Se cuida

87 3 47
                                    

Óia eu aqui na cara de pau postando cap *logo depois de dizer q não conseguiria essa semana*

Nada como a humilhação neh não?~    acho q tenho q fazer mais vezes pra ver se as fics andam hahahahahahahahahaha 




_____________________

— Tchau amiga. — Catarina se despedia de Matinha com um beijinho no rosto, iria voltar de carona com Sul e Paraná.

— Tchau Cat! — Retribuiu o cumprimento. — Obrigada por tudo viu.

— Tchau guria. — O gaúcho rapidamente a puxa para si pela cabeça e lhe dá um selinho na testa. — Te cuida tchê. — Lhe deu um olhar significativo. — Precisando é só chamar. — Sorriu de canto.

Imediatamente a morena entendeu que ele se referia àquela brincadeira nada casta. Retribuiu o sorriso.

— Num preocupa qui eu vô mi lembra. — Olhou para o namorado do loiro e o puxou para um abraço falando baixinho. — Obrigada por mi imprestá ele viu Paraná.

— Só lembra de pedir minha autorização antes daí. — O menor brincou já a empurrando incomodado com tanto contato. — Mas estamos aqui pra ajudar neh. — Sorriu para a mulher. — Se cuida Matinha.

Abanou a mão se afastando para o carro.

— Até mais pessoal. — A morena acenava animada para o grupo de sulistas indo embora sendo acompanhada do mesmo gesto pelos que ficavam.

Depois de verem a caminhonete do gaúcho sumir de vista Minas olha para Matin com um sorriso.

— Nois já vai também né Matin.

Viu a cara de desagrado do maior. MS sabia que sua presença inibia qualquer avanço desavergonhado do goiano em sua irmã, por isso se estendia em ficar.

— Matin.

O centro-oestino sentiu um arrepio na espinha com a mudança de tom do namorado, ele o advertia. Bufou disfarçando suas emoções.

— Tá.

Minas se voltou para a cunhada totalmente simpático.

— Inté mais Matinha. — Se abraçaram em despedida. — Si cuida ocês dois.

Ofereceu o mesmo cumprimento para Goiás, que retribuiu alegre.

— Podi deixá Minas, nois vai tomá cuidado.

Antes que MS pudesse reagir a morena o puxa para um abraço.

— Inté mais irmão. — Olhou para ele divertida. — Obrigada di novo.

Foi inevitável do de cabelo comprido ficar um pouco constrangido, por isso estalou a língua e virou a cara, mas retribuiu o abraço com carinho. Breve.

Quando soltou a irmã se virou a contragosto para o goiano, que sorria para si temeroso e sem saber o que fazer. Uma despedida não convinha, não com ele. Fechou a cara e apontou para o próprio rosto com dois dedos em riste e de volta para o cantor avisando que estaria de olho nele. Virou de costas e saiu.

Goiás suava frio, mas aquele aviso foi até que fofo vindo dele. Pelo menos era só um aviso de "estou de olho" e não um de "vou te matar". Um grande avanço sem dúvidas. Sorriu discretamente, não iria arriscar do maior o ver e interpretar errado.

Matinha e Minas se davam mais despedidas enquanto se afastava para o carro e mais acenos depois que já estava no veículo e ia embora.

Finalmente a sós. Era a única coisa que Goiás conseguia pensar. Espiou a morena, será que ela estava igual? Avançou uma mão em sua cintura com cuidado, atento.

Prenha?!Onde histórias criam vida. Descubra agora