Essa fanfic entrará em revisão alguns pontos em breve.
Ela tem um olhar meditativo e meio pesado, que eu pensava existir em apenas pessoas iguais a mim.
O que pode ser tão terrível sobre a vida dessa mulher que me leva a crer que ela tenha sofrido...
"Você está ficando com a barriga protuberante," eu digo para ela. Eu corro meus dedos pela sua barriga descoberta, e a beijo. "É fofo."
Eu pressiono meu ouvido na sua pele e fecho meus olhos.
"Eu aposto que ela se sente sozinha aí," eu digo. "Você se sente sozinha aí, ursinha?"
Lilly ri.
"Você continua dizendo que é uma menina. E se for um menino ?"
Eu digo pra Lilly que o que quer que ela seja, eu vou amá-lá igualmente. Eu já a amo. Ou ele.
"Então o que vai acontecer se ele não aceitar o divórcio definitivo?"
Ela pergunta. Eu digo para ela não se preocupar. Eu digo que ele não tem escolha.
"Nós precisamos contar pra ele ," eu digo para ela.
Ela acena. Ela sabe que temos que contar pra ele. Já faz três meses. Ele já sabe que estamos juntos. Ela está começando a mostrar. Ela está ficando com a barriga protuberante. É fofo.
"Nós contaremos pra ele amanhã," eu digo.
Ela diz tudo bem! Eu me afasto da sua barriga e me deito ao seu lado. Eu toco seu rosto.
"Eu amo você, Lilly," eu digo para ela.
Ela não está assustada agora. Ela diz que me ama também.
"Você está fazendo um ótimo trabalho," eu digo.
Ela não sabe sobre o que estou falando, então eu rio e toco sua barriga.
"Você está fazendo um ótimo trabalho carregando ela. Eu tenho bastante certeza que você está carregando o melhor bebê que qualquer mulher já carregou."
Ela ri da minha tolice. Eu olho para ela ,para a mulher que eu dei o meu coração. E eu me pergunto como posso ter tanta sorte.
"Como vamos chamá-la ?" eu pergunto para ela.
Ela fica animada quando eu pergunto isso. Ela gosta de falar sobre nomes. Ela diz que se for uma menina, ela quer chamá-la de Marjorie. Como uma canção de Taylor Swift. Eu digo para ela que eu amei o nome Marjorie.
"E se for um menino?" - eu pergunto.
"Você pode escolher o nome do menino," ela diz.
Eu digo para ela que é muita pressão.
" James." - ela diz.
Eu rio. Eu digo para ela que tem nomes melhores.
" James é o melhor nome que eu poderia escolher para o nosso filho ."
•••
Cinco anos antes
"Por que tudo é amarelo?"
Sam está parado na porta do quarto de Lilly , olhando para uns poucos itens que nós escolhemos nos meses desde soubemos sobre a gravidez.
"Parece que Garibaldo vomitou aqui."
Lilly ri. Ela está parada na frente do seu closet organizando as roupas do bebê . Eu estive deitado na sua cama, a observando.
"Nós não queremos saber se é menino ou menina, então nós compramos cores neutras." - ela diz.
Lilly responde a pergunta do Sam como se fosse uma de muitas, mas nós sabemos que é a primeira. Ele não perguntou sobre a gravidez. Ele não perguntou sobre os nossos planos.
"Parabéns," ele disse pra Lilly. " Parabéns Bucky, você será um bom pai."
Ele sai deixando um envelope na mesa da cabeceira da cama.
•••
Agora estamos deitados na cama, pensando sobre o nosso próximo passo. Ou pelo menos eu estou, de qualquer jeito.
"Vamos morar juntos," eu digo para ela.
Ela ri.
"Nós já moramos juntos, Bucky," ela ressalta.
Eu balanço a minha cabeça.
"Você sabe o que eu quis dizer. Eu sei que nós já temos planos para depois que ele assinar o divórcio, mas eu acho que nós deveríamos fazer isso agora. Procurar uma casa , algo maior."
Ela levanta uma sobrancelha e olha pra mim, provavelmente tentando ler minha expressão para ver se eu estou sério.
"Como? Pra onde nós iríamos?"
Eu chego até a mesa de cabeceira e pego o documento que Sam deixou e entrego para ela. Ela começa a ler em voz alta. Ela olha para mim, e seus olhos estão arregalados. É um documento de uma casa que acabei comprando para a nossa família.
Lilly sorri. Lilly cobre seu sorriso com a mão e joga o documento de lado, então se inclina na minha direção e me abraça.
"Nós vamos nos mudar ?" ela diz.
Eu amo o quão evidente é a animação em sua voz. Eu digo que sim. Lilly está feliz. Estamos felizes.
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