A Vigança que me impede - Jungkook

Capítulo 23

Enquanto o senhor e senhora Jeon continuavam a conversar com você, contra a sua vontade, aparece Jungkook  na sala de estar te cumprimentando com um sorriso gentil, deixando você com o coração a mil.

— Olá, S/n. — disse ele, seus olhos escuros brilhando com interesse.

— Olá. — manter sua voz firme e profissional.

— Querido se sente ao pé da gente um pouco — Senhora Jeon convidou seu filho.

— Não mãe eu não tenho tempo preciso que S/n me ameaça o resto da entrevista, da quia pouco teria que sair.

— Mas vai onde? — Senhor Jeon perguntou

— Tratar de asunto da empresa. — Respondeu Jungkook

— No sábado Jungkook? — Senhor Jeon perguntou.

— É claro, tenho compromissos com investidores e compradores, alguém tem que fazer algo pela empresa enquanto outros vão de férias — você sentiu o ambiente ficar tenso.
Então antes que o senhor jeon respondesse se levantou e você questiou para Jungkook.

— É melhor continuarmos a entrevista sendo assim, já que você gai ter que sair da quia pouco.

— Claro. — Jungkook respondeu — Vamos para uma sala mais privada onde podemos conversar com mais tranquilidade — disse ele, indicando o caminho com um gesto.

Assenti para Jungkook

—  Até mais, senhora e senhor Jeon.
Foi um prazer conhecê-los — mentiu.

Assim que você e Jungkook sairam da sala, Jungkook te chamou com um gesto discreto e se dirigiram para uma sala mais privada no segundo andar da mansão. Enquanto subíam as escadas, sua mente estava focada no trabalho que ainda precisava fazer.

Chegando à sala, se sentou num sofá em frente ao que Jungkook estava sentado.

Jungkook tinha os seus olhos escuros e fixos nos seus enquanto ele se preparava para responder às próxima perguntas

— S/n, onde paramos da última vez? — perguntou Jungkook com a voz suave e sedutora enviando arrepios pela sua espinha.

Você respirou fundo, tentando manter sua compostura diante de sua intensidade magnética.

— Nossa última pergunta foi sobre como você lida com a pressão de ser o herdeiro de uma empresa tão grande e importante — Perguntou, sentindo meu coração bater mais rápido com a presença dele.

Jungkook assentiu, sua expressão séria mostrando que ele levava a pergunta a sério.

— É uma responsabilidade enorme, sem dúvida. Mas aprendi a lidar com a pressão ao longo dos anos, buscando sempre tomar decisões que beneficiem a empresa e seus funcionários — explicou ele, com sua voz suave contrastando com a seriedade do assunto.

Conforme a entrevista avançava, você se sentai cada vez mais atraída pela presença magnética de Jungkook. Suas respostas eram articuladas e inteligentes, revelando uma profundidade que você não esperava encontrar.

— E você, S/n? — perguntou Jungkook, quebrando o silêncio tenso que se instalou após a última resposta. — Qual é a parte do seu trabalho que mais lhe traz satisfação?

Engoli em seco, sentindo-me subitamente nervosa sob o olhar penetrante de Jungkook.

— Eu diria que é quando consigo fazer uma conexão genuína com as pessoas que entrevisto, ou quando minhas matérias têm um impacto positivo na comunidade — respondi, tentando parecer confiante.

Jungkook assentiu, seu olhar escuro sondando o meu com uma intensidade que fez meu estômago revirar.

— É admirável. Você tem um talento especial para isso, S/n.

Sorri, sentindo-me lisonjeada com o elogio.

— Obrigada, Jungkook. Significa muito para mim ouvir isso de você — você diz tentando manter a voz firme apesar do nervosismo.

A conversa continuou, cada vez mais íntima e pessoal, enquanto vocês se perdíam no mundo fechado da entrevista. Agora, dava para perceber claramente que era ele que estava mais conduzindo a entrevista, e não o contrário.

— Então, o que te motivou a seguir sua carreira atual? — Perguntou, se  inclinando um pouco para frente.

Ele sorriu, seu olhar fixo no seu.

— Sempre fui apaixonado por desafios. Gosto de me testar, de ver até onde posso ir, e minha carreira me proporciona exatamente isso. — disse ele, sua voz baixa e intensa.

— Entendo. E há algo que você ainda queira alcançar? Algum objetivo que ainda não tenha conquistado? — perguntou curiosa.

— Sempre há algo mais a alcançar. Nunca estou satisfeito. — espondeu ele, com seus olhos perfurando os seus. — E  você, senhorita S/n? O que te impulsiona?

Sentiu seu coração acelerar. Ele havia virado o jogo de vez e agora era ele quem te  entrevistava agora em vez de ser o contrário.

— Acho que é a busca por conhecimento, por entender melhor o mundo ao meu redor. — tentou manter a compostura.

— Uma busca nobre.

— Onde o senhor se vê daqui a cinco anos? —  perguntei.

— Continarei bem sucedida, ter o meu próprio mérito de sucesso não endo dependente para nada de meus pais. — Falou decidido sabendo muito bem oque quer. — E a senhorita?

— Bom, eu numca parei pra pensar nisso, mas agora que penso, espero ser bem sucedida e fazer oque eu mais gosto de fazer - Você disse com sinceramente.

Ele assentiu, parecendo ponderar sobre sua resposta.

—  E na sua vida pessoal? O que deseja? — perguntou ele, sua voz mais baixa, quase um sussurro.

Ficou surpresa com a pergunta, mas decidiu ser honesta.

— Quero encontrar paz e ser feliz com quem me faz feliz —  se sentiu vulnerável sob seu olhar intenso.

Conforme a conversa avançava, a atmosfera entre vocês era carregada de eletricidade, uma conexão palpável que só se intensificava com o passar do tempo.

— Continuando aqui nas minhas perguntas o que mais gosta de fazer na empresa, digo, qual é o processo que mais gosta de trabalhar e participar.

— A parte de planejamento do automóvel o design de cada um . Vem comigo, S/n. Quero mostrar algopaea você — ele se levanta indo até a uma estante.