Capítulo 27

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Ele me encara, esperando calmamente a minha resposta

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Ele me encara, esperando calmamente a minha resposta. Umedeço os lábios e me permaneço séria.

-- Me responde, por favor. – Faz bico.

-- .... Vou pensar. – Falo e o mesmo se levanta bravo.

-- Para que vai pensar? Quer saber? Não precisa mais pensar, você já é a minha namorada, somente precisa do anel. – Cruza os braços, fazendo bico.

Ele se senta ao meu lado, não olhando para mim e acabo dando risada, não aguentando a reação dele.

-- Não tem graça, Layane. – Olho séria.

-- Você não pode me chamar assim. Somente meus amigos. – Dá de ombro. – Abusado. – O empurro de leve com o ombro.

-- Também não quero mais ser o seu namorado. Vai procurar o senhor Salles. – Fico confusa. – Já vi ele te dando um selinho, e você não fez nada contra isso. – Se vira mais, ficando todo de costa para mim. – Sou mais bonito que ele, ele é velho. – Dou risada.

-- Ele é somente meu melhor amigo. Somente isso. – Falo. Ele não parece acreditar. – Sempre nos cumprimentamos assim. –

-- Agora não pode mais. – Diz rápido.

-- Porque não? – Pergunto só para o ver bravo.

-- Isso não é um relacionamento aberto. – Resmunga. – Se for assim, vou beijar minha melhor amiga também. –

-- Você tem melhor amiga? – Arqueio a sobrancelha. Nunca vi ele com amiga.

-- Não, mas posso arrumar uma. Ou pode ser a sua nova secretaria. – Dá de ombro.

-- Não é nem doido. – Me levanto, parando na sua frente, mas o mesmo vira para não me olhar.

-- Então não beije mais o senhor Salles, nunca mais, nunquinha. – Nega com a cabeça e o dedo.

Ravi e eu de fato sempre nos cumprimentamos assim, mas dês do dia que ele soube o que o Lucas sentia por mim e que eu sentia o mesmo, nunca mais fez isso e nem estava vendo eles nessas semanas, já que estava bem ocupado e eu mais ainda.

Nem um pouco ciúme.

-- Vou ir lá falar com ele. – Me viro para sair, mas sinto braços me rodeiam em minha cintura, me puxando para trás.

Me sento m seu colo, seus braços me apertam mais e dou risada ao sentir sua respiração em minha nuca.

-- Não vai. Você é minha agora. – Beija meu pescoço e me arrepio. – Sou melhor que ele. – Diz convencido. – Não sou? –

-- É claro que. – Sorrio, olhando ele por cima do ombro.

Seus olhos claros estavam mais brilhosos do que já eram, parecia o oceano de pertinho. Fecho os olhos quando beija minha bochecha e logo meus lábios.

-- Vou ter que ir em casa. — Fala desgostoso. – Meu pai deve estar preocupado, faz uns dias que não o vejo. –

-- Quer que eu te leve? – Nega. – Sabe dirigir? – Olha para cima, como se tivesse pensando.

-- Talvez. – Torce a boca. – Mais para não, do que para sim. – Balanço a cabeça negando.

Tento me levantar de cima dele, mas o mesmo me prende mais a si, não me deixando levantar.  E em um movimento rapido, ele nos vira na cama, ficando por cima de mim.

-- Você é muito abusado, garoto. – Finjo estar brava.

-- Você gosta. – Facha os olhos sorrindo.

-- É, talvez eu goste. – Faz bico.

-- Vou tirar o ‘’talvez’’ do seu vocabulário. – Reclama.

-- Como faria isso, posso saber? – Pergunto, vendo ele olhar para a minha boca.

Sem dizer mais nada, junta nossas bocas em um beijo rapido e um pouco bruto, o que é bastante novidade vindo do garoto em cima de mim.

Suas mãos estavam na minha cintura, vão subindo lentamente até os lados do meu seio, esses que o mesmo faz questão de apertar devagar.

-- Quero senti-la. – Noto suas bochechas vermelhas.

-- Sentir? Como? – Olho em seus olhos, mas o mesmo fica desviando.

-- Quero ... Estar ... Destro de ti. – Morde os lábios, ficando mais vermelho ainda.

-- Você pode fazer o que quiser. – Falo.

Dou carta branca para ele, o mesmo fica um tempo quieto olhando para meus seios, mas logo o aperta novamente e beija meu pescoço, descendo logo em seguida.

Fecho meus olhos, dando mais acesso a ele, não querendo que o mesmo fique com vergonha e pare. Sinto ele descendo, deixando minhas pernas dobradas, a perna meio abertas.

Como estava sem calcinha e sem sutiã, ele somente começa a subir o vestido lentamente, até tirar por completo.

Não sinto mais os toques dele, abro os olhos e o vejo encarando meu corpo, sendo mais a minha barriga e costela direita, onde estava avermelhado, indo para o roxo. Os ferimentos que acabou causando.

Seus olhos escurecem, noto sua expressão de raiva, mas logo muda e beija cada ferimento, descendo para a minha vagina.

Sinto seu dedo no meu clitóris, arfo o sentindo enfiar os dedos em mim, mordo os lábios, querendo mais daquilo.

-- Lucass.. – Solto o gemido baixo.

Seu vai e vem é rapido e bruto, me encarando nos olhos, sorrindo de lado. É tão engraçado e excitante como ele consegue mudar nesses momentos.

Mas quando estava para gozar, ele retira o dedo, parando os movimentos. Olho para ele brava, querendo intender o porquê parou.

-- Não vai gozar. Sua punição por mencionar o senhor Salles. – Diz.

-- Quem falou dele foi você, Vitor! – Abaixo minhas pernas, mas ele a coloca como estava antes.

Tirando a roupa, se encaixa no meio de minhas pernas e sorri de lado, me olhando por inteira. Segurando o seu pau, posiciona na minha entrada e entra de uma vez só.

-- Aãah ... – Sua mão vai até a minha boca, tampando ela, bem na hora que batem na porta. 

-- Lay? – A voz do Rodolfo se faz presente.

-- Ela está dormindo, Senhor Rodolfo. – Fala ainda se movimentando, tirando a mão da minha boca, me encarando com desafio.

-- De novo? É para ela tomar o remédio. -- Gemo baixo. – Safados! Por que não disse antes? Porra! Para mim ela ainda era uma garotinha. – Sai resmungando.

-- Garotinha? – Pergunta e beija a minha bochecha, logo passando a língua lentamente no pescoço. – Mal sabe ele. –

-- MMM ... – Agarro o braço dele e enrolo minhas pernas em sua cintura.

-- Você é minha, somente minha. – Beija o meio dos meus seios, colocando um deles na boca, chupando e dando uma mordida no bico. – Minha! –

🌟.....

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Hoje está ruinzinho, estava desmotivada! Sorry.

Meu querido babyOnde histórias criam vida. Descubra agora