Capítulo 32

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Depois de umas pequenas horas a lay retornou e foi direto para o quarto, não olhou nem para os lados e somente foi

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Depois de umas pequenas horas a lay retornou e foi direto para o quarto, não olhou nem para os lados e somente foi. Subo atrás dela e me sinto mais nervoso e, assim que chego na porta, mordo os lábios.

Abro e adentro e a vejo olhando para o nada, mas assim que ela ouve o barulho, levanta a cabeça e sorri.

-- Achei que iria voltar somente amanhã. – Se levanta e me beija, sorrio e dou um em sua bochecha.

-- Não iria conseguir ficar e voltar amanhã. Seria chato de mais. – A respondo fazendo bico. – Lay? Eu ... Queria, é .... – Começo a ficar ofegante e falta de ar.  – Eu só queria ..... É .... – Me calo.

-- Ei? Calma. – Coloca as mãos em meu pescoço, me dando um selinho. Mas não estava me agudando.

-- Queria te pedir ... É, em, em, em .... – Me calo novamente.

Meu deus... Como vou pedir?

-- O que houve com você? Se acalme e .... ---

-- Lay? O que eu estou tentando te dizer, o que eu estou tentando na verdade, é que .... – Franzo a testa. Tiro do meu bolço a caixinha, não tendo coragem de olhar em seus olhos, mas a ouço arfar. – Comprei, não sabia que o seu gosto, na verdade eu sei sim, mas acabei comprando ao contrário, mas achei que essa era a melhor, mais bonitas e poderia ver, as outra não tinha nada ver com a gente e bom, comprei. – Dou de ombro. --  Mas o que eu estou tentando dizer, é que eu quero você, na verdade eu ja tenho, mas ... –

-- Vitor? Se acalma e respire fundo. – Faço o que ela disse. – Melhorou? – Nego.

-- Não. – Revira s olhos rindo. – Olha, eu somente quero te dá isso.  Eu já pedi em namoro mesmo, somente quero te dá e oficializar, não quero que ninguém fique atrás do que é meu. Para deixar claro, você é minha. – Falo convicto.

-- Sou é? – Dá risada e confirmo. – Então, senhor Vitor Lucas, eu, Layane, aceito ser a sua namorada. – Faz um gesto princesa e acabo rindo.

Abro a caixinha e noto seus olhos brilharem, mas de repente seus olhos ficam tristes, seu sorriso desaparece e desce uma lagrima.

-- O que foi? Não gostou? Quer que eu troco? Eu posso trocar e ... – Me abraça e beija meu rosto.

-- Eu amei. – Encosta a cabeça em meu ombro. – Eu amei. – Me dá um selinho.

-- Então por que está chorando? Isso não é choro de felicidade. Tenho certeza disso. – A encaro.

-- Eu fiquei feliz, tenha a certeza, somente fiquei um pouco emocionada, eu .... Nunca ganhei uma, é a primeira vez. – Sorri encarando as alianças. – São lindas. –

-- É a primeira vez? Fico feliz que eu tenha te entrelaçado primeiro e o último. – Ela gargalha, negando com a cabeça pelo que falei.

Pegando a aliança dela e me aproximo mais, pegando a sua mão e coloco lentamente em seu dedo, beijando em seguida. Antes de eu pegar a minha e colocar em mim, ela a pega e coloca, me dando um selinho, antes de me beijar com uma certa força.

A puxo para mais perto, colocando minhas mãos em sua bunda e apertando, mostrando que queria mais e mais. 

Quando iria puxa-la para cima, a porta é aberta e senhor Rodolfo adentra e faz careta ao nos, olhar e revira os olhos.

-- Meu deus, parecem coelhos no cio, ou fora dele. – Reclama. – Está aqui o palito que você pediu. Somente tinha preto. – Fala e me entrega. – Todo seu. – Fala e sai do quarto.

-- Para que isso? – Pergunto e a mesma dá de ombro.

-- Terá uma espécie de baile com alguns empresários. Gostaria que fosse comigo. Iria? – Pergunto.

Olho para o vestido em cima da cama, ele era vermelho, parecia colado no corpo, via que tinha uma fenda grande na perna, e na parte de cima eram caídos no ombro o deixando expostos.

-- Você vai com aquilo? – Pergunto fazendo careta.

-- Achou feio? – Arqueia a sobrancelha.

-- Não. Mas não gostaria que usasse esse pequeno pano. Vai ficar lindo em você, tudo fica bonito, mas todos homens vão ficar te olhando. Não gosto disso. – Reclamo e cruzo os braços.

-- Não vão. – Fala sorrindo.

-- Se eles ficarem, vou enfiar o dedo nos olhos dele. – Faço bico. – Quando vai ser isso? Que hora? A hora que vai acabar? –

-- Vai ser amanhã, ás 19 horas e irá acabar no momento que quisermos vir embora e pronto. – Se aproxima da cama e vai para guardar o vestido.

-- Não pode comprar outro vestido? Um mais fechado? – Pergunto somente para testar, mesmo sabendo sua resposta.

-- Não. Esse é perfeito. – Dá um selinho e pega o palito em minha mão, guardando com o seu vestido.

-- Laayy.... – Faço bico.

-- Nãããooo. – Faz também.

Me sento na cama e cruzo os braços me sentindo frustrado. É só trocar o vestido, o que tem de mais nisso, hein?

(....)

-- Ela vai demorar muito? – Pergunto pela décima vez.

-- Mulher demora mesmo para se arrumar, Vitor. – Rodolfo diz e faz careta per eu estar falando a mesma coisa.

-- Ela precisa demorar tanto? – Me sento novamente.

Depois de eu ter feito uma pequena birra pelo vestido, fomos comer e deitar, sendo a minha sobremesa o leite do seio. Nunca vou me cansar dele.

No dia seguinte, ela saiu cedo e foi até a empresa pegar uns papeis, deixando tudo em ordem por lá. Falei para ela que já estava pronta para voltar e vou na outra semana que vai vim agora.

Não gosto de ficar parado e no serviço, posso ficar perto dela e fazer as minhas coisas. Não serei mais secretario do senhor Salles, isso tenho certeza. Ele é uma pessoa legal, mas fala muito, até mesmo para mim.

Agora estava aqui esperando a lay terminar de se arrumar e já fazem um bocado de tempo. Ouço sons de salto batendo no chão e no topo da escada, lay aparece lindamente com aquele vestido.

Desce de um jeito lento, pelo mens para mim estava e para em nossa frente. Seu rosto estava com pouca maquiagem, seu cabelo preso em um coque alto e lindo, deixando algumas mechas soltas.

Em seus pés estavam um salto alto também vermelhos, sua unha grandes e em um formato circular, parecendo afiadas e segurava uma pequena bolsinha.

-- Você está .... Linda. – Falo ainda a encarando de cima a baixo.

-- Obrigada, pequeno. Você também está bem elegante com essa roupa. – Sorri. Aquele batom vermelho sangue destacava sua bocona carnuda. Não posso dá beijinho, né? Vai sair.

Meu terno preto ficou perfeitamente em mim. Tive que colocar um sapato de bico de pato. Na empresa eu não usava essa coisa não.

-- Podemos ir? – Pergunta e somente confirmo com a cabeça e pego em sua mão. – Que cavalheiro. – Me dá um beijinho. Ouço um barulho que parecia som de vomitar. – Vamos, antes que Rodolfo nos expulse. – Dá risada e saímos de casa.

🌟......

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Meu querido babyOnde histórias criam vida. Descubra agora