Destiny Kelly O'Connor, filha única de pais separados, cresceu em um ambiente familiar abusivo, o que a levou a fugir de casa com apenas 19 anos no início da década de 1980.
Perdida pelas ruas da caótica cidade de Los Angeles, totalmente só, ela se...
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DESTINY
COM EXTREMA DELICADEZA para não machucar Nikki, ajoelho-me à beira da cama, meus olhos fixos nos dele. Estamos frente a frente. Meu coração transborda de alegria e gratidão por sua vida, enquanto penso em como seria devastador se o acidente tivesse sido fatal. Imagino-me completamente despedaçada, inconsolável, perdida em um abismo de angústia, tristeza e dor infinitas. A segunda chance que nos foi dada é motivo de profundo agradecimento.
— Estou tão feliz que você está aqui. — sussurro, minha voz embargada pela emoção. Estendo a mão e toco a dele, sentindo a linda conexão que sempre tivemos, agora mais forte do que nunca.
Nikki me observa com intensidade; seu olhar expressa um desejo contido que faz meu corpo tremer levemente. Com um toque gentil, ele segura meu queixo, puxando-me para que eu caia sobre seu peito. Nossos rostos se aproximam como em um passe de mágica, as respirações se misturando num ritmo acelerado de expectativa. Finalmente, seus lábios encontram os meus, e nos perdemos em um beijo de língua daqueles que fazem flutuar nas nuvens, quente e molhado.
— Também estou feliz por estar aqui. — enfim ele responde, quase sem fôlego, deslizando a boca pelo meu pescoço, ombros, colo e seios. — Ah, como é bom estar assim com você... Como você é maravilhosa, Destiny... Como eu te amo...
Fecho os olhos, deleitando-me com os incontáveis beijos de Nikki nos pontos sensíveis de minha pele, que fazem eriçar todos os pelos do meu corpo. Ele afasta o bojo do sutiã, liberando meu mamilo intumescido, e o suga com lascívia e devoção. A umidade aumenta entre minhas coxas, encharcando minha calcinha, e meus gemidos manhosos se tornam mais audíveis a cada chupada.
Aproveitando o momento, desço uma de minhas mãos em direção ao seu sexo, mergulhando-a dentro da cueca boxer. Encaixo meus dedos ao redor do seu pau, que se ergue firme como uma rocha, pulsando em sincronia com as fortes batidas do seu coração. Nikki morde o bico do meu seio como forma de protesto, e um grito agudo rasga minhas cordas vocais, uma mistura dolorosamente prazerosa. Posso sentir o calor que emana dele enquanto manipulo seu pênis, movimentando meu punho para cima e para baixo, provocando-lhe espasmos.
Meu toque é lento e cadenciado, e Sixx se entrega aos meus carinhos, respondendo a eles de uma forma muito sensual, mas ao mesmo tempo adorável. Conheço profundamente seus desejos e sei exatamente como satisfazê-los. Ele também conhece e sabe satisfazer os meus, o que eleva nossa interação a um nível ainda mais excitante.
Monto cuidadosamente em seu colo, acariciando seu peito e abdômen. Inclino-me para o lado, puxando sua boxer até as coxas, enquanto Nikki me observa, respirando rápido. A expressão de tesão em seu rosto me faz perder a cabeça, despertando em mim uma vontade absurda de me entregar, simplesmente abrir as pernas e permitir que ele assuma o resto. É tão forte que não consigo mais esperar, nem por um segundo.
Retiro a calcinha, ergo-me um pouco, e o posiciono onde sempre pertenceu, forçando os quadris para baixo e me encaixando em seu pau duro até que ele esteja fundo o suficiente para roçar meu cérvix. A deliciosa sensação de estarmos intimamente unidos nos arranca gemidos, e eu reviro os olhos em êxtase de tal forma que pensei que nunca mais voltariam ao lugar certo, começando a cavalgar e a rebolar, apreciando como seu pênis se contrai entre minhas paredes. Não sei, sinceramente não compreendo como pude sobreviver tanto tempo sem isso.
Aperto seus ombros para manter o equilíbrio e continuo a mover meu corpo com fluidez e intensidade, quase saltando sobre o dele. O típico som do sexo, de pele batendo contra pele, ecoa no quarto. Nikki captura meus lábios novamente, retomando nosso beijo, à medida que suas mãos grandes esmagam meus seios e sua língua explora minha boca.
Ele se afasta de repente, segurando minha cabeça no lugar com uma mão firmemente agarrada às raízes dos cabelos da minha nuca, e espalha inúmeras mordidas e chupões em ambos os lados do meu pescoço. Por incrível que pareça, as futuras marcas que se fodam. Se Nikki quer deixar claro para o mundo que fui eu quem conquistou seu coração, aceito.
Sua perna engessada nos limita, impedindo-nos de experimentar outras posições ou intensificar o ritmo, mas, ainda assim, talvez essa seja a melhor transa da minha vida. Depois de tudo o que passamos nos últimos meses, poder fazer amor com Nikki mais uma vez é o melhor presente que eu poderia ganhar. E seu amor é tão gostoso...
— Destiny. — ele arfa, chamando-me. Abro a boca para responder, mas tudo o que consigo soltar é um fraco "hum?", sem jamais interromper a cavalgada. — Senta na minha cara para eu te chupar. Posso?
Dou um sorriso malicioso, mordendo o lábio. Quem seria capaz de recusar um pedido assim? Especialmente vindo de um homem como ele?
Deslizo para fora de seu colo e me sento sobre o rosto de Nikki, de frente para ele. O baixista me puxa para baixo pela cintura e imediatamente sinto sua língua rodopiar na minha fenda, saboreando pedacinho por pedacinho das dobras sensíveis da minha vulva escorregadia. Seus lábios se apertam ao redor do meu clitóris, criando um vácuo delicioso enquanto o chupa e mordisca, até me levar ao ponto em que minhas coxas tremem e minhas costas se arqueiam.
— Não para, não para! — imploro entredentes, rodando os quadris com rapidez, longe de aceitar qualquer pausa, mesmo com alguns músculos ardendo como o fogo do inferno.
Sua boca e nariz pressionam-se contra meu sexo com uma intensidade devoradora. Enrolo meus dedos em seu cabelo negro, puxando-o involuntariamente a cada vez que meu orgasmo se aproxima da explosão, sentindo uma pressão crescente no centro do meu ser.
— Não para! — torno a repetir, mal conseguindo raciocinar.
Até que finalmente o ápice irrompe, ondas de prazer me atravessam de ponta a ponta como mercúrio, fazendo-me gritar em silêncio e ver milhares de pontinhos prateados dançando à minha frente. Aperto os olhos com força e cravo as unhas no couro cabeludo de Nikki, vibrando dos pés à cabeça. Nesse momento, o mundo desaparece, o tempo parece parar e o espaço se diluir. É como experimentar uma pequena morte.
Recomponho-me, retornando ao colo dele, com seu pênis em mim. A cavalgada recomeça, e eu me aninho em seu corpo brilhante de suor, subindo e descendo ao longo de toda sua extensão.
— Porra! — ele geme, contorcendo o rosto, a cabeça inclinada para trás.
Sentindo sua iminente liberação, aumento a velocidade, movida pela urgência do momento. Nikki segura minha cintura, enterrando os dedos em minha pele. Nossos gemidos se tornam mais altos e desesperados.
Em um último e bruto impulso, seu corpo convulsiona sob o meu. Ele libera um grito, suas bolas e abdômen se contraem, e a sensação de seu orgasmo dentro de mim me enche de uma satisfação surreal enquanto jatos de sêmen me preenchem.
Continuo a me mover lentamente, prolongando seu prazer. Nikki se desfaz em meus braços, os músculos ainda tremendo. Ele me envolve com uma força possessiva, apertando-me, como se quisesse se fundir comigo. A intimidade entre nós é tanta que quase me sinto derreter em seu peito, com o batimento acelerado do seu coração pulsando em sintonia com o ritmo acelerado do meu.
— Dessie, você sente isso? É como se nossos corações conversassem. — ele diz, acariciando meu cabelo.
— Sim, amor. Eu sinto. — respondo, beijando seu pescoço e sorrindo.
