EXTRA 2 _ Aqui paixão?

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Caso não lembrem, isso é logo depois da serenata que o Goiás fez pra todo mundo e a Cat ficou segurando vela pra todos os casais~ (prometo q uma hora chega a vez dela)





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— Aqui paixão? — Paraná perguntou ao reconhecer o banco que o maior havia conversado junto com o Matin mais cedo.

— Aqui. — O gaúcho concordou puxando o moreno para perto.

Se beijaram profundamente apreciando o contato do abraço. Separaram as bocas quando o ar faltou. Sul não deixou por menos, já agarrava a bunda do menor o trazendo para cima colando-o a si.

Dirigiu a boca para seu pescoço beijando e lambendo aquela pele e sentindo-o arrepiar. Paraná devolveu o toque também o agarrando a bunda, não podia deixar de apreciar aquela obra prima afinal de contas. Sentia ambos os membros pressionados um contra o outro e já enrijecendo. Se beijaram novamente, encarando-se profundamente nos olhos, naquela noite tinha um brilho especial na íris dourada que tanto amava.

O maior procedeu em sentar-se no banco trazendo junto consigo o paranaense, que facilmente se alojou em seu colo abraçando-o o quadril com as pernas.

— Paixão. — Sul gemeu sofrido encarando o menor. — Se fosse possível eu queria ter um filho contigo.

PR sentiu o tom agridoce daquela fala. Ao mesmo tempo que seu coração aquecia o lamento de não ser capaz de gerar uma criança passava no fundo de sua mente. Mas era o que era. Ambos sabiam disso desde sempre e não se arrependiam daquela relação em nenhum momento. Decidiu dispersar aquele pensamento. Não era algo que poderiam mudar, era a realidade.

— Eu sei que não posso engravidar. — Deu um selinho carinhoso em sua testa. — Mas se tu quiser podemos tentar quantas vezes quiser. — Falou sedutor em seu ouvido, fazendo questão de esbarrar em sua orelha sensível.

O maior o agarrou mais enterrando o rosto em seu peito.

— Pode apostar que eu vou. — Falou abafado. Suas orelhas estavam coradas sob o luar.

Rio Grande do Sul o soltou brevemente, somente para puxar sua blusa para cima e apreciar sua pele clara por um momento antes de devorar um de seus mamilos, lhe arrancando um gemido sentido.

Com uma mão o impedia de se afastar, com a outra atiçava o outro lado. Em compensação o moreno movia os quadris roçando e esfregando as ereções uma contra a outra enquanto entrelaçava os dedos em seu cabelo, dando leves puxões e abraçando-o contra o peito.

Sentiu a mão que estava em suas costas escorregar para baixo e tentar entrar em sua calça, sem sucesso. Paraná afastou um pouco seu corpo e sorriu ao ver a cara insatisfeita do namorado. Logo mudou sua expressão para uma sofrida ao agarrar-lhe a ereção com destreza.

Sul finalmente soltou de seus mamilos e fez o que deveria ter feito antes, dirigiu sua atenção para abrir a calça do namorado, liberando seu pênis rijo.

— Tu também paixão. — O menor murmurou para si.

Com a mesma atitude Paraná abre a calça alheia revelando o pênis do loiro. Empunhou-os juntos e começou a masturba-los ao mesmo tempo, subindo e descendo o punho lentamente, arrancando os primeiros gemidos do maior. Se deixaram levar naquele estímulo insuficiente até que a razão e paciência lhes faltasse.

O gaúcho coloca sua mão sobre a dele o parando.

— Levanta Paraná. — Murmurou com a voz embargada. — Quero tirar tua calça. — Desferiu selinhos em seu rosto, pescoço e peito.

Prenha?!Onde histórias criam vida. Descubra agora