Crepúsculo dos Deuses: O Último Desafio

Capítulo 33 - Ecos na Floresta

Em um quarto aleatório

No aposento iluminado pela suave luz das velas, Apolo estava imerso em um turbilhão de prazer e luxúria, enquanto as duas sucubus se aproximavam dele com graça e sedução. Seus corpos esguios e tentadores roçavam contra o dele, despertando sensações ardentes em sua pele, com olhares que prometiam prazeres além da imaginação

Os olhos de Apolo, faiscando com uma mistura de desejo e cautela, fixaram-se nelas enquanto seu coração acelerava, Apolo começou a sentir o calor dos corpos delas. As Succubus sorriam, os lábios vermelhos, enquanto beijavam todo o corpo do Deus, enquanto faziam danças de sedução que prendia Apolo

Apolo estava curtindo, sorrindo, enquanto as mãos das duas Succubus escorregam pelo corpo do Deus, quando o êxtase começa a chegar no seu ápice, o barulho estrondoso da porta atrapalha Apolo - Poseidon? - Apolo murmurou, a surpresa evidente em sua voz enquanto se esforçava para recuperar a compostura

O deus dos mares lançou um olhar frio em direção a Apolo e depois para as succubus que o rodeavam, seus olhos faiscando com uma mistura de desconfiança e reprovação

- Você devia estar no camarim - disse Poseidon, sua voz carregada de desapontamento - Sério? Rendeu-se às succubus - Apolo sentiu um arrepio de nervosismo percorrer sua espinha

Apolo solta uma risada sincera, ela ecoa pelo quarto - eu faço oque eu quiser Poseidon - Apolo se levanta da cama e começa a se vestir

mas antes vemos uma tatuagem nas costas de Apolo. A tatuagem consiste em duas asas extremamente realistas, com penas douradas que brilham como o sol. Cada detalhe das asas é cuidadosamente elaborado, desde as veias delicadas até as penas que parecem prontas para se mover ao menor sopro de vento. A tatuagem parece quase viva, como se as asas estivessem prestes a se estender

Apolo começa a vestir um manto feito de um tecido translúcido, o manto deixa visível toda a parte do torso, deixando visível seu corpo atlético, uma parte das costas também fica visível. Apolo usa braceletes magníficos em ambos os pulsos, feitos de ouro puro e incrustados com gemas reluzentes que capturam a luz e a refletem em todas as direções

Seus pés estão calçados com sandálias elegantes, adornadas com tiras de couro dourado entrelaçadas e presas por fivelas cravejadas de pedras preciosas. Além dos braceletes, Apolo também usa um colar de ouro que repousa sobre seu peito, cravejado com uma pedra solar

- vamos embora - Poseidon sai do quarto e Apolo o segue, mas fora do quarto, Apolo faz um sinal com a mão que faz com que seu arco apareça, mirando dentro do quarto e puxando a corda, e atirando uma flecha de uma energia dourada, uma explosão acontece, e logo após o Deus do sol fecha a porta do quarto - precisava disso? -

- se isso vazar, minha reputação ia estar arruinada, mas enfim, vamos para o camarim de Brunilda? - Apolo alcança Poseidon, caminhando ao seu lado

- Athena não está assistindo a luta, deve estar resolvendo alguns problemas, mas vamos esperar ela lá - Poseidon responde

De volta para a arena

- você acha mesmo que acabou? agora é meia noite - Com o sangue escorrendo de suas feridas, a dor ardente pulsando através de seu corpo, seus olhos brilham com determinação, uma faísca de fogo selvagem que se recusa a ser apagada, a lua se concentra no meio dos céus, seus ferimentos começam a se regenerar, seus braços totalmente cortados,começam a se curar a partir dos ossos, até a pele, e os buracos de bala, no seu torso, rapidamente se curam

ela rapidamente pega o arco do chão e pega uma flecha das costas - Flecha da Alvorada - ela lança a flecha na direção da franco-atiradora, mas não era uma flecha normal, era um feixe azul, que faz com que uma parte da floresta seja completamente destruída, árvores são arrancadas de suas raízes, lançadas ao ar como se fossem palha ao vento. Rochas são pulverizadas em pedaços minúsculos, o solo se abre em fendas profundas, a largura da destruição é de mais ou menos 80 metros