Capítulo 37

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Soo-jin apertou sua mão com firmeza, transmitindo apoio silencioso.

Soo-jin: Ela vai ficar bem, Sn. E vocês vão superar isso juntos, como sempre fizeram.

Sn sorriu, grata pelo apoio de sua amiga.

Tempo Jeon

Jeon estava a caminho do hospital, quando seu celular tocou. Logo ele viu que era o investigador.

*Ligação com Park*

Park: Boa tarde, Sr.Jeon, pode vir até a delegacia?

Jeon: Hoje não dá, preciso ficar com a minha filha no hospital.

Park: Entendo, Sr. Jeon. Mas é importante que você venha o quanto antes. Temos algumas atualizações sobre o caso que precisamos discutir com você.

Jeon sentiu um aperto no peito, preocupado com o que o investigador tinha a dizer. Ele olhou para o relógio, avaliando rapidamente a situação.

Jeon: Tudo bem, estou indo para a delegacia agora mesmo.

Park concordou e desligou. Jeon apressou o passo, com o coração cheio de apreensão, rezando para que as atualizações do caso trouxessem alguma esperança para ele e sua família.

Ao chegar à delegacia, Jeon foi conduzido à sala de interrogatório, onde o investigador Park o aguardava com uma expressão séria. Park apontou para um homem sentado à sua frente.

Park: Sr. Jeon, este é Min-seok. Ele é o principal suspeito do acidente que envolveu sua esposa e filha.

Jeon olhou para o homem com uma mistura de raiva e incredulidade. Min-seok parecia nervoso, suando frio enquanto encarava Jeon com olhos inquietos.

Jeon: O que você tem a dizer por si mesmo, Min-seok?

Min-seok começou a gaguejar, tentando articular suas palavras, mas sua voz falhava diante do olhar acusador de Jeon.

Min-seok: Eu... eu não sei do que estão falando. Eu estava trabalhando naquele dia, eu juro!

Park interveio, apresentando provas que incriminavam Min-seok, como registros de ligação que mostravam que ele estava próximo ao local do acidente quando ocorreu.

Park: Temos evidências que apontam diretamente para você, Min-seok. É melhor você cooperar e nos contar a verdade.

Min-seok, vendo-se encurralado, finalmente confessou seu envolvimento no acidente, admitindo que havia sido pago por alguém para causar o acidente e não levantaria suspeitas. Jeon ouviu as palavras do suspeito com uma mistura de choque e raiva.

Jeon: Quem foi que te contratou?

Min-seok olhou para o chão, relutante em responder, mas acabou revelando o nome de um homem que Jeon reconheceu como um dos associados de seu pai.

Jeon sentiu uma raiva. Finalmente, a verdade estava vindo à tona, mas seu pai tinha ido longe demais com tudo isso. E ele saiu da sala com tanta raiva e foi direto ao hospital .

/Quebra de tempo/

Ao entrar no quarto de Ha-young, Jeon viu a pequena menina deitada na cama, os olhos fechados e uma expressão serena no rosto. Ele se aproximou com cautela, cuidadoso para não perturbar o sono dela.

Jeon: Ha-young... - chamou ele suavemente, tocando levemente o braço da filha.

Ha-young revirou-se na cama, seus olhos começando a se abrir lentamente. Ela piscou algumas vezes, ajustando-se à luz do quarto, até que seus olhos encontraram os de Jeon. Um sorriso brilhante iluminou seu rosto.

Pra sempre vocêOnde histórias criam vida. Descubra agora