Na Minha Mira

capítulo 74

Suellen 💋

Suellen– Amor, eu queria tanto fazer minha unha. Você não pode me dar o dinheiro? — Passei a mão na sua barriga.

Major– Tenho não, irmã. — Revirei os olhos.

Suellen– Onde já se viu alguém como você não ter dinheiro?

Major– Uma hora acaba, tendeu?

Quando eu ia responder ele, senti um puxão no meu cabelo e na hora eu caí de costas no chão.

Samantha 🌸

E

u estava passando na frente da boca quando vi a Suellen com o Rodrigo. Eu não ia fazer nada, até porque tinham várias pessoas na rua e eu não queria pegar ela em um ato covarde.

Eu até tentei ignorar, porém minha raiva falou muito mais alto.

Cheguei por trás dela e puxei o seu cabelo com tudo. Saí arrastando ela até o meio da rua pelos cabelos.

No dia de hoje eu deixei todo o meu eu "sereno" de lado.

Suellen– SUA PIRANHA, ME SOLTA!

Soltei o cabelo dela e a mesma bateu a cabeça no chão, mas não soltei porque ela pediu, soltei porque eu avistei uma pilha de madeira do outro lado da rua.

Corri para pegar e a mesma levantou pra vir para cima de mim e na mesma hora dei duas madeiradas na perna dela e na mesma hora ela caiu no chão.

Dei várias madeiradas nela até a madeira quebrar no meio. Joguei a madeira longe e tenho certeza que bateu em alguém, pois só ouvi um "aí caralho".

Samantha– NÃO É BOM, SUA VAGABUNDA? NÃO É BOM APANHAR? — Levantei ela pelo cabelo e soltei. — ME BATE, BATE EM MIM! ME DEIXA ROXA IGUAL VOCÊ DEIXOU ELA.

Suellen– VOCÊ ESTÁ MALUCA? — Ajeitou o cabelo que estava todo bagunçando. Eu não sei como ela conseguiu levantar, porque o tanto de madeirada que eu dei nela não estava escrito. Mas é piranha, deve estar acostumada. — VOCÊ ESTÁ ACHANDO QUE É?

Samantha– Eu sou a Samantha Cruz, muito prazer! — Catei ela pelos cabelos de novo e em questão de segundos eu estava passando a cara dela em uma parede de chapisco.

Ela estava gritando igual uma galinha. As pessoas ao nosso redor só foi aumentando e ninguém se importou insuficiente para entrar no meio.

Eu estava segurando o cabelo dela com tanta força que o aplique e mais um bocado de tufo saiu na minha mão.

Samantha– Nem pra ter cabelo bom você serve. — Empurrei ela e soltei seu cabelo no chão.

Quando ela ia vir pra cima de mim, alguém me puxou. Mas eu estava com tanto ódio que dei uma cotovelada na cara da pessoa e fui na direção dela.

Ela estava só o pó, mas dessa vez reagiu. Caiu nós duas no chão e ela começou a me dar tapas.

Eu não sou nenhuma piranha para tomar tapa na cara, então em um deslize da parte dela, eu já estava por cima dela dando vários socos nela.

Se eram fortes ou não, para mim não importava. A raiva que eu estava da cara dela, estava passando a cada soco desferido dela.

Samantha– SUA PIRANHA, VOCÊ SÓ É GRANDONA QUANDO ESTÁ COM O SEU MACHO, SOZINHA NÃO É PORRA NENHUMA. — Segurei o seu rosto e cravei minhas unhas na pele do seu rosto. — Dá próxima vez, e eu espero que não tenha próxima, se você encostar esse seu dedo podre na minha irmã e no meu filho, você vai pedir pra nunca ter me conhecido. Não quero saber se você é namorada, esposa ou marmita de bandido, eu vou ACABAR com você. Está me entendendo?