Capítulo 33

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Pego na mão dela ajudando a mesma a sair do carro por conta do vestido

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Pego na mão dela ajudando a mesma a sair do carro por conta do vestido. Olho em volta e solto um pequeno resmungo quando vejo muitas pessoas tirando foto. Fuxiqueiros!

Lay dá a chave para o moço que sorri de lado para ela, mas de um jeito educado e sai com o carro. Eu sou muito ciumento e possessivo com o que é meu, isso eu confesso. Mas não sou tão ciumento que ninguém pode chegar perto ou abraçar.

Quando a pessoa vem com educação, sem malicia ou segundas intenções, eu nem ligo, ela é dona de si mesma, mas tem pessoas que não quero que cheguem perto dela, assim como o homem loiro de sorriso maldoso se aproximando.

-- Lay, que bom que veio. Estava preocupado que não viria. - Coloca a mão no peito fazendo uma expressão de tristeza.

-- Olá, senhor Vasconcelos. Não tive lá muita opção, não é mesmo. - Fala com sarcasmo.

Vasconcelos? Já ouvi esse sobrenome em algum lugar, não me é estranho ele.

-- Esse é o seu ..... - O corto.

-- Namorado. - Falo o encarando sério.

-- É claro. Seja bem-vindo ao baile de arrecadação. - Me olha de cima a baixo, mas de um modo que não sei explicar ..... Não foi de um jeito ruim.

-- Isso não parece um baile de arrecadação. - Ele arqueia a sobrancelha. - Seguranças desse tipo de evento não usam uma metralhadora, assim como os homens em cima do Edifícil. - Falo apontando.

Notei eles assim que chegamos, eles estão andando de um lado para o outro, olhando muito as pessoas que chegam e falando entre si pelo comunicador que está dentro do palito preto que estão, já que estavam segurando e puxando.

-- Esperto e observador. - Fica mais sério. - Já encontrei pessoas como você. São realmente espertos e observam tudo ao redor de vocês. Seriam bons soldados. -

-- Pelo modo que está dizendo, posso presumir que realmente não é um baile de caridade, ou não por inteiro, pelo menos. E com tanto de seguranças, tem pessoas .... Poderosas, aí. - Sinto a mão da lay nas minhas costas.

O homem nada diz, somente sorri de lado e pede licença ainda me encarando. Ele dá as costas para nós e vai embora pelo mesmo caminho que veio.

-- Não fique perto dele. - Olho para a mulher a minha frente. - E pare de ser tão observador. - Sorri e fomos andando até aquele tapete vermelho. - Não os responda, se não ficam perguntando. - Somente confirmo.

Assim que entramos, vejo o quanto de pessoas tinham ali e já me sinto desconfortável. Entrelaçando nossas mãos, lay começa a ir na direção que estavam todos.

Muitos olhavam para gente, uns ignorava, outros encarava, olhando para a mulher ao meu lado. Eu sei que ela é linda, mas não precisa encarar.

Um homem passa com uma bandeja e pego uma bebida para a lay, sendo um whisky, ela gosta dessa bebida. Eu não bebo.

Meu querido babyOnde histórias criam vida. Descubra agora