Extra: Tão cruel... +18

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Mello tapou meus olhos com sua mão vultosa e a outra, me segurava pela cintura, me firmando a passos cegos

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Mello tapou meus olhos com sua mão vultosa e a outra, me segurava pela cintura, me firmando a passos cegos.

— O que você… — Tirou sua mão dos meus olhos — Um espelho? — questionei arqueando uma sobrancelha.

— Quero que você veja o quanto fica linda gemendo. — Fiz uma careta confusa até realmente entender o que ele quer fazer. — Sua imaginação é perversa, Mihael… — deitei minha cabeça para trás, no ombro dele, o olhando de cabeça pra baixo.

— Eu tenho uma criatividade erótica muito indecente. — Deu de ombros, sorrindo.

Você que é muito indecente… — Ri.

Estamos de frente para o espelho, na cama. Mello me coloca entre suas pernas, recostada no seu peitoral. Ele lentamente, colocou suas mãos no cós da minha calcinha e a escorregou para debaixo de minhas pernas, me deixando nua. Ou quase isso. Já que ainda vestia uma camisa dele.

Mello me fez ficar arreganhada; com minhas dobras completamente expostas pelo reflexo do espelho. Fiquei vermelha vendo seu olhar indo de encontro a todas as minhas dobras.

— Caralho… — Passou a língua nos lábios, não tirou seus olhos da minha intimidade escancarada. — Olhar sua buceta pelo espelho, me deixa com vontade de enterrar meu pau em você, chupar você até minha língua ficar dormente. Eu quero acabar com sua raça. — Sussurrou no meu ouvido; seu tom de voz exprimia uma vontade com veracidade, mas reprimida; Ele realmente quer fazer o que disse, mas está tentando se manter sob controle. Senti um arrepio fora do normal percorrer todo o meu corpo.

Estava um pouco envergonhada pela forma em que ele mirava minha intimidade, então, num movimento involuntário, tentei fechar minhas pernas, mas Mello colocou sua mão entre elas, me impedindo. Com a outra, ele me abraçava junto ao seu corpo.

— Não é pra fechar. — Ele tocava meu clitóris com sua mão que quase foi comprimida por minhas coxas. — Você me entendeu? — Disse com autoridade e rispidez. Ele acariciava meu pontinho, fazendo uma leve pressão, me fazendo gemer.

— A-Ah… — Gemi desconexa e staccato. Não esperava um estímulo.

— Responde, S/n.

— S-Sim, entendi…

— Ótimo. Então abre as pernas pra mim, meu bem. Bem devagarzinho. Eu quero ver sua buceta. Eu quero te ver gozando e quero que se veja também.

Abri lentamente minhas pernas, apertando meus olhos com vergonha de olhar. Mello direciona seu olhar para o movimento de expansão das minhas pernas.

— Isso, gatinha. Sua buceta é tão receptiva! Já está toda molhadinha só de me ouvir dizer sacanagem pra você, hm. — Mello passou seu dedo indicador levemente pelos meus lábios inferiores e abertura. Gemi baixinho. Mordeu seus lábios me olhando no espelho. Via minha lubrificação pelo espelho. Meu rosto esquentou.

Anjo Caído (Imagine Mello) +18Onde histórias criam vida. Descubra agora