— Pra onde ocê tá mi levando sô? — Minas perguntou um pouco preocupado ao se ver sendo puxado cada vez mais para o breu da noite por caminhos não familiares para ele.
— Pro barracão ondi a Matinha guarda o feno dos cavalos dela. — Matin respondeu rapidamente.
Estava ansioso para saciar seus desejos com o namorado. A bebida e todo aquele momento romântico que tiveram tinha tido efeito nele, apesar de se considerar uma pessoa que não caia nessas 'bestera'. E também queria esquecer logo a promessa de deixar sua preciosa irmã nas mãos daquele gado que não confiava muito. Manteria a palavra, mas não quer dizer que estava muito feliz.
Finalmente chegaram na estrutura mencionada. Abriu a porta com força, tanto por ela ser meio travada como pela ansiedade de colocar logo as mãos no corpo perfeito do mineiro. Jogou a mão no disjuntor, a lâmpada acendeu fraca e falha.
— Eu vivo falando pra ela trocá essa joça logo í ela num mi iscuta. — O maior olhava agressivo para a luz.
— Num si preocupa cum isso agora Matin. — Minas apoiava o peso das mãos na camisa de mangas rasgadas do namorado.
Tomou a iniciativa e beijou o maior com vontade fazendo-o dar um passo para trás sem querer. MS logo retribuiu o abraçando forte e trazendo-o para perto. Sob a luz faltosa, o álcool e o tesão conseguiram achar e derrubar alguns fardos de feno para formar uma cama de faz de conta.
Pensando rápido o mineiro tira sua camisa xadrez e estende o melhor possível na superfície que logo deitaria, não queria sujar a comida dos bichos à toa, eles não mereciam isso. Sentou na peça de roupa de pernas abertas, permitindo do maior se encaixar ali.
Sem demora Matin puxa a camiseta alheia para cima e explora seu tronco definido com gosto gerando alguns arfares sentidos no outro. Minas se deixa derrubar, sabendo muito bem que seu namorado o devoraria imediatamente. Não continha o sorrisinho safado e olhar maroto dirigido para o de cabelo comprido.
De repente a luz cedeu deixando os dois na escuridão quase total, a pouquíssima iluminação que tinha era a do luar que entrava pela porta aberta, quase não dava para ver o contorno das coisas ao redor.
— Mai qui diacho esse troço! — Matin resmungou soltando um pouco do menor.
Minas Gerais o puxou de volta pelas suas roupas fazendo-o cair sobre si na surpresa e sussurrou sedutor contra seus lábios.
— Num tem problema Matin. — Agarrou sua cintura. — Nois ainda consegue si achá. — Lhe tocou a virilha, evidenciando o volume dele. — Num é verdade?
Ouviu uma risadinha safada e quase descrente de seu namorado. Em seguida sentiu seu corpo forte se esfregar e pressionar contra si e sua mão se posicionar em baixo de sua lombar o trazendo para cima, aumentando o contato dos dois naquela região.
— Ocê tem razão Minas. — O beijou necessitado. — Nois si acha no iscuro.
Continuaram se beijando com vontade, Matin já movimentava o quadril em busca do outro e os dois sentiam as ereções cada vez mais rijas e presentes entre eles.
A privação da visão era incrivelmente excitante, pois não conseguia prever de onde seriam tocados ou qual era o próximo alvo de sua companhia. Além de os obrigar a realmente usar o tato para se acharem e chegarem onde queriam.
Sem demora e sem titubear o mineiro abre a calça do namorado expondo seu membro ereto, logo o agarra e começa uma masturbação lenta gerando arfares eróticos bem perto de sua orelha. Ele estava mais entregue àquilo do que previra.
Dentro de sua falta de paciência, Matin também abriu a calça do menor e já puxou as peças de roupa para baixo. Minas colaborou com o movimento e rapidamente deitava completamente nu em cima dos fardos de feno forrados com sua camisa xadrez.
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Prenha?!
FanfictionE se Matinha engravidasse? [ MT x GO ] 📢 Baseado nos OCs da @nikkiyan_ Arte das capas feita por mim.