Anjo Caído (Imagine Mello) +18

✞ Capítulo 23: Vício. (Hot 🔞)

- Você pode não ter acertado o alvo, [Nome], mas acertou meu coração com maestria. - o rapaz diz com uma expressão indescritível.

//

- Prefiro levar mil balas à perder você.

A garota se espanta com as palavras do mais velho.

- Mello...

- Você me salvou, [Nome]. - ele diz segurando o queixo da moça. - Sua doçura é como uma droga da qual não posso viver sem.

- Você é meu vício. - ele diz com seu olhar arrebatador - Mais que chocolate!

Ele pega a Beretta das mãos da moça, travando a arma e a colocando sobre o balcão.

Ele volta atenção para a moça que se encontrava com seus olhinhos marejados.

- Eu te amo tanto que dói, Mello. - lágrimas começam a escorrer pelo delicado rosto da mulher.

O homem sente um acerto em seu coração.

Mello se aproxima do rosto da mulher limpando as lágrimas que escorriam pela sua face delicada enquanto a fita nos olhos.

[Nome] podia jurar que o rapaz estava lendo a sua alma.

Ele segura o queixo da moça e sela seus lábios fazendo ambos fecharem seus olhos.

Mello fita a mais nova com seus olhos azuis e dessa vez, ataca seus lábios de uma maneira desesperadora. Sôfrega.

Para Mello, era como se [Nome] fosse escorrer por entre seus dedos a qualquer momento.

Tão doce, tão delicada, tão ela.

Mello a devoraria assim como uma barra de chocolate, sem pensar duas vezes.

Se separam em busca de ar, apesar de acharem que o oxigênio que precisavam estava bem à frente um do outro.

Mello faz [Nome] se assentar sobre a mesa ficando assim de costas para um alvo e de frente para O alvo que acertou com maestria.

O mais velho ajuda a moça a se despir de seu vestido, ficando exposta com sua lingerie aos desejos mais sórdidos e sujos do homem à sua frente.

Mello tinha pressa em possuir [Nome]. Então ele desabotoou a braguilha do sutiã da garota o jogando em qualquer canto.

Ele admira os montes femininos da moça com desejo. E ela cora pela grande quantidade de sangue que circulava em sua face por vergonha e excitação.

Mello bolina o mamilo visível da jovem que imediatamente correspondeu os enrijecendo com o toque frio de seus dígitos e do ambiente.

Eles não diziam nada, mas seus olhares comunicavam melhor que suas bocas. Bom, pelo menos verbalmente.