Capítulo 28

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Acordo sentindo meu corpo dolorido, com alguém se remexer embaixo de mim

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Acordo sentindo meu corpo dolorido, com alguém se remexer embaixo de mim. Abro os olhos e dou de cara com os seios da lay, vendo que estava deitado em cima dela em cima de seus seios, um deles estava próximo de minha boca, mostrando que dormir com ele na boca.

Olho para cima, olhando para ela, vendo a mesma dormindo serenamente e profundo. Seu corpo estava com algumas marcas vermelhas indo para roxo, seu pescoço estava com marcas de chupões.

Vou para sair com cuidado de cima dela, quando a ouço soltar um gemido baixo e mordo os lábios quando sinto meu membro preso. Olho para baixo, vendo que estava ainda dentro dela.

Tento sair com cuidado para não desperta ela, solto um resmungo ao sentir aquela sensação me preenchendo. Já em pé, vou na direção do banheiro nu mesmo e assim que entro, noto a bagunça que ali estava.

Acabamos nos empolgando mais da conta, e um pequeno arrependimento me bate quando me lembro do fato que ela estava ferida. Não quero nem parar para pensar nisso.

Começo arrumar o banheiro, tiro a camisinha que estava no chão amarrada cheia e jogo no lixo. Entro embaixo do chuveiro e começo a tomar um banho calmo e quentinho.

Terei que ir na casa do meu pai, consegui o endereço novo dele com o Rodolfo, vou ir lá para saber como ele estar. Fico contente que ele não caiu nas garras novamente daquela mulher, ela não faz bem a ele.

Sei que o mesmo ainda tem sentimentos por ela, ela foi a única mulher dele, ela mudou assim quando me teve. Nunca soube o porquê de agir assim.

Assim que termino o meu banho, sentindo minhas costas arderem e nem preciso olha no espelho para saber o porquê, me enrolo na toalha e saio do banheiro, indo para o meu quarto que estava e pego uma roupa que Rodolfo me deu a um tempinho. 

Quando já estou pronto, volto para o quarto dela e começo arrumar o quarto. Limpo o chão todo e vou no closet dele, pegando na penteadeira o remédio de não ter bebês.

Temos sorte de não vim bebê, e também não quero dividir a atenção dela com outro. Ainda mais um chorão e bagunceiro.

Tudo bem que eu faço a mesma coisa. Mas é eu!

Deixo ao lado dela, desço as escadas e não vejo o Rodolfo e nem o ouço, mas quando chego na cozinha, vejo o mesmo moço que ficou dando em cima da MINHA lay da outra vez.

-- O que você faz aqui? – Pergunto não gostando de sua presença. Ela é minha e pronto.

-- O neném, não é mais neném. – Diz baixo, mas consigo ouvir. – Eu somente vim falar com ... –

-- A MINHA namorada está dormindo e não se sente bem, então não irei acorda-la somente para você conversar com ela. E o Bruno não está, foi embora. –

-- Sim, mas .... O que? – Me encara surpreso.

-- A MINHA namorada está dormindo e .... – Me corta.

-- Como assim bruno foi embora? – Se levanta.

-- Indo. – Dou de ombro. – Deve estar na casa de algum amigo. –

-- Sou o único amigo dele. – Diz olhando baixo.

-- Que ruim para ele. – O mesmo me encara com tédio.

-- Olha, eu não estou querendo pegar, namorar, casar, ou seja, lá o que você pensa que eu quero com a Lay, eu somente brinco com ela, a respeito – Diz sério.

-- Que bom. – O olho de cima baixo. – Assim, não preciso te atacar embaixo de um carro. – Olho bem em seus olhos.

-- Deus me livre. – Faz careta. – Vou procurar pelo bruno, com licença. – O encaro indo embora.

-- Que bicho ciumento. – Tomo um pequeno susto com o Rodolfo atrás de mim. – Como você fala isso, menino? – Dou de ombro.

-- Ele quer o que é meu. – Cruzo os braços.

-- Ele é um gay incubado, menino. Dois tontos, que não sabe o que sentem um pelo outro. – Revira os olhos. – Tudo bem que no meu tempo os dois apanhariam ou seriam mortos, mas nesse tempo, os jovens não sabem o verdadeiro significado do amor. Não sabem amar. – Diz.

-- Eu sei e estou vivendo. Você que deveria achara alguém. Não parece ter a idade que tem. – Ele sorri.

-- Sério? Que idade você me daria. – Empina a cabeça para cima sorrindo.

-- 100 anos. – Fecha a cara e me dá as costas indo para o lado de fora.

Ué?

Dou de ombro, pego um copo de água e subo para o quarto novamente, deixando o copo ao lado do comprimido. Dou um beijo na bochecha da minha namorada e desço novamente as escadas, saindo da mansão.

Tenho que comprar uma aliança para nós dois. Vou pedir para o papai ir comigo, ele que fica com o meu cartão de credito para comprar o que precisa para casa, mas ele somente compra o necessário, mesmo dizendo para comprar o que ele quiser para o mesmo.

Todos os meus salários vão para ele cartão, ainda estão intactos, somente mecho para comprar uma coisa ali, outra ali.

(....)

Assim que chego em frente à casa do meu pai, bato na porta e a mesma é aberta por uma mulher branquinha, de cabelos castanho e olhos da mesma cor. Fico confuso, olho para o papel na minha mão, olho para a placa que tinha ali e o número que estava na porta.

-- Tem números iguais por aqui? – Faço careta. – Desculpa, moça. Errei de casa. – Dou as costas começando a andar.

Ouço a moça me chamar, mas não dou atenção por estar concentrado em achar a casa o meu pai, mas bufo por somente ter aquele número que fica naquela casa. Será que o senhor Rodolfo me deu com o numero errado?

-- Vitor? – Ouço a voz do meu pai, quando olho para trás, vejo o mesmo ali parado sorrindo.

Corro até ele e o abraço, sentido seus braços me apertarem. Sorrio pela saudade que estava sentindo.

-- Papai? Tenho muitas coisas para te contar. – Me afasto dele, tirando seus braços de mim. – Eu estava muitão de tempo na casa da Lay, sabia que fizemos amor? Eu pedi ela em namoro, ela não aceitou diretamente, mas sei que aceitou indiretamente, o sorriso dela sempre a desmente das coisas. – Ele me encara surpreso. – Onde fica a sua casa? Acho que o senhor Rodolfo me deu a numeração errada. O senhor Rodolfo é o mordomo da lay, mas ele está mais para um amigo da família. Sabia que ... – Papai toca no meu rosto.

Estava começando a ficar agitado e o mesmo percebeu, tocando em mim para poder me acalmar.

-- Ei, meu menino? Se acalma. – Sorri de lado. – A casa que você bateu a minutos atrás, é a nossa casa nova. – Fala.

Ele começa a nós levar na direção, entramos e vejo a mesma mulher na sala, arrumando a mesma com alguns jarros de vidro. Antes do meu falar algo, sou o primeiro a dizer.

-- Quem é ela, o que faz aqui? É sua namorada? Por que não me disse nada? Eu disse para o senhor Rodolfo que era para ele procurar uma namorada, mas não sei se estou feliz de ver o senhor com uma. Quero que o senhor seja feliz, não quero que fique sozinho, mas não sei se quero que o senhor namore de novo. Eu quero na verdade, mas ....  Não, sei estou confuso. Mas se o senhor está feliz, eu fico feliz, mas ou menos na verdade, mas o senhor que tem que saber o que quer. Se eu não gostar dela, o senhor dá a mínima e fica com a mesma, SE ela te faz feliz. Eu tenho que ver se ela realmente te faz feliz também. – Cruzo os braços, fazendo bico.

🌟.....

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Meu querido babyOnde histórias criam vida. Descubra agora