo anjo.

– Hanie... — andávamos de mãos dadas pelas ruas de Seul, ele me olhou sorrindo.

– Fale príncipe, estou te ouvindo.

– Eu lhe disse que iríamos comprar roupas mas nosso destino na verdade, é outro.

– O quê? Então pra onde vamos?