✞ Capítulo 57: Devoção.

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— Porra, que tesão! — É o que eu penso, quer dizer, digo, ao que meus olhos aterrissam nas coxas, peitos e bunda de S/n

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— Porra, que tesão! — É o que eu penso, quer dizer, digo, ao que meus olhos aterrissam nas coxas, peitos e bunda de S/n.

S/n têm umas pernas que me fazem constantemente querer me enfiar entre elas. Não só o meu pau, mas a minha boca e língua. E por quê não as mãos?

A filha da mãe está sempre usando esses vestidos, o que eu não reclamo porque deixa tudo mais fácil.

S/n não é muito baixa, mas também não é alta. É curvilínea, gostosa demais. 

O vestido branco, do qual ela está usando nesse exato momento, realça mais ainda suas curvas. E eu me pego imaginando ela vestida de noivinha. O que não vai demorar muito; Daqui há poucas semanas. Eu não sei se serei capaz de me controlar.

Vou falar a real; ela é coxuda e peituda, e tem uma bunda que me deixa insano. E pra acabar de me foder, tem uma carinha bonitinha pra cacete. 

É um equilíbrio que me desequilibra completamente. 

Por isso esfrego meu rosto com as mãos tentando fazer com que meu sangue volte a circular nos lugares certos, ao invés de estar concentrado nas minhas calças.

Seu rosto tem traços delicados; Boquinha pequena e muito bem desenhada, mas é uma boquinha apetitosa. O nariz é arrebitado, as sobrancelhas são escuras e marcantes. Caralho. É linda demais.

E os olhinhos castanhos que brilham de empolgação por qualquer motivo, ou tesão quando eu a toco, a beijo. Quando lhe dou “carinho”, na buceta e também carinho. É, do tipo melloso.

Por mim eu descreveria tantas coisas nos nossos votos de casamento. Cada detalhe dela que me enche os olhos e o meu pau de porra. 

É, eu não sou a porra de um puritano. E tenho dito.

— Assanhado! — Ela me repreende, rindo.

Mordo os lábios, sorrindo maliciosamente. — Você vai ver quem é assanhado, S/n, quando eu te deixar assada de tanto te foder do jeito que você gosta. Vem cá, gostosa. — Ameaço agarrá-la, mas ela corre. Adoro esses joguinhos. Adoro muito essa porra.

A observo, correndo sapeca e aquele maldito vestido apertado, alvo como a neve, sobe no processo. Cacete. Estou condenado!

Por mim, eu a encoxava na parede, levantaria seu vestido, deixando aquele traseiro à mostra, e estapeava com umas boas palmadas, até ficar bem vermelho e ardido. Fico com tesão em sentir minhas mãos lhe dando palmadas e S/n tem merecido. Tem sido muito malcriada.

Rasgaria sua calcinha e a fodia com força aqui mesmo, na cozinha. Porra. Eu preciso me controlar. Pareço um animal. Mas só de imaginar ela de costas, tenho vontade de buscá-la pelos cabelos. Merda.

S/n não costuma negar fogo. Exceto quando ela está no seu período e também teve aquela vez que ela me puniu, me forçando a uma castidade. De resto, quando eu a procuro, ela nunca nega. 

Isso me excita. Mas se ela não quisesse, eu respeitaria, obviamente. 

Eu deveria me concentrar em escrever esses votos, mas minha energia sexual está nas alturas. Sempre está. Foda-se os votos. Eu já sou um maldito devoto por ela.

Anjo Caído (Imagine Mello) +18Onde histórias criam vida. Descubra agora