EXTRA 1 _Uma ova qui num sabe

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O caminho de volta foi silencioso, Matin se mantinha calado com a mandíbula travada, ainda estava fumegando de raiva de ter sido obrigado a consertar e limpar a casa do gado. Minas por outro lado estava feliz, pois apesar da destruição tudo foi consertado e o namorado conversou direito com a irmã.

Estavam passando pelas estradas de chão de terra desertas do interior e como de hábito o maior apoiou a mão casualmente na coxa do mineiro o acariciando distraído. De repente sentiu o outro lhe devolvendo o toque da mesma forma. Olhou curioso pro namorado, ele sorria de canto para si, percebia uma certa malícia ou era impressão sua?

Precisou trocar a marcha, portanto precisou desencostar por um momento dele. Quando voltou a mão pro lugar sentiu a dele subindo mais por sua perna, insinuante. Lhe lançou outro olhar inquisitivo e só recebeu o típico sorriso inocente de seu par.

Olhou em volta, estavam realmente num lugar deserto, quilômetros ermos à frente e atrás. Virou bruscamente a caminhonete para o lado parando no que seria o acostamento, desligou o motor e puxou o freio de mão encarando o mineiro ao seu lado.

— Acho mió ocê falá logo o qui ocê qué.

Minas somente alargou o sorriso e escorregou a mão em sua coxa aproximando ainda mais de sua virilha.

— Eu acho qui ocê sabe o qui eu quero Matin....

O maior estreitou o olhar analítico. Ainda não entendia as intenções por trás daquilo, mas estava caindo direitinho na armadilha. Minas continuou acariciando a perna dele, cada vez esbarrando mais em sua virilha. Era claro que ia reagir! Sentia sua calça apertar gradativamente e o mineiro lhe tocar cada vez mais.

— Diacho! — Murmurou entredentes.

Mato Grosso do Sul rapidamente afastou o banco para trás, tirou o cinto de segurança, o cinto da calça, abriu o zíper e baixou a cueca liberando seu membro enrijecido. Tudo isso encarando feroz o namorado que sorria sedutor para si. Viu o mineiro tirar o próprio cinto de segurança e se debruçar sobre si. Gemeu e fechou os olhos quando sentiu seus lábios.

Sem cerimônias Minas o coloca na boca já sugando e lambendo sua glande com gula. Como de costume o de cabelo comprido apoia ambas mãos em sua cabeça empurrando-o um pouco contra si, ele já estava acostumado com isso. Matin percebeu que estava mais necessitado do que imaginara, tudo estava excepcionalmente bom.

Grunhiu quando lhe atingiu a garganta, ele fazia uns troço lá muito bom, que apertava deliciosamente sua cabecinha. Sem perceber muito começa a mover os quadris também. Mais um pouco e gozaria.

Abriu um pouco os olhos para ver a figura do namorado deliciosamente sobre si. Estendeu a mão e lhe tocou a nuca escorregando por suas costas e brincando com a ideia de entrar em sua calça.

Ambos sabiam que no final das contas iam acabar querendo ir até o fim. Se duvidasse esse era o plano do Minas desde o início. Não que importasse.

Matin estava próximo, esfregava a mão nas costas do mineiro também lhe arranhando por cima do tecido. Até que gozou com um gemido rouco e arrastado.

— Sigura na boca Minas. — Falou imediatamente. Estendeu a mão e direcionou os dígitos malicioso em direção a sua bunda. — Ocê sabia qui eu ia querê aqui também né?

Viu o mineiro se levantar do lugar com a boca fechada firmemente e um sorrisinho malicioso acompanhado de um olhar instigante. Minas estendeu a mão e destravou a porta do carro enquanto o encarava intensamente. Liderava o outro pelo nariz. Matin imediatamente puxa a cueca pra cima de seu membro e abre a própria porta pulando para fora do veículo e correndo para o outro lado.

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