Euphoria

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Todoroki empurrou Midoriya até a parede mais próxima assim que chegaram no apartamento deles.

Ali estava Midoriya outra vez, sorrindo, pois estava gostando da mudança de personalidade do bicolor assim que chegaram.

Deixou Todoroki beijá-lo ousadamente, e retribuiu sem problema algum.

Hmm... – arfa quando Todoroki repousa a mão no pescoço dele, optando por mover os beijos pro outro lado do pescoço do esverdeado.

E ali fez o que sabia que Midoriya gostava – algo que o deixava fraquinho. E era essa a intenção.

Colou mais os dois corpos e o beijou ali, distribuindo os beijos na região sensível do pescoço dele, o explorando com calma.

Midoriya queria protestar contra ele, mas estava gostando de mais para pedir que ele parasse com aquilo. Por isso apenas deixou, e aproveitou bem todo o momento mesmo que coisas estivessem despertando dentro dele.

Não só nele.

Não vai falar nada? – pergunta em um sussurro curioso, observando cuidadosamente cada reação dele. — Vai me deixar te beijar e fazer mesmo o que eu quero com você?

Midoriya concordou com um sorriso estampado no rosto.

— Sendo assim, – as mãos descem e erguem Midoriya pro colo dele sem dificuldade — vou fazer o que eu quero, mas, prometo que serei bonzinho.

— Não precisa ser bonzinho – Midoriya se aconchega mais, envolvendo os braços nele. — Esse seu jeitinho mexe comigo.

— Por isso está deixando? – questiona surpreso, carregando Midoriya até a sala.

E o esverdeado concorda outra vez, e agora que estavam no sofá, Midoriya volta a beijá-lo.

Dessa vez Midoriya era quem estava sendo ousado. No fundo sabe que precisavam se arrumar pra sair logo, mas a brincadeira que o bicolor havia iniciado era boa de mais pra não aproveitar.

E Midoriya se entregou a ela, transformando o beijo que era calmo em um mais agitado.

E durante todo o tempo tentava ignorar o fato de que Todoroki já estava excitado embaixo dele. Mas talvez... se fossem rápidos...

Se afastou levemente ofegante do beijo e olhou o bicolor nos olhos, jogando a ideia silenciosamente. A mesma que Todoroki pegou, e sorriu.

— Por que não? – dessa vez deita Midoriya no sofá.

Peça por peça de roupa foi arrancada deles, e, outra vez fizeram

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Midoriya curtia a vista do carro em movimento, distraído com a música que tocava. Estavam indo fazer algo que já não faziam a um tempo: ir a outra festa dada pelo Bakugou.

Não sabe dizer quando exatamente deixaram de participar, mas o convite havia chegado em forma de ameaça até eles – então não deu pra negar o tão caloroso convite.

Uraraka estaria lá também, assim como Kirishima.

Dessa vez não era na antiga casa do loiro, era na que ele havia acabado de comprar e queria inaugurar. E nada melhor que uma festa, certo?

— Deveríamos o presentear? – Todoroki pergunta pensativo, desviando o olhar para Midoriya em seguida. — Casa nova e tudo mais...

— Se chegarmos com uma bebida, tenho certeza que será o suficiente.

Todoroki ri de forma óbvio, os gostos do loiro eram tão previsíveis.

— Certo, onde ele mora agora deve ter algo.

Beije-me até que eu me canse dos teus beijos; TododekuOnde histórias criam vida. Descubra agora