Capítulo 18

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Yanka

-Eai vai ter tempo pra mim agora?
Perguntei fazendo biquinho para o José que finalmente tinha largando o computador.

-Terminei enviei as fotos já para as meninas agora tô de boa.
Falou sorrindo para mim e eu dei um beijo na bochecha dele.

-Não esquece de enviar a lista de nomes para o Fred.
Falei para ele que concordou com a cabeça pegando o celular dele e digitando.

-Sabe amor a Bella tá meio desanimada né? Tipo... Não é que eu conheça ela muito tempo...
Ele falou me olhando depois de digitar.
-Mas sabe quando eu conheci ela tinha um astral um brilho animada tals mais parece hoje ela tava meu bad.
Ele falou e eu notei isso também...

-Você tá querendo dizer que meu irmão tirou o brilho dela?
Perguntei não querendo soar na defensiva mais com certeza soou.

-Não é isso Yanka nem falei do seu irmão. Mais você duas são mulheres e você também podia perguntar para o seu irmão se aconteceu alguma coisa.
Falou e eu concordei com a cabeça.

-Pode deixar eu vou ter uma conversa com meu irmão apesar de ele não escutar tanto ele é do tipo de falar mais do que escutar mais vou tentar porque não sei se a Bella se sentiria confortável em falar comigo...
Falei respirando fundo.

Olhei para José que está com uma expressão cansado após a tarde inteira na sessão de fotos.

-Aliás você deve estar morrendo de fome. Quer que eu peça algo para comer?
Perguntei preocupada com o bem-estar dele.

-Na verdade eu já tomei umas caipirinhas com a Luana. Não foi nada substancial mas ajudou a passar o tempo .
Ele respondeu com um sorriso cansado.

-Caipirinhas com a Luana, é?
Comentei com a  sobrancelha  levantada e ri sem achar um pingo graça.

-Yankinha sem ciúmes a Luana é de boa o lance que aconteceu foi a anos atrás o ensaio foi de boa juro se ela tivesse feito alguma coisa avançado uma linha eu falaria para você ela é tranquila.
Falou e eu continua com a sobrancelha levantada.

-Vamos mudar de assunto. O que você quer comer? Porque caipirinhas definitivamente não enchem a barriga.
Falei tentando trazer um tom mais leve à conversa.

-Bom não sei... To em restaurante?
Perguntou sorrindo e eu levantei e fui até o intercomunicador do quarto e contatei a da cozinha.

-Olá Chef Eduardo. Gostaria que você preparasse um prato saboroso para o meu digníssimo.
Falei sorrindo olhando para o José que deu risada.

-Claro senhorita Yanka.
Respondeu Eduardo com a habitual eficiência.

Desconectei o intercomunicador e voltei para perto de José. Ele se aproximou e começou a me dar uns beijinhos no rosto me fazendo um pouco de dengo.

-Você é incrível, sabia?
Ele murmurou enquanto eu sorria com carinho.

Ele levantou e deitei na cama ele aproveitou e deitou em cima das minhas cochas comecei a fazer cafuné nele.

-É a sua mãe?
Perguntou da foto enorme pendurada na parede minha mãe sentada no sofá da sala de casa e eu em pé com as mãos em seu ombro.

Você Não Ama Ninguém - Volume IIIOnde histórias criam vida. Descubra agora