Capitulo 7

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Dirigia pelas ruas movimentadas do Rio em direção ao batalhão, pronta para enfrentar mais um dia caotico de trabalho.

Meus pensamentos se concentravam  no que estava por vim, nas responsabilidades que teria que assumir. Cheguei no batalhão, e cada passo me levava mais perto do portão, onde os caveirões se encontravam. A brisa suave acariciava meu rosto, trazendo consigo o cheiro famíliar de disciplina e camaradagem.

Ao chegar no portão do batalhão, paro por um momento respirando fundo antes de seguir em frente.
O som dos soldados em formação ressoava no ar familiarmente e  pertencimento. Com um sorriso leve entrei no batalhão pronta pra enfrentar mais um dia de desafio.

Adentrei em minha sala, mas logo fui chamada para comparecer na sala de reunião. Chegando na sala, encontro, Carvalho e Barcelos, Rennan e tatu.

— Com licença— Bato na porta entre aberta.

— Pode entrar Marques. Carvalho fala autorizando.

— Chamei vocês aqui para discutimos sobre a missão do papa. Como vocês devem saber, ele v para o Rio , e decidiu dormir no meio do povo, ou seja, ele quer porque quer dormir na favela.
Então vamos ir em busca do sono dele. e não podemos deixar com oq que aconteça com ele. — Barcellos fala e la vamos nós ouvir as discordâncias de Nascimento.

— Porra, eu pago um hotel em Copacabana pra ele, Coronel.

— Eu fiquei um mês tentando convencer o secretário de segurança , mas nem o senhor muda o cronograma do papa, ele vai dormir e pronto. Coronel fala.

— Outra coisa nós só temos três meses para apaziguar o turano. E o que nós vamos fazer vão ser incursões diárias.

— Coronel, o senhor me desculpe, Mas o senhor concorda com a inclusão diária? — Nascimento se pronuncia.

— Nascimento. — Coronel chama atenção.

— É isso mesmo? Nos vamos subir à noite, vamos subindo perdendo efeito supresa, vamos subir de baixo de tiro.

— Nascimento. Coronel chama atenção dnv.

—Vai morrer gente, Coronel.

— É isso que vai ser feito amanhã e a operação começa amanhã. — Coronel diz autoritário. — Fui claro?

— Sim senhor, todos nós concordamos.

— Dispensados. — Coronel libera a gente.

Nascimento saiu da sala puto da vida como sempre, as coisas n ocorreram do jeito dele e ele ficou puto. Não pude perder a oportunidade de dar uma atormentada na vida dele.

— Ficou putinho porque n não fizeram as coisas do seu jeito, Capitão?
— pergunto com um sorriso sínico, ele se vira e olha para mim.

— Como é que é? Não é possível que você esteja falando cmg. — ele fala com raiva.

— Você tá muito estressadinho pro meu gosto, tem que aprender que o mundo n gira em torno de você, e aprender a ouvir comandos dos seus superiores. — falo com deboche e ele franze a testa desacreditado que eu esteja me dirigindo a ele.

— Olha aqui eu n te dei nenhuma liberdade pra você tá falando assim comigo, mto menos desse jeito, então fica na sua e vê se me esquece— ele diz puto e eu apenas sorrio de canto e saio.

Até que foi bom ver Nascimento puto, acho tão engraçado.Mas nunca mais vou tirar brincadeira com ele, é capaz dele atirar com um 38 no meio da minha testa.

Volto para a minha sala e pego meu celular, não tenho nenhum trabalho pendente para fazer, então vou dar uma olhada. Vejo mensagem no grupo que as meninas me adicionaram . A gente marcando de sair para a praia esse final de semana, mas não sei se vou conseguir ir, por conta da missão do papa.

Eu estou com tanta coisa na cabeça , que estou precisando relaxar, e eu queria mas nesses três meses vai ser impossível, estou pensando em gabriel, queria ficar com ele hoje,estou precisando dar aquela relaxada, Eu n sei se ainda continuo com ele, é tanto problema que se eu pegasse ele me traindo, acho que eu mataria ele.

O tempo passou e meu dia de trabalho acabou.
Cheguei em casa e a primeira coisa que eu fiz foi tomar um banho, passei um bom tempo nele, pensando, quando sai liguei o LED do meu quarto e acendi umas velas com aroma, Fiquei sentada por alguns segundo na cama, até que olho para minha gaveta e penso' "eu não vou fazer isso" mas fiz, me levantei, abri a gaveta e eu peguei meu vibrador, faz tempo que não faço isso, mas como meu namorado não esta mais disposto, irei ter que me satisfazer sozinha.

Deitei na cama e o coloquei dentro de mim, aos poucos , com o tempo fui começando a me acostumar e sentir o prazer vindo. Aumentei a intensidade e fui o afundando ainda mais, comecei a gemer com o prazer vindo, me senti nas nuvens fazendo isso, minhas paredes foram se apertando, me avisando que logo iria chegar no meu ápice. Quando eu estava quase lá, uma voz me veio a minha mente e meu orgasmo saiu como uma cachoeira.

OSSO DURO DE ROER!Onde histórias criam vida. Descubra agora