Capítulo 16

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-- Do que estava querendo saber, Lucas? – Me pergunta

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-- Do que estava querendo saber, Lucas? – Me pergunta.

-- E-Eu, nada. – Começo a enfiar a comida na boca, tentando evitar aquela conversa estranha que o senhor Rodolfo me meteu.

-- Ele quer saber como se faz sexo. – Diz o homem ao meu lado.

-- Mintila! – Me viro para ele assustado. – Eu não estava perguntando isso. – Reclamo.

-- É normal sexo, menino. Para que ficar com vergonha? Todos nós fazemos .... Menos, você que deveria fazer. – Sorri para eu.

-- Você quer saber dessas coisas, Lucas? – Ela pergunta.

-- Si, não! – Solto um suspiro. – Foi o senhor Rodolfo que começou a falar essas coisas, aí eu acabei falando um negócio, que eu acabei fazendo, mas foi sem querer, aí você acabou apareceu e ele falou essas coisas. Eu quero saber como faz sexo, eu sei como faz sexo, somente nunca fiz, porque eu ... – Me calo quando noto as coisas que estava falando.

-- Então você sabe fazer, somente nunca fez? Interessante. Eu conheço um lugar que vai resolver isso rapidi ... – Lay o corta.

-- Já chega, Rodolfo. – Noto que ela ficou brava.

-- Menina? Deixa ele saber das coisas. – Ele sorri de lado.

Ela somente bebe um copo de suco e se levanta, dizendo que iria descansar, que estava cansada. Me viro para o senhor Rodolfo e vejo ele segurando a risada, enquanto o Bruno estava com a cabeça baixa.

-- Vou ir dormir. Pode me acordar amanhã cedo, velhote? – Pergunta baixinho.

-- Amanhã você não tem faculdade. – Fala comendo.

-- Vou ir trabalhar. –

-- Luta ilegal não é trabalho, Brunito. –

-- Mas ganho dinheiro. – Dá de ombro.

Ele sai da cozinha. Volto a comer e assim que termino, vou me levantar com o prato, mas o senhor Rodolfo diz que eu posso deixar ali, que era a obrigação dele.

Olho para o prato vazio ao meu lado e penso em levar o lanche para a lay. Vendo o meu olhar, senhor Rodolfo vai até a geladeira e pegando uma torta.

-- A torta preferida dela. – Ele coloca no micro-ondas. – Pegue o suco de maracujá. – Pego um pouco.  – Aqui. – Me estende o prato.

Agradeço e saio, subindo as escadas com cuidado para não derrubar na escada e nem na minha roupa.

Passo primeiro no meu quarto e vou até o banheiro, pego a escova de dente e escovo o mesmo.                        

Volto para o quarto e pego o prato novamente, saindo e batendo na porta na frente do meu. Não demora para a porta ser aberta e a lay aparece de shortinho de dormir e um negócio que se parece um roupão, mas é mais fino e transparente, ele somente estava prendendo e escondendo um pouquinho em cima.

-- Tro-Trouxe para a senhora. – Olho para baixo, mas acabo vendo suas coxas grossas e definidas.

-- Obrigada, pequeno. – Faço bico.

-- Sou maior que você. Você que é pequena, pequenininha. – Ela dá uma risada baixa.

-- Quer entrar? – Pergunta.

Somente confirmo. Ela me dá espaço e entro, colocando o prato em cima do criado mudo dela.

Ela se senta em cima da cama e começa a comer, olho para baixo, esperando ela terminar.

Será que eu devo falar?

-- Eu toquei na senhora. – Falo baixo, mas o suficiente para ela ouvir.

-- Eu sei. – Me viro na sua direção.

-- Não tocar, tocar. Eu toquei .... Lá. – Mordo os lábios. – Na sua boce...  – Me calo e balanço a cabeça. Eu ia falar igual ao senhor Rodolfo. – Na sua florzinha, ou vagina. – Fico vermelho.

Deuzinho...

-- Desculpa, eu acabei tocando, fiquei curioso e mexi os dedos e você soltou um barulhinho tão bonitinho e gostoso, que eu fiz de novo. Eu senti que estava molhada e- e passei na boca. – Não olho para ela.

-- Eu sei. – Somente diz isso, continuando a comer.

-- Sabia? – Arregalo os olhos.

-- Eu estava acordada. – Me olha, abaixo a cabeça, mas ela o levanta. – Acordei com você movimentando os dedos, quando iria tirar, notei você acordando e fechei os olhos. Só não pensei que iria continuar mexendo. –

-- Fiquei curioso. Me desculpe. –

-- Não fiquei brava. – Larga o prato, colocando aonde estava. – Pelo jeito queria muito saber, já que perguntou para o Rodolfo. – Se levanta.

-- E-Eu não perguntei, ele que começou a falar disso. – Não preciso ficar falando disso, é vergonhoso.

-- Poderia ter me perguntado. – Sinto minhas bochechas ficarem quentes. – Não precisa ter vergonha dessas coisas. – Vai até o banheiro.

-- Eu tenho vergonha. Ainda mais agora pelas coisas que eu fiz. – Droga!

-- Coisas? Que tipo de coisas além de quase penetrar um dedo dentro de mim? – Pergunta ainda lá dentro.

-- .... Eu .... Prefiro não falar disso. – Mordo os lábios.

-- Tem a ver com o que você fez em mim? – Ela aparece na porta secando a boca. Somente confirmo. -- .... Quando você foi para o banheiro e demorou, fez algo? – Confirmo novamente.

A voz dela estava tão serena, que eu não consigo não mentir para ela e me fazer contar a verdade, mesmo que a verdade seja um aceno de cabeça.

-- Você saiu vermelho e não me olhava nos olhos. – Para na minha frente, estava com a cabeça baixa. – Isso que você fez, já tinha feito? – Confirmo. – Fala. – Manda.

Por que para mim a voz dela está diferente?

Está tão .... Gostosa de ouvir. Isso me traz uma sensação nova e deixa o meu pênis durinho. Aperto as pernas uma na outra, para ela não notar.

Coloco a minha mão em cima e aperto,fazendo morder os lábios, o que chama atenção dela.

-- Sim. Uma vez. – Passo a língua nos lábios ao senti-lo secos.

-- Fez no banheiro quando me tocou? – Confirmo. Vou explodir de tanta vergonha.

Ó meu jesuizinho....

-- O barulhinho que saio dos seus lábios não saia da minha cabeça, isso estava deixando o meu pênis duro e estava me incomodando.... Então.... Comecei o movimentar ele. Fechei os olhos e fiquei pensando na minha mão na sua .... Vagina e no gosto que eu senti, junto com aqueles sons.. Gemidos. – Sinto a mão dela no meu queixo.

-- Quer sentir de novo? Mas dessa vez ... – Se aproxima mais de mim, se inclinando para frente, o que me deixa ver os seus seios por cima daquele tecido fino. – Eu que irei fazer. – Me dá um selinho demorado. – Você quer? – Encaro os seus olhos. Sinto meu pênis mais durinho ainda. Se isso é possível.

Sinto ele melado e quero tirá-lo de minha calça, está começando a doer.

-- Hum? -- Passa o nariz no meu rosto. -- É somente me dizer.

-- Eu- Eu... --

🌟....

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Meu querido babyOnde histórias criam vida. Descubra agora