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- Argh! - ele bufa sem paciência - Odeio ter que ficar sem fazer nada, principalmente sexo! - ele diz simplista com um olhar malicioso.
- Aquieta o facho, Mello! - a garota o repreende - Você levou um tiro e por pouco... - a moça hesita angustiada.
Mello percebeu a reação da garota.
- Eu tenho sete vidas, amor. - ele brinca convencido.
A garota deu um pequeno sorriso enquanto balançava a cabeça em negação pelo que Mello acabara de dizer.
- Fora que eu gosto de ter uma gostosa como você cuidando de mim. - ele diz enquanto a encara com seu sorriso sacana.
A moça fica extremamente corada.
- Você só pensa nisso, seu pervertido! - a moça diz desconcertada enquanto desvia o olhar.
- Eu nunca neguei, [Nome]. - ele diz simplista.
- Só que é difícil pra caralho ter que ficar te vendo e não poder te tocar da forma que eu quero! - ele diz enquanto a devora com seus olhos.
A moça fica totalmente sem jeito.
Mello não tinha pudor algum e era demasiadamente direto.
Principalmente quando se tratava de coisas com teor libidinoso.
- Você coradinha com as coisas que digo, é uma miragem. - ele diz convencido.
✝ Quebra de tempo ✝
[Nome] havia feito uma sopa para Mello.
- Odeio sopa! - ele diz com uma carranca - Só vou comer porque foi você quem fez. - ele diz objetivo.
A moça dá um sorrisinho.
- É pra tomar tudo! - ela exige.
- Terei minha recompensa mais tarde...? - ele diz a olhando sacana.
- Chocolate? Mas é claro que sim! - a moça responde fingindo demência pois sabia exatamente o que o loiro queria dizer com "recompensa."
- Você sabe muito bem que não é disso que estou falando, [Nome]... - ele sorri malicioso enquanto a encara.
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A moça cora.
- Repouso, Mello, re-pou-so! - ela o provoca.
O homem bufa e desfaz seu sorriso enquanto toma a sopa com sua expressão de loiro azedo.
Algumas horas mais tarde...
Depois de jantarem, Mello e [Nome,] tomaram banho, fizeram suas higienes e foram se deitar com algumas tentativas, sem sucesso, por parte de Mello, em agarrar a moça e convencê-la a fazer aquilo...
Ele acabou desistindo, mas continuou agarradinho de conchinha com [Nome].
- Amanhã temos que ir ao mercado fazer compras, Mellinho! - a moça diz.
- Não quero. - ele responde abafado com o rosto enfiado no pescoço da moça.
- A gente não faz só o que quer, Mello! - a moça diz soltando uma risada.
- Eu que o diga... - ele dá uma mordida no pescoço de [Nome] enquanto afunda mais seu rosto.
- Ai! - a moça resmunga e em resposta, Mello a aperta mais contra seu corpo.
- Mello? - a moça o chamou.
- Hm? - ele replica abafado pois ainda se encontrava com o rosto no pescoço da moça.
- Eu te amo... - a moça diz com doçura.
Porra... - Mello pensou
O corpo do rapaz paralisa e ele se arrepia por inteiro.
Mello ficou sem ação.
Ele retira um pouco seu rosto do pescoço de [Nome].
A moça se encontrava de costas pra ele, então não viu suas expressões.
- Você é meu ponto de paz em meio ao caos. - ele diz simplista enquanto se aconchega no corpo quente da moça.
Ele pousa sua mão na barriga da moça que corresponde colocando sua mão entrelaçada sobre a dele.
E assim eles adormeceram.
Com o calor de seus corpos e com seus corações quentinhos.
